Resumo História das Relações Internacionais
Por: 11711RIT016 • 12/11/2017 • Trabalho acadêmico • 5.081 Palavras (21 Páginas) • 751 Visualizações
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História das Relações Internacionais I
2º período de Relações Internacionais
Prof. Pedro Henrique de Moraes Cícero
- Introdução Historiográfica das Relações Internacionais
- A importância da história para o campo de estudo da área
- História diplomática
- Papel central na política e na gênese das R.I. no Brasil
- Postura utilitarista perante a história
- Saqueadores de sítios arqueológicos
- História: Texto analítico que busca entender o passado e seus próprios termos e especificidades, pretendendo-se científicos
- Representação subjetiva do passado, sem univocidade e neutralidade
- A globalização da política mundial (Baylis)
- Bull: Os Estados vivem em uma anarquia internacional
- A sociedade internacional é marcada por uma igualdade jurídica
- Sentimento de unidade cultural
- A emergência da sociedade internacional moderna
- Corolário da supremacia estatal: Igualdade jurídica mundial
- Statecraft: Poder militar centralizado, serviço diplomático, manipulação do balanço de poder, criação de acordos...
- Paz de Westphalia: Determinou a consolidação da sociedade internacional
- Balanço de poder estabelecido pelo Tratado de Utrecht (1713)
- Primeira Guerra Mundial: Fim do Concerto Europeu
- Guerra Fria: Polarização no sistema internacional
- O século XVI enquanto marco temporal da modernidade
- Período das Grandes Navegações
- Amarras econômicas: Estabelecimento das bases do capitalismo
- Amarras políticas: O Estado-nação enquanto única organização política
- Periodização da história
- Antiguidade: Ausência do sistema internacional, pouca integração
- Idade Média: Início da globalização e estabelecimento do sistema internacional
- Idade Moderna: Momento fundante das relações internacionais
- Idade Contemporânea: Revoluções e expansões no mundo (conexões)
Antes de 1500 | Depois de 1500 |
Variedade de formas políticas | Estado-nação |
População escassa | Globalização |
Tecnologia primitiva | Grupos religiosos |
Ausência de sistema internacional | Sistema Internacional Westphaliano (1648) |
- As eras pré-capitalistas (Watson)
- Antiguidade e o Império Romano
- Pax Romana: 30 a.C. até 200 d.C.
- Expansão na Europa, África e Oriente Médio
- Decadência do Império: 200 d.C. até 500 d.C.
- Má administração dos recursos e colônias, declínio militar
- Invasões bárbaras
- Constantino e a partilha do império
- Base do império otomano, posteriormente
- A geopolítica no fim da antiguidade
- Invasões bárbaras e guerras defensivas
- Idade Média
- Preponderância agrícola na Europa
- Baixa Idade Média e o fortalecimento das cidades italianas
- Europa feudal e suas características
- Relações de suserania e vassalagem
- Atomização territorial
- Consolidação e expansão muçulmana
- Emergência do absolutismo na Europa
- Hegemonia comercial das cidades italianas e a era das empresas náuticas
- As novas monarquias
- Administração profissional (burocracia)
- Tributação sistemática (monetização)
- Ideologia nacional absolutista (forjada a partir da guerra)
- Direito romano e Parlamentos (segurança jurídica)
- Carlos Magno e o Tratado de Verdun (843): Divisão do Império Carolíngio
- Fundamentação básica dos Estados Europeus
- Visava a retomada do Império Romano pelo catolicismo
- Oikoumene Bizantino
- Fases expansivas e retrativas
- Defesa militar e confronto com o islã
- Disseminação da verdadeira fé (ortodoxa)
- Sociedade imperialista e missionária
- Sistema Imperial Bizantino: Não coagir os povos conquistados (liberais)
- Fé comum e auxílio aos povos subjugados (helenização)
- Importância da diplomacia como arma do imperialismo defensivo
- Organização de uma inteligência imperial (coleta de informações)
- Persuasão por dinheiro e o convencimento político (subsídios financeiros)
- A cristandade latina
- Sacro Império Romano
- Fundado por Carlos Magno e apoiado pela Igreja Católica
- Incorporação de povos germânicos, anglo-saxões e eslavos
- Estratificação vertical: Nobreza, clero, burguesia e campesinato
- Nobreza: Ricos, poderosos, senhores feudais, guerreiros
- Clero: Padres, eclesiásticos, influenciadores, católicos
- Burguesia: Comerciantes ricos, burgos, sistema bancário
- Campesinato: Servidão, produção, grande maioria
- Origens da Nacionalidade e do Estado
- Oposição ao regionalismo feudal e ao universalismo da Igreja
