PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO
Por: vitorianicolo • 1/4/2020 • Projeto de pesquisa • 2.853 Palavras (12 Páginas) • 132 Visualizações
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO
Faculdade de Economia, Administração, Contábeis e Atuariais
Curso de Administração
VITORIA FERREIRA NICOLÓ
E-COMMERCE: Fatores que influenciam na migração dos compradores internautas de sites de lojas para os muitos marketplaces
São Paulo - SP
2019
VITORIA FERREIRA NICOLÓ
E-COMMERCE: Fatores que influenciam na migração dos compradores internautas de sites de lojas para os muitos marketplaces
Monografia apresentada ao Curso de Administração da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo como um dos pré-requisitos para obtenção do título de Bacharel em Administração, sob orientação da Professora Dra Ruth Yamada Lopes Trigo
São Paulo - SP
2019
SUMÁRIO
1. PROBLEMA DE PESQUISA………………………………………………..……………4
2. INTRODUÇÃO………………………………………..………………………...…….…...4
3. JUSTIFICATIVA………………………………………………………..…………….…...5
4. OBJETIVOS……………………………………………………………...………………...6
4.1 OBJETIVO GERAL…………………………………………………………..…...6
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS……………………………………..…………...…...6
5. HIPÓTESE………………………..………………………………………………….…….7
6. REFERENCIAL TEÓRICO……………….………...……………………………………7
6.1. GESTÃO DE MARKETING…………………………………………...…………7
6.2. A IMPORTÂNCIA DO MARKETING..........……………………………………8
6.3. E-COMMERCE……………………………………………………………….......9
7. METODOLOGIA………………………………………………………………………...11
8. BIBLIOGRAFIA…………………………………………..……………………………...12
1. PROBLEMA DE PESQUISA
Hoje muitos compradores estão preferindo comprar em um ambiente de marketplace do que em páginas dedicadas aos produtos desejados das próprias marcas. Ou seja, tal ação está levando muitos compradores a rejeição pela simples página. O que um faz que o outro não está fazendo? Com base na pesquisa, ainda vale a pena manter site próprio com objetivo de vendas?
2. INTRODUÇÃO
Nos dias atuais o uso da internet em todos os âmbitos se tornou tendência, já vem crescendo o número de usuários e inclusive compradores. Isto dentro dos comércios eletrônicos que aumenta junto com os clientes e com o passar dos tempos. Neste caso o comércio eletrônico ou também conhecido como E-Commerce vem se destacando no mercado varejista, por conta da sua praticidade e comodidade em poder realizar compras por todo o mundo.
A certificação Ebit é a sigla em inglês para “Earnings Before Interest and Taxes”. Em português, significa “lucro antes dos juros e tributos”, ou seja, o Ebit demonstra apenas o lucro operacional da empresa, sem incluir despesas ou receitas financeiras. Ele está presente em várias etapas do processo de compra online, desde o momento da decisão da compra, em que certifica as melhores lojas por classificação em diamante ou medalhas, até a satisfação final, perguntando diretamente ao consumidor como foi sua experiência com cada loja. Funciona da seguinte forma, os consumidores procuram por lojas confiáveis para realizar a compra online e vendo que tais lojas possuem medalha Ebit clicam na medalha para ver se é real e sendo, decidem comprar. Feito a compra o consumidor visualizará um banner da Ebit que o levará à primeira pesquisa sobre sua experiência de compra. Nesta etapa os consumidores avaliam a loja virtual em quesitos sobre sua experiência de compra e as demais questões como frete, meios de pagamento e entrega no prazo estimado. Chegando o dia do prazo estimado, a Ebit envia a segunda pesquisa por e-mail para avaliar a experiência pós-venda da loja. Algumas semanas depois do produto ser entregue, ou seja, dando um tempo para que o consumidor use o produto a ponto de poder avaliar, a Ebit envia a terceira pesquisa sobre o produto adquirido e satisfação em geral.
Desta forma, de acordo com a Ebit (2015), o comércio eletrônico brasileiro movimentou cerca de R$ 35,8 bilhões em 2014, tendo um crescimento de 24% comparado a 2013, quando o faturamento foi de 28,8 bilhões. Totalizando 51,5 milhões de consumidores únicos, sendo que 10,2 milhões eram novos entrantes, o que resultou em mais de 103,4 milhões de pedidos realizados. Apesar da retenção econômica 2015, a E-bit prevê um crescimento de 20%, estimando um faturamento de R$ 43 bilhões.
As lojas virtuais sendo elas com site próprio ou dentro dos diversos marketplaces (espaço virtual onde se faz comércio eletrônico no sentido mais amplo, isto podendo ser com várias marcas diferentes ou não) como exemplo as Americanas, Submarino, Walmart, Mercado Livre e outros, possibilitam que as empresas comercializem seus produtos de variadas categorias. Clientes internautas estão se adaptando e milhares já se adaptaram neste novo modo de compra na qual tem uma significante vantagem: comprar sem sair de casa.
Porém, há o fato dos marketplaces venderem muito mais que os sites individuais de cada loja, o que faz com que os vendedores no geral fiquem se perguntando o porquê disto. Para os vendedores vender pelos sites próprios é mais vantajoso e lucrativo por conta dos custos e taxas serem menores. Existe inclusive casos de lojas que descontinuou com a página de sua marca e sinalizou seus clientes que agora estariam apenas dentro dos marketplaces.
3. JUSTIFICATIVA
Este estudo justifica-se pela necessidade de identificar os fatores que influenciam a decisão de buscar produtos dentro dos marketplaces e não do próprio site daquela certa loja ou marca. Entender o que está levando o cliente a preferir comprar por este caminho, o que está lhe atraindo e o que os sites estão deixando de fazer.
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