História do marketing
Projeto de pesquisa: História do marketing. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: ThaisLuciane • 10/6/2013 • Projeto de pesquisa • 12.273 Palavras (50 Páginas) • 393 Visualizações
THAIS CAMARGO
Professora – Andrea Barbato
Centro Universitário Leonardo da Vinci – Uniasselvi
Turma: Administração - ADG: 0075 - Módulo V
21/11/12
RESUMO
O comportamento do consumidor é um tema bastante polêmico na atualidade. Objetivou-se neste trabalho esclarecer o desenvolvimento do marketing para as necessidades do consumidor. Como trazer-lo até a empresa através de promoção, comunicação, conveniência, custo, entre outros...
Contanto a competitividade por meio de recursos de comunicação tornou-se uma batalha perante as empresas. Temos também a vantagem competitiva por meio de manter preços baixos, diferenciação de produtos e qualidade de serviços.
Hoje todos tendem a alcançar a satisfação dos consumidores.
Palavras-chave: Estratégias de marketing para serviços, Marketing da nova geração e comportamento do consumidor.
1 INTRODUÇÃO
O comportamento do consumidor tem como objetivo o fato de que todo e qualquer funcionamento do ser humano é necessariamente diferenciado a satisfação da necessidade de manter e aperfeiçoar sua pessoa.
O marketing passou dos limites do comércio e tornou-se ajudante das funções sociais e culturais. Apóia-se nas ações humanas que procuram no meio ambiente de crescimento em suas empresas.
Hoje o marketing tem a intenção de entender e atender o mercado. Sempre esteve ligado aos fatores que influem na produção e no consumo.
Já não e mais importante ter produto no canal de distribuição. Agora é importante pensar em como oferecer a maior conveniência para o consumidor. Ao invés de ele ir ao ponto de venda, o ponto de venda pode ir onde ele está.
Sempre estará á frente á empresa que conseguir satisfazer as necessidades de seus clientes.
2 MARKETING
2.1 História do marketing
O marketing teve seu nascimento nos Estados Unidos e sua trajetória pelo mundo ocorreu de maneira lenta. Somente após a segunda guerra mundial é que foi aceito na Europa. No Brasil o termo marketing começou a ser usado em 1954, na Escola de Administração de Empresas de São Paulo, Fundação Getúlio Vargas.
Na época da implantação do marketing, aqui no Brasil, houve muitas dúvidas no sentido de que, uma palavra de origem americana conseguisse ser espalhar por aqui. Isso se deu em função das diferenças entres os países.
Durante anos o termo “mercadologia” foi usado no Brasil na área administrativa. Mas com o passar do tempo a expressão marketing foi sendo reconhecida internacionalmente e superou o termo mercadologia. Estas duas palavras são sinônimas e podem ser utilizadas como troca.
2.2 O milagre da multiplicação dos meios
Nos anos 30,40 e no inicio dos anos 50 do século passado, o radio foi o grande meio de comunicação do Brasil.
Tanto por causa da sua penetração nos domicílios, cobrindo praticamente todo território nacional (particularmente depois da chegada do radio de pilha), quanto por causa da quantidade de analfabetos na população.
Depois, com a chegada do transitor o radio deixou de ser um meio de comunicação domiciliar e passou a ser pessoal. Primeiro receptor sem fio, acompanhando as pessoas em qualquer ocasião.
Embora unidirecional e massivo, o radio foi o primeiro meio de comunicação individual. Os ouvintes reconheciam os prefinos dos programas e identificavam as vozes dos locutores.
Os anunciantes, particularmente os laboratórios farmacêuticos, logo se valeram dessa característica passando a usar os comunicadores para divulgar e ensinar o uso correto de seus produtos.
Os demais meios de comunicação existentes na época – jornal, revista e cinema eram complementares.
No inicio dos anos 50 chegou á televisão. Juntava som e imagem com movimento e, por causa dessa característica, podia alcançar mais facilmente a emoção das pessoas.
A televisão, por seu turno, deu imagem as vozes do radio, adotando a programação existente; humorísticos, programas de calouros, jornalismo e teleteatro.
A internet chegou ao final dos anos 80, foi o desenvolvimento do processamento e da transmissão de dados e imagem, com a entrada nas nossas vidas do que nos acostumamos a chamar de tecnologia da informação, ou informática, que transformou nosso dia – a dia. Esses avanços nos trouxeram a conectividade, a transmissão de voz, dados e imagens, a partir de fontes fixas ou moveis, com ou sem fio. E-mails, videoconferências, salas de chat, redes sociais, sites pessoais, blogs. Lojas virtuais – com compras e pagamento via internet e entrega por correio.
Com essas e outras inovações, o mix de meios passou a ser imenso, indo desde os tradicionais – televisão, rádio, cinema, jornal, revista e outdoor – até as próprias pessoas que, de receptoras e transmissoras, passaram a serem também fontes de criação de conteúdo e emissão de mensagens.
Hoje para qualquer pessoa com acesso à internet e uma das explicações possíveis para essa flutuação dos indivíduos com relação ao apoio ou a discordância das diferentes correntes de opinião. Esse mundo mutante e um ambiente que, ao mesmo tempo, favorece e dificulta o desenvolvimento de programas de comunicação de massa por causa da instabilidade individual. As pessoas parecem estar dispostas a examinar propostas e considerar experimentos e formas novas para entrar em contato com os diversos aspectos da vida, mas, mesmo quando concordam de um modo geral, a opinião delas tende a se fragmentar, quando chegamos aos detalhes e é essa fragmentação que pode criar oportunidade para posicionamentos diferenciados.
Empresas, marcas, produtos e serviços precisam usar essas soluções criadas pela tecnologia, com a mesma proficiência das pessoas, e precisam fazer isso para reconhecer, cada vez de forma mais eficiente, o individuo por trás da informação estatística e fazer viver a relação.
2.3 Expectativas elevadas dos consumidores
As empresas, quando fazem os investimentos em marketing, consideram as concorrentes e as necessidades
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