Raciocinio Logico

a. Proposições

b. Mudanças

c. Movimentos

d. Aparências

e. Essências

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Pergunta 2

A seguir temos um trecho da historiadora da filosofia Marilena Chauí (2001, p.181-2):

[...] Partindo de sensações, imagens, opiniões contraditórias sobre alguma coisa, a dialética vai separando os opostos em pares, mostrando que um dos termos é aparência e ilusão e o outro, verdadeiro ou essência. A dialética é um debate, uma discussão, um diálogo entre opiniões contrárias e contraditórias para que o pensamento e a linguagem passem da contradição entre as aparências à identidade de uma essência. Superar os contraditórios e chegar ao que é sempre idêntico a si mesmo é a tarefa da discussão dialética, que revela o mundo sensível como heraclitiano (a luta dos contrários, a mudança incessante) e o mundo inteligível como parmenidiano (a identidade perene de cada idéia consigo mesma).

No trecho acima, Chauí está falando do método utilizado por qual filósofo?

Resposta a. Platão

b. Tales

c. Heráclito

d. Parmênides

e. Aristóteles

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Pergunta 3

O pensamento de Parmênides teria se desenvolvido e seria marcado pela sua contraposição a Heráclito (cerca de 540-480 a.C.), seu contemporâneo da cidade Éfeso (região de Mileto), para quem a contradição e a mudança seriam o princípio universal do Cosmo e da própria vida. Este seria, para Parmênides, o erro e o problema de toda a filosofia e ciência desde Tales. Ele notava que a verdade não poderia estar nas coisas, e consequentemente nem poderia provir das experiências sensoriais. O caminho correto à verdade estaria só no pensamento. Daí surgia a primeira exposição de um princípio lógico a partir do qual deveria ser conduzido o nosso raciocínio. Esse princípio se chamou de:

Resposta a. Princípio da Identidade

b. Princípio da Moralidade

c. Princípio da Contradição

d. Princípio da Aceitação

e. Princípio da Negação

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Pergunta 4

O problema da lógica dialética, para Aristóteles, seria ter como fundamento e ponto de partida opiniões pode ser bom para quem tem como único objetivo a persuasão ou ganhar uma disputa oratória, mas este estaria longe de ser o procedimento seguro para quem almejasse a verdadeira filosofia ou ciência. Aristóteles entendia que a dialética