PIM II - MARKETING
Por: naandamlemes • 17/12/2015 • Trabalho acadêmico • 4.591 Palavras (19 Páginas) • 1.255 Visualizações
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
UNIP INTERATIVA
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR II – PIM II
INTEGRAÇÃO ENTRE SETORES COMO ESTRATÉGIA PARA UMA BOA GESTÃO EMPRESARIAL
Curso Superior de Tecnologia em Marketing
1º Semestre
São Paulo
2015
ÍNDICE
1.Resumo....................................................................................................................... 3 2.Introdução.....................................................................................................................4 3.Desenvolvimento..........................................................................................................5 4.Conclusão.................................................................................................................. 21 5.Referências ........................................................................................................ 20
RESUMO
Na gestão de uma empresa é necessário a interação de setores, no conteúdo do trabalho é possível verificar os pontos em que cada tema proposto pode colaborar nos setores e para a boa gestão de uma empresa, inicialmente através da matemática financeira, seguindo pela administração de recursos materiais e patrimoniais, finalizando com economia.
Introdução
O presente trabalho objetiva a análise da interação das áreas de economia, recursos materiais e patrimoniais e matemática aplicada a uma boa gestão empresarial.
3. Desenvolvimento
Como gerir com excelência
A velocidade das informações que nos chegam hoje é sem precedentes. Não se admite mais a estagnação nem de empresas, nem de pessoas. Está fora de cogitação a possibilidade de nos mantermos indiferentes a essa carga de informações e até mesmo as empresas não sobreviverão no mercado caso não interajam com o meio ao qual pertencem. O constante aperfeiçoamento de suas habilidades em todos os departamentos faz a diferença para que uma organização funcione corretamente e atinja as expectativas do mercado e de seus clientes e colaboradores. O mundo moderno exige isso. Caso não se encaixe, torna-se obsoleto, como outro bem qualquer, perdendo seu lugar para concorrentes mais “dispostos”. Seus proprietários e sócios, juntamente com seus colaboradores, precisam ter sua atenção voltada a tudo o que acontece tanto no ambiente interno quanto no externo. Desse modo, dinamizar e integrar departamentos tornou-se imprescindível. Fabricar um determinado produto ou saber vender com excelência pode, de início, parecer a chave para o sucesso empresarial. No entanto, se não houver um bom gestor nos bastidores do negócio, todo o esforço é desperdiçado.
A Empresa é um organismo vivo que, assim como o ser humano, tem seus ciclos. E para acompanhar esses ciclos, todos os que fazem parte da organização – coordenadores, colaboradores, fornecedores - precisam se adaptar às mudanças de etapa pela qual a organização passa a todo o momento. Competitividade cada vez mais acirrada, diversidade na cultura organizacional, economia, enfim, a interação entre o macro e o microambiente pode causar certo desconforto em pessoas que não acompanham essa dinâmica, fazendo com que, muitas vezes, o próprio colaborador boicote tanto a empresa como a si mesmo.
Gerir um negócio requer vontade. Incentivar a equipe, proporcionar meios para a qualificação, estar aberto a novas ideias e, principalmente, conscientizar todos os que fazem parte desse time que o lucro e o progresso dependem sim de um excelente atendimento. Lembrando que, na administração, os princípios são universais, mas na prática, cada caso é um caso.
Fazendo um rápido paralelo entre a sobrevivência empresarial e a pirâmide de Maslow[1], podemos ver que as necessidades da organização sobem à medida que se satisfaz o estágio anterior. Por esse motivo, dizemos que a empresa funciona como um organismo vivo. Mudar pode ser desconfortável, mas é necessário para uma organização sobreviver nos dias atuais. As chances de sucesso são bem maiores quando existe uma boa gerência, e não apenas “boas ideias”. Liderança e gerenciamento são fundamentais, e a ideia, para dar certo, precisa ser aceita no mercado.
Segundo Élcio Zanatta[2], um excelente gerenciamento sem boa liderança pode conduzir a empresa pelo caminho errado, exigindo muito esforço e levando a nenhum crescimento. Por outro lado, uma ótima liderança sem bom gerenciamento pode levar a um crescimento seguido de descontrole de custos e gerar resultados medíocres, ou até mesmo grandes prejuízos.
Definição de empresa
Fábio Ulhoa Coelho[3] define empresa como “atividade cuja marca essencial é a obtenção de lucro, com oferecimento ao mercado de bens ou serviços, gerados mediante a organização dos fatores de produção”.
Martins (2008) afirma que a principal característica da empresa é o fim econômico, fato que justifica a Economia ser a principal interessada em seu conceito “[...] normalmente, o empresário não tem por objetivo criar empresa que não tenha por finalidade lucro”. Acrescenta ainda que as organizações empresárias de hoje diferem das do passado, pois naquela época, as atividades eram artesanais ou familiares, e agora visam mercado, afirma o Prêmio Nobel Ilya Prigogine “a era da certeza acabou”.
A matemática aplicada à gestão organizacional
A matemática financeira é extremamente importante em qualquer setor da empresa. Quando bem desenvolvida, aumenta a rentabilidade, maximizando os resultados. Ela fornece os instrumentos necessários para que se avalie os negócios, como a identificação de quais os recursos mais atraentes e os mais rentáveis. Com o competitivo ambiente no mercado global, nos dias de hoje, qualquer oportunidade de lucro deve ser aproveitada, tornando uma necessidade as freqüentes análises estatísticas do mercado.
Abaixo, exemplos de como utilizamos as operações matemáticas dentro da organização:
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