Marketing para contratação e retenção de funcionários
Trabalho acadêmico: Marketing para contratação e retenção de funcionários. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: hianca • 16/12/2014 • Trabalho acadêmico • 2.099 Palavras (9 Páginas) • 319 Visualizações
Sumário
• 1. Introdução..........................................................................................2
• 2. História..............................................................................................3
• 3. Empresa Atual....................................................................................5
• 4. Bibliografia........................................................................................9
• 5. Marketing para recrutar e manter funcionários.......................................10
• 6. Conclusão..........................................................................................12
1. Introdução
A propaganda pode ser utilizada de diversas formas, entre elas, para atrair investimentos; influenciar opiniões, que geralmente é utilizada quando a empresa precisa defender-se de ameaças externas, sejam do governo ou de um grupo de interesses específicos; reforçar a identidade ou melhorar a reputação, usada por empresas com atividades polêmicas, de modo geral, indústrias de petróleo, tabaco e pesquisas sobre medicamentos, os quais são constantemente atacados, por isso utilizam frequentemente usam esse tipo de publicidade; para aumentar as vendas, recrutar e manter funcionários.
O Magazine Luiza é um dos maiores grupos varejistas do país, pois vem a 57 anos construindo uma história de sucesso, fidelizando e conquistando cada vez mais novos clientes, com preços competitivos, forma de pagamento através de suaves prestações e buscando diferenciar-se dos demais através das inúmeras promoções, buscando sempre atrair novos fregueses utilizando o lema: “vem ser feliz”, com isso constasse que a propaganda utilizada atualmente tem estado focada totalmente no aumento das vendas.
Uma nova visão será dada a essa organização, pois a propaganda para recrutar e manter funcionários mostrará como eles poderão fazer sucesso não apenas com seus consumidores, mas também com seus funcionários, os quais são seus melhores clientes, através de uma política de melhores benefícios não apenas aos colaboradores, mas também a seus filhos, mostrando que eles também fazem parte da grande família Luiza, visto que quem trabalha satisfeito com certeza demonstrará um maior desempenho no que faz.
2. História
Magazine Luiza é uma empresa brasileira com sede em Franca, São Paulo. Foi fundada há mais de 50 anos por Luiza Trajano Donato. Sua atual presidente é Luiza Helena Trajan, inicio la em 1956. Um dia, em 1956, um caixeiro viajante chamado Pelegrino Jose Donato passava pela cidade de franca como era de costume, e ele acabou conhecendo uma balconista chamada Luiza Trajano. Um ano depois já estavam casados. E 1957 o casal resolveu abrir um negocio próprio, e decidiram então comprar uma loja de moveis e eletrodomésticos que estava a venda na cidade. o nome da loja era a Cristaleira. Tudo estava as mil maravilhas, mas o casal queria deixar a loja com sua própria cara e conquistar mais clientes, e foi então que juntamente com uma radio local que eles promoveram um concurso que escolheria um outro nome para loja. Essa foi uma jogada de mestre , porque além de promover o nome da loja através da radio, o casal ainda daria o voto de confiança ao publico. E foi ai que ficou decidido q a nova loja se chamaria MAGAZINE LUIZA. La em franca a loja começou a ficar conhecida pelo atendimento que era realizado pelos próprios donos. Alias D. Luiza além de atender, também fazia a parte. de pesquisa de mercado e supervisionava a expedição de mercadorias.. Como se tratava de uma empresa familiar, a irmã de d Luiza, Maria, e o esposo Wagner, se tornaram sócios. O Magazine Luiza crescia sólida e lentamente. Já na década de 1970, mais precisamente em 1976, é inaugurada a loja que os fundadores chamam de “número um” em Franca. Com 500 m², é a primeira loja de departamentos da rede. Os filhos dos sócios começam a atuar mais ativamente na direção, em especial Maria Luiza Trajano, a sobrinha de Luiza Trajano. Já sob a gestão da nova geração, o Magazine Luiza começa a mudar sua gestão rentável, porém conservadora de negócios.
Na década seguinte, em 1981, o Magazine Luiza implantou o sistema de computação para controle de vendas e estoque. Provavelmente foi a primeira rede do varejo brasileiro a fazer tal implementação. Em 1983 a rede sai pela primeira vez do estado de São Paulo, abrindo uma filial em Minas Gerais. Já em 1986, o Magazine Luiza inaugura o centro de distribuição de Ribeirão Preto, totalmente automatizado. À época o Magazine Luiza tinha 32 lojas. Mas foi em 1991 que o grande salto aconteceu. A matriarca Luiza Trajano endereçou à sobrinha Maria Luiza um bilhete curto porém decisivo: Logo vou completar 62 anos. Estou ficando velha. Acho melhor você assumir o Magazine. A escolha da sucessora não foi feita por nenhuma afinidade subjetiva. Desde 2003 o Magazine Luiza faz parte da lista das melhores empresas para se trabalhar no Brasil, segundo dados do Great Place to Work Institute, sempre entre as dez mais bem colocadas, sendo que no primeiro ano de certificação foi a primeira colocada.
Magazine Luiza ingressou na quarta-feira com pedido de oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) na bolsa de valores . A abertura de capital da rede é uma das mais aguardadas pelo mercado e havia sido adiada por conta do agravamento da crise financeira, em 2008. A companhia pretende usar os recursos captados na oferta, ainda sem data definida, para investir em abertura e reforma de lojas e aquisições de empresas do setor de varejo e de comércio eletrônico, além de reforçar o capital de giro.
A operação inclui a venda de parte das ações que pertencem aos atuais sócios, entre eles o fundo Capital Internacional, a fundadora da companhia, Luiza Trajano, e a atual presidente, Luiza Helena Trajano. A empresa listou como fatores de risco da operação para os investidores a competitividade do setor no Brasil, a sensibilidade das operações à redução do poder de compra por ciclos econômicos adversos e a exposição à inadimplência de clientes nos financiamentos e empréstimos.
Segundo o prospecto enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a companhia sofre a concorrência dos pequenos varejistas,
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