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Pib Brasileiro

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Por:   •  14/10/2013  •  1.621 Palavras (7 Páginas)  •  429 Visualizações

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Trabalho de Macroeconomia

Assunto: PIB Brasileiro

Aluna: Maria Gilene Miranda de Lima

Matricula: 201102136395

Professor: Leão

PIB Brasileiro

• Aspectos Gerais

• Composição dos Determinantes ( C, I, G, X, M)

• Composição Regional

• Aspecto quanto a distribuição de renda

O Brasil é a sétima economia do mundo com um Produto Interno Bruto de UU$ 2,223trilhões em 2012 a, constituiu o maior país em área e população na América Latina. Para sedia copa do mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016 precisará investir intensamente em área em desenvolvimento urbano e social, além de infra-estrutura de transporte.

Houve um desaceleramento da economia brasileira significante ao longo de 2011 e 2012. O crescimento do PIB baixou de 7,5% para 2,5% em 2011 e chegou a 0,9% em 2012, afetando desproporcionalmente a produção industrial e a demanda por investimento.

A desaceleração ocorreu tanto por fatores internos quantos externos, embora as medidas de estimulo tomado até agora não tenha ainda reerguido a economia. Sinais apontam que o ciclo de negócios possa estar finalmente ganhando fôlego. O mercado doméstico e menos vulnerável as crises externas, e os brasileiros tem se beneficiado de um crescimento econômico estável, taxa de inflação relativamente baixa e melhorias no bem está social.

Até então o setor financeiro vem administrando bem essa desaceleração com um sistema bancário seguro e resiliente, mesmo havendo um rápido crescimento do credito, as taxas de juros vem ajudando a conter a inadimplência e permitindo que a qualidade dos ativos se estabilize amplamente.

O investimento estrangeiro direto continua mais do que suficiente para abrir o déficit nas contas correntes, que geram em torno dos 2,2% do PIB. Portanto, os investimentos de carteira mostraram significativa volatilidade devido a mudança nos diferenciais da taxas de juros e a exigência de imposto sobre transações.

O modelo macroeconômico brasileiro é solido e sustentável no médio prazo. Seus principais riscos no futuro têm a vê com o ambiente externo, apesar dos riscos serem amenizados pelos altos níveis de reservas estrangeiras (aproximadamente UU$ 380 bilhões), pela composição favorável da divida externa, pelas contas correntes totalmente cobertas pelo investimento estrangeiro direto e por um nível geralmente baixo de abertura do comércio.

Foi lançado em 2007 o Plano de Aceleração do Crescimento para aumentar os investimentos em infraestrutura e apresentar incentivos fiscais para promover um crescimento econômico mais rápido e forte. Já em 2012 o governo lançou uma serie de incentivos para diminuir os custos de energia, reorganizar os pagamentos dos royalties do petróleo, aumentar o investimento em infraestrutura, o imposto estadual sobre valor agregado.

Apresenta-se ainda no Brasil diferenças regionais externas, especialmente em indicadores sociais como saúde, mortalidade infantil e nutrição. Regiões como o Sul e Sudeste mostram indicadores muito melhores do que o Norte e o Nordeste. A pobreza caiu substancialmente de 21% da população de 2003 para 11% em 2009%. A extrema pobreza também diminuiu de 10% em 2004 para 2,2% em 2009. Entre 20001 e 2009 a taxa de crescimento da renda dos 10% mais pobre foi de 7% ao ano, enquanto a dos 10% mais rico foi de 1,7%, permitindo que a desigualdade de renda chegasse a 0,519 em 2011, um dos índices mais baixo em 50 anos.

Apesar dessas conquistas ainda existe a desigualdade em níveis relativamente altos para um pais considerado de renda media, mesmo depois de ter alcançado a cobertura universal da educação primária o Brasil, no entanto, luta para melhorar a qualidade e os resultados d sistema em especial nos níveis básicos e secundários Alem dos grande progressos na redução do desmatamento das florestas tropicais e de outros biomas sensíveis, enfrentando ainda muitos desafios importantes na combinação importante entre os benefícios do crescimento agrícola, proteção ambiental e desenvolvimento sustentável.

As teorias que suporta / têm suportado a política econômica das economias abertas são as economias atuais, principalmente a mais industrializa da Europa e da America do Norte. Uma das e o enfoque da conta corrente que suportaram a política econômica das décadas de 40, 50, e 60, que foca na teoria que ate então dominava, que e a teoria Keynesiana. Depois de escrever a sua principal obra (1936) a opção de Keynes era centrar a sua analise na economia nacional e na utilização das políticas e fiscal, e de esquecer a dimensão internacional, isto é, de se desbravar apenas sobre a economia fechada, surge como lógica sob o ponto de vista estratégico face a não ortodoxia das suas teses, quer face a pratica corrente na época de tentar sair da crise a qualquer preço, nem que fosse através de uma política de fortes desvalorizações cambias que empobreza os vizinhos.

A opção nacional de Keynes teve conseqüências teóricas muito importantes já que os seus seguidores se limitaram, partindo do seu modelo fechado para o aberto mediante a inclusão das transações internacionais. A identidade básica de modelo keynesiano de economia aberta na sua forma mais simples tem as seguintes configurações: Y= C + I + G + X + M. Significando Y - rendimento/produto nacional; c-consumo da família; I - investimento; G - gastos públicos; X - exportações; M- importações.

Suas hipóteses representar a realidade que se propõem sintetizar sob a forma de equações mais ou menos complexa. O modelo refere-se a economia de um pequeno pais, resulta que os preços quer de suas exportações

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