Educação especial
Resenha: Educação especial. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: etelaine • 16/8/2014 • Resenha • 1.055 Palavras (5 Páginas) • 397 Visualizações
De certo que a inclusão se concilia com uma educação para todos e com um ensino especializado no aluno, mas não se consegue implantar uma opção de inserção tão revolucionária sem enfrentar um desafio ainda maior: o que recai sobre o fator humano. Os recursos físicos e os meios materiais para a efetivação de um processo escolar de qualidade cedem sua prioridade ao desenvolvimento de novas atitudes e formas de interação, na escola, exigindo mudanças no relacionamento pessoal e social e na maneira de se efetivar os processos de ensino e aprendizagem, nesse contexto, a formação do pessoal envolvido com a educação é de fundamental importância, assim como a assistência às famílias, enfim, uma sustentação aos que estarão diretamente implicados com as mudanças é condição necessária para que estas não sejam impostas, mas imponham-se como resultado de uma consciência cada vez mais evoluída de educação e de desenvolvimento humano.
A inclusão de alunos com necessidades especiais tem sido muito discutida, não deve somente intervir diretamente sobre esses alunos mas conscientizar toda população para que todos vivam em uma sociedade e saibam viver com pessoas especiais.
A educação especial deve ser vista em um contexto geral, o portador de necessidades especiais deve ser incluído no mesmo ambiente do não portador, isto chamamos de educação inclusiva, quando um aluno com necessidades especiais é inserido a uma sala de aula regular de ensino, sendo tão merecedor a educação como qualquer pessoa normal.
Muitos pais são contra a esta inclusão, mas não é somente eles, a grande barreira se constitui no despreparo dos professores, orientadores, coordenadores, funcionários, diretores etc., delegar toda a responsabilidade ao professor para a inclusão dos alunos com necessidades especiais é errado, pois esta postura deveria ser de toda escola.
A inclusão deve ser feita com cuidado para que este aluno não se sinta frustrado e consequentemente perder o interesse, a escola precisa ter condições mínimas par receber estes alunos, a escola tem estar preparada da esta inclusão precisamos mostrar e ensinar de uma maneira geral, que as pessoas antes de serem portadoras de necessidades especiais são seres humanos dotados de várias capacidades e com um grande potencial a ser trabalhado, nada justifica o isolamento deles no convívio da sociedade, seja dentro o fora da escola.
II ETAPA: Ser diferente
Um grande desafio para este século é de sermos capazes de respeitar e conviver com o ser diferente (diversidade). Uma das formas de lidar com essa realidade é investir na democratização do ensino de qualidade para todos.
Uma escola inclusiva expressa um compromisso com a educação de cada criança desenvolvendo seu potencial máximo de maneira singularizada. O termo inclusão significa que todos os alunos independentemente de seu modo particular de encontro com o conhecimento devem estar matriculados no sistema regular de ensino, A educação inclusiva sinaliza a possibilidade de uma sociedade mais igualitária e humana. Para que seja estabelecida não basta apenas assegurar legalmente o direito a ela, é necessário eliminar as barreiras arquitetônicas, pedagógicas e sociais, rever os critérios de avaliação de promoção das crianças em fase educacional.
Para que haja inclusão são necessárias estratégias facilitadoras como: incentivo e interação entre o grupo, atitudes de aceitação, atividades e materiais variados ao alcance real do aluno, ajuda mutua e interdisciplinar como trabalho cotidiano. Uma sociedade é formada por grupos de indivíduos, de classes, cultura, nações e consequentemente necessidades distintas, mas que aprendem a conviver com as diferenças impostas pelo meio em que vivem, portanto a convivência da classe dita “normal” e da classe dita “ anormais”, a partir do conhecimento da dificuldade e ou necessidade de cada um, gera aprendizagem para todos os integrantes, devemos entender o novo e traçar um caminho que nos possibilite partilhar experiências e, com isso, objetivar os saberes experienciais.
A diversidade está presente nas culturas, raças, etnias,
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