Teorias da Comunicação Nos Estudos de Relações Públicas
Por: Marven Costa • 7/9/2016 • Resenha • 1.175 Palavras (5 Páginas) • 335 Visualizações
Universidade Cruzeiro do Sul – Campus Liberdade
Comunicação Social – Publicidade e Propaganda e Jornalismo –
2° Semestre – Noturno
Livro: “Teorias da Comunicação Nos Estudos de Relações Públicas”.
Resenha Sobre o Capitulo I – Panoramas da Comunicação.
ALVA COMUNICAÇÃO
São Paulo, SP -2016
SUMÁRIO:
Alva Comunicação Integrantes:
Resenha Sobre o Capitulo I – Panoramas da Comunicação.
Referências:
Alva Comunicação Integrantes:
Alessander Azevedo Rgm: 16039092
Caique Amorim Rgm: 16192061
Jessica Rinieri Rgm: 16188322
Lucas Lima Rgm: 16054334
Lucas Raucci Rgm: 16201426
Letícia Lucio Rgm: 16110811
Luan Rodrigo Rgm: 16052099
Luiz Henrique Farias Rgm: 16049497
Mayra Souza Rgm: 16232836
Marven Costa Rgm: 16057848
Matheus Zappiello Rgm: 16019059
Richard Xavier Rgm: 16052684
Resenha Sobre o Capitulo I – Panoramas da Comunicação.
O capítulo I do livro "Teorias da Comunicação nos estudos de Relações Públicas" do autor Sandro Takeshi, apresenta uma visão clara e detalhada sobre as teorias da comunicação utilizando como referência a obra "Para entender as Teorias da Comunicação" de Ana Carolina Temer e Vanda Cunha Nery. Ao longo do capítulo é citado importantes pesquisadores, dentre eles Charles Berger e Robert Craig que colocam em debate a quantidade de teorias existentes da comunicação. Também pode-se citar os pesquisadores Luiz M. Martino e Luiz C. Martino, que em seus estudos questionam sobre a qualidade dessas teorias, onde Temer e Nery dividem as teorias em paradigmas que servem como base para o autor discorrer sobre o assunto.
A primeira teoria apresentada é do Paradigma Funcionalista Pragmático que tem como base três dos principais conceitos-chave que seriam: Interação; Influência e Relacionamentos. Dentro desse paradigma fala-se a respeito da Escola de Chicago que tem por tese o interacionismo simbólico; da Escola Americana Positivista que estuda os efeitos dos meios de comunicação, dividindo-se em Teoria Hipodérmica com Defleur e Ball Kockeach tratam sobre o isolamento psicológico, a impessoalidade e a influencia das propagandas sobre o indivíduo, Funcionalismo, com Von Bertalanffy e sua teoria dos sistemas e Harold Lasswell com sua visão sobre a comunicação ser uma atividade intencional, e o Estudo dos Efeitos a Longo Prazo explicando os conceitos de Gatekeeper e Newsmaking; da Teoria das Influências Seletivas subdividida em teorias das diferenças individuais, da diferença social e dos relacionamentos sociais, falando sobre a influência dos meios de comunicação; da Hipótese dos Usos e das Gratificações e sobre como determinada propaganda pode interferir no cotidiano do público atingido; da Escola de Palo Alto e seu modelo de comunicação circular, e o papel importante do receptor na interação com o emissor; e da Teoria da Agenda onde Shaw e Santaella falam sobre o maior valor de interesse que uma notícia tem em relação a outras, com Clóvis Filho confrontando a ideia deles.
Dentro do Paradigma Crítico é abordado o modo como a informação e a cultura é tratada como mercadoria e como os meios de comunicação acabam por manipular o público por conta de um contexto econômico, social ou cultural. É proposta uma reflexão sobre temas como a Indústria Cultural, Capitalismo, e Manipulação é explicado pela Escola de Frankfurt. Um aspecto importante é o pensamento em torno da "felicidade", onde o homem é explorado através do uso racional da técnica de produção. O mundo das artes é considerado por Benjamin, que mostra como uma obra é passível de cópia e que ao longo do tempo foram perdendo sua unicidade devido aos avanços das técnicas de reprodução. O termo Espiral do Silêncio, criado pela estudiosa Elizabeth Noelle Neumann, basicamente clarifica a repercussão de determinada informação em relação a outras contrárias a ela.
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