- Ocidente (FR, UK): Monarquias poderosas e autoridade efetivada
- Oriente (AL, IT): Força da Igreja, repartição dos poderes
- Guerras: Vistas como erradas até as Cruzadas (guerras santas)
- Justiça: Sem fundamento ético, sem igualdade
- O Renascimento e o século XXI (Watson)
- O Renascimento na Itália – O Stato
- Comércio entre a cristandade e os islâmicos
- Stato: Legitimação do poder (relação com Maquiavel)
- Exércitos contratados: Mercantis e profissionais, contratos financeiros
- Diplomacia residente: Fluxo de informações sobre ameaças e estratégias
- Equilíbrio de poder: Equiparar os poderes, preocupação anti-hegemônica
- Elitização da cultura, imposição de valores como o humanismo e classicismo
- Realpolitik: Realismo político maquiavélico que visava amplificar o poder político e trazia a ideia de esfera pública (república)
- Diplomacia e Relações Internacionais
- Decorrência do realismo político
- Fundamental para o avanço do mercantilismo
- Grande presença da liturgia (conhecimento das fases do processo)
- Lei do Avanço Freador: O que te faz uma potência hoje é o que vai te derrubar amanhã (necessidade da reinvenção)
- Diminuição das cidades italianas por uma administração pública burocratizada
- Decorrência da dinâmica mercantil demasiada
- Statos italianos
- Florença: Foco do renascimento, família Médici
- Roma: Importância política, secularização da administração
- Veneza: Importância mercantil, comércio e navegação
- Milão: Conflito com Veneza
- Nápoles: Reino da estrutura
- O Stato fora da Itália
- Autodeterminação do Estado interna e externamente
- Novas relações entre os príncipes
- Itália: Poder real sem legitimidade (nos reinos europeus ocorria o inverso)
- França: Luís XI, diminuição do poder das famílias, Igreja e do Parlamento
- Espanha: Ferdinando de Aragão, ação similar à de Luís XI, queriam forjar seus domínios num Stato, governado pela vontade pessoal de seus reis católicos
- Inglaterra: Henrique Tudor, estabelecimento de uma monarquia forte
- Alemanha: Falha na tentativa de magnatas de consolidar uma única autoridade, criaram-se vários Statos
- Habsburgos: Maximiliano (século XV) no Sacro Império Romano (Alemanha)
- Utilizou seus esforços para desenvolver um poderoso Stato
- Casamentos dinásticos e técnicas italianas de poder
- Faixa de domínios hereditários
- Visavam a restauração da unidade cristã
- Santa Liga: Coalizão anti-hegemônica (Espanha + Habsburgos)
- Interesses na Itália para protegê-la
- Colocou a cristandade oriental em um sistema único de Statos
- Aliança Anti-hegemônica: FR, AL, HL, UK, SU, DN, Império Otomano
- A tentativa hegemônica dos Habsburgos
- Recursos políticos (Guerra moral > Guerra comercial)
- Riquezas comerciais (comércio ultramarino)
- Uso do catolicismo
- Uso da guerra para expansão territorial
- Alianças matrimoniais
- Sonho de um império universal (visão medieval e conservadora)
- Reforma Religiosa: Martinho Lutero (1517) e João Calvino (1536)
- Favorecia uma reforma moderada da igreja
- Rompimento com o Papa
- Metade oriental: Aceitação pelos alemães e escandinavos
- Stasis religiosa: Contra o equilíbrio de poder
- Contrarreforma: Não restaurou a unidade medieval
- Recuperação o poder aos Habsburgos, parcialmente obtida
- Reações dos governantes europeus
- Espanha: Identificava-se com a Igreja e procurava hegemonia
- Inglaterra: Anglicanismo e protestantismo em alta
- Alemanha: Influência luterana e a Paz de Augsburgo (liberdade)
- Países Baixos: Calvinistas ao norte e católicos ao sul
- França: Dividida entre calvinistas e católicos, criação de facções
- Império Otomano: Incentivo à desordem europeia para enfraquecer os Habsburgos, apoio a Estados anti-hegemônicos
- Gênese da Sociedade Internacional Europeia
- A consolidação do sistema anárquico
- Decorrência da soberania dos Estados
- Fragmentação político-territorial
- Pluralidade religiosa
- Tentativas hegemônicas periódicas (impérios, no geral)
- Coerção, capital e Estados europeus
- A Europa inexistente
- Não havia nações centralizadas (fragmentação da soberania)
- Estados nacionais: Organizações relativamente centralizadas, diferenciadas e autônomas que tinham prioridade no uso da força
- Os Estados e a coerção
- Formação de instituições militares permanentes
- Diferença na vida social regional (aglomerações urbanas)
- Aceleração do crescimento urbano e demográfico (redes urbanas)
- Alteração da política: Técnicas de controle, estratégias fiscais...
