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HISTÓRIA DA POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA

Por:   •  6/10/2018  •  Trabalho acadêmico  •  896 Palavras (4 Páginas)  •  244 Visualizações

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HISTÓRIA DA POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA

RGM: 19688237

NOME: Gabriele Vieira de Góes Oliveira

UNIDADE: Paulista

TEMA: Assuntos abordados em sala.

TAREFA DESENVOLVIDA: Foi desenvolvida, em sala, uma tarefa cujo objetivo era fazer uma linha do tempo do conteúdo passado. Onde minha dupla e eu começamos por 1808 com a chegada da família real, mais a criação da imprensa Régia. Em seguida, 1815, quando Brasil é elevado a Reino Unido de Portugal, até 1822 quando é declarada a independência. 1821, quando rei D. João VI volta para Portugal. Seguido por 1825, quando Brasil e Portugal assinam o acordo de independência, com uma dívida de 2 milhões de libras.  Terminando a linha do tempo no ano de 1831, Brasil governado por regentes (mais conhecido como período regencial 1831-1840), quando teve a criação da lei Feijó, e também quando D. Pedro I abdica ao trono e seu sucessor, D. Pedro II, o assume.

APRENDIZADO: Começamos pela formação da sociedade brasileira, com o Tratado de Tordesilhas, que foi assinado na cidade espanhola de Tordesilhas, em 1494, por Portugal e Espanha. O intuito era dividir as novas terras descobertas entre as duas nações. Em 22 de Abril de 1500, Pedro Álvares Cabral e seus 13 naus estavam já tomando posse das terras designadas á Portugal por meio do Tratado de Tordesilhas, sendo “mal recebidos” pelos tupis. Com a França como uma ameaça à soberania portuguesa, a colonização das novas terras portuguesas começou com a fundação da Vila São Vicente. Com esse novo início, havia muitos conflitos na nova sociedade que se formava, por razões de que eram formadas por grupos com pensamentos distintos.

De 1500 a 1604, Espanha e Portugal formaram um único reino, ambos estavam preocupados em retirar das novas terras as riquezas e deixar por aqui somente um número suficiente de pessoas. Em seguida, houve o fim do Reino Ibérico, então, Portugal com o controle sobre terras brasileiras, investe na exploração do território e busca por metais preciosos. Co uma análise desse período, concluo que o século XVIII foi complicado para Portugal devido aos problemas sociais, econômicos e políticos que teve que enfrentar tanto na colônia quanto na Europa.

Com a chegada da família real no Brasil, D. João incentivou o povoamento de áreas isoladas do território português para que não se perder essas terras. Entre 1808 e 1831, mais de 700 mil negros africanos foram trazidos para a colônia portuguesa, haviam estados, como São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo, que tinham uma grande concentração de escravos africanos de línguas bantas. D. João VI, em 1808, promoveu a abertura dos portos, com isso, muitos estrangeiros passaram a vir para terras brasileiras, com a abertura dos portões vieram muitas contribuições, uma delas foi para a educação, com escolas somente para mulheres. Além de imigrantes legais e escravos, também vieram muitos ciganos que dedicavam ao comércio com cavalos. Nessa época, a divisão da sociedade era clara: os brancos e os renóis (nascidos na Europa). Os brasileiros eram predominantemente senhores rurais e os reinóis eram comerciantes urbanos. Já para os negros, a divisão era mais simples: negros e crioulos. Crioulos eram mais escolhidos para serviços domésticos, pois já estavam mais adaptados a sociedade.

A independência, em 1822, contou com um grande apoio popular. Logo depois vimos sobre o ano de 1830, quando a América Portuguesa se transforma no império brasileiro, composto por 18 províncias. No ano seguinte (1831), D. Pedro I abdica do trono e retorna a Europa. Veio então o período regencial, que durou de 1831 até 1840, que foi eleito pelo povo. O período foi cessado pela antecipação da maioridade de D. Pedro II.

O principal gerador de economia continuou sendo o setor externo, açúcar, algodão e café estiveram sempre no topo das exportações. Regida pelo sistema colonial de sesmarias, a distribuição da propriedade rural era totalmente desigual, dando margem à existência de grandes latifúndios movidos à mão de obra escrava, em torno dos quais havia uma vasta população civilmente livre, mas econômica e politicamente dependente. O governo brasileiro tentou substituir a mão de obra escrava pela importação do trabalho asiático, devido a intervenção inglesa. A monarquia constitucional brasileira não obedeceu rigorosamente o exemplo parlamentar que se firmava na Inglaterra.

D. Pedro II não chegava perto de ser um autoritário, como seu pai. Seguiu o modelo parlamentarista, obedecendo cada vez mais as maiorias parlamentares nas escolhas de seus ministros. Quando o Poder Moderador tomou medidas abolicionistas que contrariaram interesses poderosos, os partidos monárquicos não o defenderam. Implantou-se então o presidencialismo republicano, em que os presidentes tinham poder pessoal ainda maior do que o do imperador, com a diferença de que eram substituídos de quatro em quatro anos. Durante seu reinado D. Pedro criou várias instituições culturais. Ainda na regência, foram fundados o colégio Pedro II e o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. 

DIFICULDADES: Os textos dos slides estão pequenos, mesmo quem senta na frente, com óculos, não consegue ver muito bem. Agradeceria se o senhor pudesse, ao menos, aumentar a reprodução do slide na tela.

PROPOSTAS: Acredito que há informações um tanto “não totalmente necessárias” no segundo slide, há muitos detalhes sobre tudo, o que tira um pouco o foco da matéria.  

AUTO-AVALIAÇÃO:

Fiz um resumo talvez breve, porém objetivo do conteúdo passado e aprendido por mim.

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