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O Projeto Nubank

Por:   •  28/4/2022  •  Trabalho acadêmico  •  549 Palavras (3 Páginas)  •  111 Visualizações

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Análise do Setor

Os bancos digitais estão ganhando cada vez mais espaço no mercado financeiro.  O ponto de partida dos bancos digitais é a tecnologia. Cartão de crédito sem anuidade, TED para qualquer outro banco de forma ilimitada e sem custos, saques em toda a rede de caixa do Banco 24 horas, conta corrente sem taxas de manutenção etc.. A proposta dos bancos digitais é fornecer serviços financeiros a taxa zero, isso está fazendo com que as fintechs possam ganhar espaço entre as grandes instituições financeiras do país.

Novas instituições e muitos novos serviços estão sendo apresentados. Segundo a Federação Brasileira de Bancos(FREBRABAN), em 2018 foram abertas 2,5 milhões de contas por meio do celular – um aumento de 56% em relação ao 1,6 milhão registrado em 2017.  O que definitivamente é perfeito para os bancos digitais que só “existem” por meio de aplicativos. Ainda segundo pesquisas realizadas pela Federação Brasileira de Bancos, em 2017 foram contabilizados 373 fintechs deste tipo. Um aumento de 260% em relação ao ano anterior.

Novos concorrentes anunciam chegada ao Brasil

A concorrência promete aumentar: as fintechs europeias N26 e a Revlolut, que juntas somam 8,5 milhões de clientes; anunciaram suas respectivas chegadas ao Brasil, além da brasileira C6BANK que está iniciando suas operações.

  • N26

Considerada o primeiro banco digital da Europa, a alemã N26 está em constante crescimento, no momento conta com 3,5 milhões de clientes. Um dos seus principais serviços é a isenção de taxa para transações internacionais, ou seja, oferece a possibilidade de fazer pagamentos gratuitos em qualquer moeda. A empresa conta ainda com um plano mensal pago que permite transferências gratuitas, para quem deseja enviar dinheiro com frequência para outros países. A fintech está presente em 24 mercados da Europa e, além da expansão para o Brasil, também projeta chegar aos Estados Unidos. A N26 se descreve como “o primeiro banco que você irá amar” algo muito parecido com as iniciativas da Nubank.

  • Revolut

A britânica Revolut está presente em mais de 33 países com sua maioria na Europa, reúne mais de 5 milhões de clientes. Além dos serviços de conversão de moeda, o banco digital tenta ajudar seus clientes a controlar suas finanças. A Startup organiza gráficos com a visão geral dos gastos e incentiva um controle no orçamento dos seus usuários. No quesito segurança aposta na geolocalização para identificar se as compras estão sendo feitas pelo próprio usuário ou são fraudes. Além disso, a Revolut gera cartões virtuais descartáveis para compras online que são automaticamente substituídos após as transações.

  • C6BANK

O C6BANK foi licenciado pelo Banco Central em fevereiro, anunciou suas operações para todo público em geral. A meta da fintech é fazer com que os usuários se sintam confortáveis em largar seus bancos atuais e se tornarem clientes apenas do C6.

O banco oferece gratuitamente um serviço de pagamento automático de pedágios sem tarifa extra. O banco oferece também, uma oferta de cartão black: o C6 Carbon, que custa R$ 85 mensais, tem conversão de 2,5 pontos a cada dólar gasto – das mais vantajosas do mercado.

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