- Formas alternativas de Estado
- Expansão e centralização dos Estados europeus
- Formas diferentes de resistência e rebelião
- Importância dos financistas e do capital na formação do Estado
- Guerras Religiosas e Geopolítica na Europa (XVI-XVII)
- Fases das Guerras de Religião
- Carlos V (1519-1559): Divisão do território
- Felipe II (1560-1598): Desautoriza a Paz de Augsburgo
- Guerra dos 30 anos (1619-1659): Rivalidades religiosas e dinásticas
- Weber: A ética protestante e o espírito do capitalismo
- Riqueza, protestantismo e a valorização do trabalho
- Educação técnica com o intuito de melhorar a produção
- Profissão como dever/vocação
- Riqueza como prova de honestidade
- Indulgência rompida pelos protestantes
- Atores
- Países Baixos (Flandres)
- 17 províncias (Holanda, Bélgica e Luxemburgo)
- Postura libertária holandesa
- Ascensão holandesa e a relação com Borgonha
- Postura belicosa de Carlos V e Felipe II
- Potência comercial e a questão das migrações dentro da Europa
- Reino Unido
- Guerra das Duas Rosas + Guerra dos Cem Anos
- Henrique VIII (1509) e a Dinastia Tudor
- Imposição do anglicanismo
- Vantagens ultramarinas
- Apoio aos países com menor potencial (política externa perspicaz)
- França
- Maior projeção da Europa Ocidental
- Contrários aos Habsburgos
- tomÉdito de Nantes: Liberdade religiosa aos huguenotes
- Bodin e a centralização da soberania política (base absolutista)
- A crise do século XVII (Kennedy)
- Guerra dos 30 anos (1618-1648)
- Conflito entre católicos e protestantes que marcou a transição da Idade Média para a modernidade
- Dificultou a unificação alemã
- Marco de derrota e perda de força dos Habsburgos
- Tentativa de imposição católica no norte alemão fracassada
- Fases da guerra
- Fase Boêmia (1619-1625)
- Início do entrave entre católicos e protestantes
- Defenestração de Praga: Vingança dos Habsburgos pela infidelidade de seus representantes tchecos (estopim)
- Fase Dinamarquesa (1625-1629)
- Tentativa de frear os Habsburgos no norte europeu
- Fase Sueca (1630-1635)
- Revolução militar: Gustavo II e os mosquetes
- Batalha de Lützen: Primeira grande derrota dos Habsburgos
- Fase Francesa (1635-1648)
- Luís XIII e Richelieu (apoio aos suecos)
- Entendimento do plano hegemônico Habsburgo
- “O inimigo do meu inimigo é meu amigo”
- A vitória nas guerras (1660-1815)
- Maturação de um sistema multipolar no continente europeu
- Interesses nacionalistas e individualistas (Realpolitik)
- Aprimoramento bélico e militar (monopolização e burocratização)
- Maior organização dos Estados (instituição de um poder nacional)
- Revolução Financeira
- Resultado de coalizões durante o período de guerras sedentas por dinheiro
- Avanço da evolução bancária
- Ancien Régime: Bases no poder e estamentalidade
- Avanço para a industrialização
- Crescimento do uso da moeda
- A vitória nas guerras (1763-1815)
- A maioria dos líderes não via com bons olhos uma política externa ousada
- 1783: Diplomacia de Pitt e a recuperação do título de potência dos ingleses
- 1787: França com menor atuação no cenário internacional
- Colapso do Ancien Régime versus Entusiasmo pela Revolução
- Os Habsburgos pagavam indenizações a cada derrota
- A expansão europeia no mar e na terra
- Século XIX: Criação do primeiro sistema internacional a cobrir o mundo todo
- Processo gradual de organização dos Estados (Grande République)
- Westphalia só foi possível em razão da pressão otomana sobre Habsburgos
- Otomanos e europeus eram ligados por um conjunto comum de regras
- Acordo franco-otomano como ameaça aos Habsburgos
