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JARDIM

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Por:   •  28/5/2014  •  Tese  •  445 Palavras (2 Páginas)  •  242 Visualizações

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O local de maior utilização dos SAD’s é a medicina. Nela, a informação fica disponível pelo médico onde e quando ela for necessária. Uma das principais razões da adoção desses sistemas pela medicina está na grande quantidade de informações e conhecimento que um médico deve possuir para exercer adequadamente sua profissão, devido à disponibilidade de informação sobre sua doença que o paciente tem atualmente, em razão dos meios de comunicação -principalmente a internet - o que obriga o médico a atualizar seu conhecimento na área em apreço. Outro fator, talvez o mais importante, é o aumento da qualidade e rapidez na medicina, onde esses sistemas são capazes de dar o diagnóstico ao paciente e identificar tumores em organismos com precisão. Tais saídas fornecidas por um SAD, como diagnósticos, não dependem apenas da qualidade da informação fornecida pelo paciente, mas também do conhecimento do médico sobre a área em vigor, onde este deve saber como sua experiência pessoal deve ser empregada conjuntamente à saída do SAD, a qual serve como auxílio à tomada de decisão.

Mesmo com suas vantagens um SAD ainda é utilizado com um certo receio por alguns médicos, por várias razões como medo da perda da ligação com o paciente, não aceitação da capacidade da máquina, suspeita de erros, nenhum conhecimento de informática, entre outros.

O que diferencia o SAD de outros sistemas de informação, é a capacidade de auxílio a tomada de decisão e ele não atende apenas necessidades de uma pessoa e sim da empresa como um todo. Por esse motivo, as empresas estão adotando cada dia mais.

A estatística vital fornece a um determinado grupo, informações como número e características dos fatos ou eventos vitais que nela ocorrem. São considerados fatos ou eventos vitais os nascidos vivos, os óbitos, os casamentos, divórcios, legitimações, reconhecimentos, separações. A estatística utilizada em saúde pública agrega às estatísticas demógrafo-sanitárias como a população, medidas de doenças e serviços. Em estatística vital as escalas de classificação são em geral qualitativas, isto é, ao classificar indivíduos ou fatos, eles são diferenciados por atributos das características qualitativas. Por exemplo, os nascidos vivos podem ser classificados segundo o sexo em 2 classes, masculino e feminino.

Diante disso, o planejador em saúde se depara com uma série de informações e uma grande dificuldade de analisá-las com uma visão global da situação. Nas instituições públicas de saúde é comumente observada uma falta de profissionais com conhecimento e experiência suficientes para a interpretação de indicadores, considerando-se os vários aspectos que envolvem um resultado.

A identificação dos problemas requer a explicação da realidade, compreendendo a inter-relação dos problemas de ordem mais geral e de ordem mais específica. Significa compreender a existência de problemas de saúde relacionados ao perfil

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