Trabalho Individual MBA FGV
Por: Filipe Oliveira • 4/10/2020 • Trabalho acadêmico • 1.093 Palavras (5 Páginas) • 500 Visualizações
Introdução
A presente atividade individual possui o escopo de apresentar o Plano de Marketing da empresa Duke’n’Duke, que atua no ramo da alimentação em Belo Horizonte/MG.
A hamburgeria foi inaugurada em 2010, sendo pioneira no conceito Gastropub. Os restaurantes da empresa são uma mistura de cozinha criativa de alto nível com ambiente de pub europeu. A empresa valoriza os hamburgers artesanais, feitos com picanha e ingredientes de primeira qualidade.
Assim, a proposta a ser apresentada ao final do trabalho se adequará perfeitamente à visão, missão e valores da empresa, visando posicioná-la no mercado nacional de forma competitiva e o crescimento e continuidade da marca. Conforme já salientado, o planejamento se dará por meio da ferramenta Plano de Marketing, que reunirá inúmeros elementos para a correta tomada de decisões e implementação de estratégias de médio e longo prazo.
O presente estudo será baseado nas informações coletadas sobre a empresa no site oficial (https://dukenduke.com.br), no Facebook, no Instagram, no Tripadvisor, no ReclameAqui e em algumas notícias encontradas em jornais locais e no Google.
Por fim, os principais enfoques temáticos do presente trabalho são: (i) a análise ambiental da empresa Duke’n’Duke; (ii) a pesquisa de mercado e análise dos possíveis resultados; (iii) a análise competitiva da empresa e (iv) a proposta de comunicação de marketing.
Desenvolvimento
PLANO DE MARKETING
Empresa: Duke'n'Duke - Best Burger & Steaks
1) A EMPRESA
O Duke'n'Duke, inaugurado em 2010, funciona como um autêntico pub Irlandês e está localizado em três regiões do Município de Belo Horizonte/MG: Savassi, Centro e Vila da Serra. A casa possui uma extensa e qualificada carta de cervejas, sendo irlandesas, inglesas, alemãs, holandesas, que para serem servidas, são tiradas do barril na hora. No menu, destacam-se os sanduíches artesanais, feitos com carne de primeira qualidade.
Passa-se, pois, à ánalise ambiental da empresa:
2) ANÁLISE AMBIENTAL DA EMPRESA DUKE’N’DUKE
2.1 Ambiente externo
Fatores econômicos/setoriais: o mercado de hamburguerias está em alta no país, principalmente no ano de 2020, com a pandemia do Covid-19, em que o distanciamente social (quarentena) impulsionou o segmento de delivery. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estimou que o hambúrguer será o prato mais difundido no Brasil em 2020, ultrapassando a pizza. E, segundo pesquisa do SEBRAE/SC, essa estimativa já se confirma com os pedidos de delivery do “iFood”, principal aplicativo deste segmento no país: em 2019, foram feitos 26 milhões de pedidos de hambúrgueres – o alimento mais pedido da plataforma –, contra 21 milhões de pedidos de pizzas. Com a pandemia da Covid-19, o número de pedidos de delivery tem aumentado, o que demonstra o potencial que a venda de hambúrgueres pode alcançar.
Fatores políticos/legais: não há medidas políticas ou legislativas que possma gerar impacto considerável ao ramo das hamburguerias no país. Como Duke’n’Duke está inteiramente adaptado e adequado a todas as exigências legais da atividade exercida, esse aspecto não é relevante para o plano de marketing em elaboração.
Fatores teconológicos: assim como os fatores políticos/legais, os fatores tecnológicos não impactam diretamente na atividade da empresa, salvo na necessidade de aprimoramento e eificiência no segmento do delivery, conforme já destacado, em que a tecnologia se torna a protagonista do negócio, já que as qualificações dos usuários reforçam a imagem da empresa e amplificam o marketing indireto. Deste modo, o movimento de crescimento avassalador do delivery não será uma ameaça ao Duke’n’Duke, desde que a empresa saia atuar neste formato sem qualquer prejuízo à qualidade do produto e do atendimento de excelência. Sobre o tema, a empresa adotou uma estratégia diferenciada: tendo em vista que tanto nas casas quanto no delivery, o pico de pedidos ocorre às sextas e sábados à noite, e aos domingos, a empresa decidiu concentrar os pedidos para entregas em um local próprio para isso e manter as lojas físicas apenas para atendimento in loco. “Entendemos que o formato do delivery é completamente diferente do de loja física, são operações diferentes. Depois de muito pesquisar, percebemos que a alta demanda se dá justamente nos períodos de alta das unidades. Então, isso criaria um conflito na cozinha e logística”, conta o proprietário, Leo Soares. O franqueamento do delivery também
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