- A Paz de Westphalia (1648)
- Consequências da Guerra dos 30 anos (“Guerras de Religião”)
- Perda da hegemonia e potencialidade dos Habsburgos
- Derrota na imposição do catolicismo no norte alemão
- Vitórias insuficientes os católicos
- Arranjos territoriais: Independência holandesa e ganhos territoriais franceses e suecos
- Arranjos políticos: Aliança entre franceses e protestantes
- Fim do projeto hegemônico Habsburgo
- Paz de Pirineus (1659): Reconhecimento de Felipe IV (FR-ES)
- Marcou o final da guerra franco-espanhola, que surgiu como consequência da entrada francesa na Guerra dos 30 anos
- Princípios da Paz Westphaliana
- Primeira negociação interestatal a fim de negociar a paz na Europa
- Equilíbrio de poder: As guerras tendem a ser evitadas quando há um sistema de pesos e contrapesos
- O Estado mais forte é incapaz de derrotar os outros Estados
- Secularização da política: Liberdade religiosa dos indivíduos (laicização)
- Introdução do Estado democrático de direito
- Diplomacia do plurinacionalismo: Contrária à hegemonia estatal (esforço diplomático)
- Falseamento da unidade nacional
- Mito da homogeneidade
- Ordenamento jurídico: Formou uma nova ideologia de Estado e de Direito
Razão de Estado
- Ancien Régime e a Geopolítica Pós-Westphalia (1660-1789)
- Ancien Régime
- Declínio devido ao iluminismo
- Queda das monarquias, principalmente na Inglaterra
- Pentarquia no sistema internacional europeu
- Existência de cinco grandes polos (Estados consolidados) que dividem a política do poder no continente europeu (com forças díspares)
- França e Inglaterra (Europa ocidental)
- Prússia, Áustria e Rússia (Europa oriental)
- Modificação estrutural crescente (capital versus trabalho)
- Diferenças na pentarquia
- Evolução tecnoindustrial
- Potências coloniais
- Liberalismo versus protecionismo
- França: Potência em repouso, país agrário, porém com um forte exército. Estava um pouco atrasada comercialmente, com uma forte monarquia presente até as vésperas da Revolução de fato
- Inglaterra: Potência em ascensão, com grande potencial marítimo e colônias sob sua dominação. Se encontrava em um momento de esplendor econômico, e às vésperas de uma revolução tecnoindustrial com suas atividades comerciais desenvolvidas
- Rússia: Gigante adormecido, mesmo sendo um país agrário contava com um exército gigantesco e era vista como uma potência militar
- Prússia: Com poucos recursos econômicos e destruída após a Guerra dos 30 anos, contou com uma fortificação militar por ser uma heartland e foi beneficiada pela unificação alemã
- Áustria: Crescente império austríaco
- Sistema internacional do Ancien Régime
- As “regras do jogo”
- Se tem regras, existe ordem
- Ausência de uma anarquia
- Soberania do Estado territorial
- Lei internacional + diplomacia + legitimidade + força
- Não se pode fazer mais “guerra por guerra”
- Secularização da política
- Legitimidade do governo
- Herança
- Compra de títulos
- Reconhecimento internacional
- Impactos do século XVIII para a geopolítica europeia
- Baleias e elefantes
- Desenvolvimento econômico
- Emergência político cultural do iluminismo
- Guerras ao longo do século XVIII
- 1661-1715: Guerra de Luís XIV
- 1715-1750: Paz
- 1740-1763: Guerras de aliança
- Guerra de sucessão austríaca: A filha de Carlos VI não poderia reinar o império, pois era uma mulher
- Tratado de Aquisgrão (1748)
- Devolução de terras
- Trégua entre anglo-americanos e franco-americanos
- Guerra dos sete anos: Disputas pela supremacia colonial
- Vitória inglesa e prussiana
- Tratado de São Petesburgo (1762), Tratado de Paris (1763) e Tratado de Hubertsburg (1763)
- Devolução de terras
- 1763-1792: Paz
- 1792-1814: Guerras napoleônicas
- A Era das Revoluções (1789-1848)
- Revolução Francesa
- Revolução dual (política e econômica)
- Multipolaridade e consolidação da paz no sistema internacional
- Política liberal e radical-democrática (nacionalismo)
- Revolução social de massa e ecumênica
- Influência direta e universal
- Tríade da igualdade, liberdade e fraternidade
- Desencadeou revoluções externas
- Reafirmação da democracia liberal
- Alteração evidente no sistema de classes sociais
- Fim do clube dos soberanos absolutos
- Tentativas de reformas (agrária, por exemplo)
- Sucesso do terceiro Estado (Queda da Bastilha em 1789)
- Epidemia de inquietação camponesa pela abolição dos privilégios feudais
- Etapas da revolução
- Queda da monarquia (1789-1792)
- República democrática (1792-1794)
- República burguesa (1795-1804)
- Império napoleônico (1804-1815)
- Divisão entre os revolucionários
- Jacobinos: Radicais
- Girondinos: Conservadores
- Sans-culottes: Marginalizados
- Napoleão Bonaparte
- Superioridade militar
- Código civil de Rousseau
- Destruição da Revolução Jacobina
- Sistema internacional pós-napoleônico
- Crescimento de uma economia global integrada
- Investimento comercial e industrial a longo prazo
- Não prolongou a ausência de guerras entre grandes potências
- Impactos tecnológicos sobre a guerra militar e naval
- Expansão do sistema financeiro
- Crescimento da produção inglesa
- Impactos negativos da industrialização para o mundo oriental
- A Era da Restauração (1815-1848)
- Guerras napoleônicas e Relações Internacionais
- Tentativa hegemônica francesa
- Espraiamento dos princípios revolucionários
- Alteração das bases do absolutismo
- A restauração era baseada no princípio do legitimismo por meio da instauração das casas dinásticas
- Congresso de Viena: Estabelece um sistema de segurança internacional
- Princípios do Concerto Europeu (Equilíbrio de poder na Europa que durou até a Primeira Guerra Mundial)
- Legitimismo (governo legítimo a uma certa dinastia)
- Restauração (restauração do absolutismo na Europa)
- Compensação territorial (devolução e redistribuição de terras)
- Solidariedade internacional (união de interesses de vários Estados)
- Zona oriental
- Zonas anexadas (Holanda e Bélgica)
- Zonas influenciadas
- Zonas de resistência ativa
- A revolução é vista como perniciosa para a manutenção da paz
- Resultados políticos
- Tentativa de restauração do antigo regime falha
- A revolução toma força
- Primavera dos Povos (1848)
- Cenário geopolítico europeu (1845-1848)
- Pentarquia do continente europeu
- França: Retorno do território antigo, novas políticas utilizadas
- Inglaterra: Não ganha nada na Europa, só nas colônias
- Prússia: Adere Renânia, Westphalia e Saxônia (ascensão)
- Rússia: Força militar, defesa do absolutismo, barra Napoleão
- Áustria: Concedida parte norte da Itália (menor dos cinco)
- Quatro novas ideologias
- Conservadorismo: Manutenção do antigo regime
- Status quo anterior
- Ideal antirrevolucionário
- Centrista: Hegemonia da classe burguesa sobre a população
- Limitação do poder estatal
- Liberalismo
- Radicalismo: Ideologia marxista de divisão de propriedades
- Revolução em países mais ricos
- Socialização dos meios de produção
- Nacionalismo: Ideologia paralela e de intersecção
- Estabelece a ethos nacional
- A humanidade é naturalmente dividida em nações
- Preenchimento no congresso por diversos Estados dinásticos, anteriormente eclesiásticos
- Arquitetura pentagonal e a pluralidade ideológica
- Concerto europeu
- Equilíbrio físico e moral entre os Estados europeus
- As instituições domésticas determinam a forma que os cidadãos observam o mundo por táticas em sua política externa
- Teve seu fim com a saída de Metternich (1848) e por fim, com a Guerra da Crimeia em 1854
- Quádrupla aliança: UK, RU, AU, PR
- Inglaterra como garantidora do equilíbrio devido ao seu posicionamento afastado para afirmar a segurança geopolítica que pudesse vir a ser desestabilizada pela França
- Quíntupla aliança: UK, RU, AU, PR, FR
- Cooperação na supressão de quaisquer distúrbios de legitimidade ou mudança nas fronteiras
- Acabar com o medo do sentimento revanchista francês
- Santa Aliança: RU, AU, PR
- Garantia da ordem no continente e nas colônias
- Busca por segurança política
- Fim do concerto e as questões
- Social: Crescente desigualdade entre classes devido a industrialização
- Nacional: Formação dos Estados nacionais (guerras civis)
- Oriental: A perda de espaço gerou a reconfiguração das forças políticas dominadas pelo ocidente (Império turco-otomano)
- Ondas de insurreição
- 1ª Onda: Reivindicações populares duramente reprimidas
- 2ª Onda: Revolução de 1830 na França (Dinastia Bourbon)
- 3ª Onda: Reivindicações independentes no Império Austríaco
- Cenário alemão: Menos atomizado pós-Viena
- 1848: Unificação de Frankfurt
- O advento de um mundo bipolar e a crise das potências médias
- Avanço da rede de comunicações e transporte
- Itália: Ascensão crescente
- Alemanha: Isolamento geográfico e modernidade/cultura
- Áustria/Hungria: Industrialização e crescimento acelerado
- França: Política colonial eficaz e rupturas políticas
- Riqueza em capital móvel
- Inglaterra: Hegemonia política e econômica
- Expansão ferroviária
- Difusão da industrialização
- Modificação dos pesos militares
- Erosão da primazia comercial
- Rússia: Potência militar e industrialização estrangeira
- Não houve muita modernização
- Dificuldade de locomoção
- Grande malha ferroviária, porém inadequada
- Elite insegura
- Estados Unidos: Exploração de vantagens e expansão territorial
- Impacto econômico sobre outros países
- Hiperprodutividade fundiária doméstica
- Crescimento do poderio industrial e de seu comércio exterior
- Weltpolitik: Criação de uma grande potência
- Revolução Industrial e a Hegemonia Britânica (XVIII)
- O pioneirismo inglês
- Situação próspera da Inglaterra na 2ª metade do século XVIII
- Fim da era de conflitos
- Processo revolucionário
- Revolução dual (política e econômica) e gradual
- Iluminismo e a revolução cultural
- Reorganização da humanidade e de seus princípios
- A introdução do assalariamento e da venda da força de trabalho
- Principais características da Revolução
- Mecanização da indústria têxtil
- Desenvolvimento das técnicas de fundição do ferro
- Investimento na infraestrutura logística
- Êxodo rural
- Utilização do carvão
- Era das inovações tecnológicas
- Maquinaria têxtil
- Motor à vapor
- Fontes alternativas de energia
- Movimentos contrarrevolucionários
- Organização do trabalhador operário
- Luddismo + Cartismo
- A hegemonia britânica
- Pioneirismo industrial inglês
- Construção da ideologia do consumo e busca pelos lucros
- O trabalho se torna o centro das relações políticas e sociais
- Abundância de matérias primas e mercados consumidores
- Consolidação da hegemonia
- Liberalismo comercial e o laissez-faire (empreendedorismo)
- Lei do Avanço Freador: O liberalismo culminou no declínio hegemônico inglês
- “Incluir para ganhar”: Exportação dos bens de capital
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