Timor Leste
Por: Livia Faiao • 27/10/2015 • Projeto de pesquisa • 591 Palavras (3 Páginas) • 352 Visualizações
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Timorenses aprovam a liberdade
- A situação, que já era ruim, pode piorar ainda mais depois da divulgação do resultado do plebiscito. Milícias pró-Indonésia estão controlando varias partes da capital do Timor Leste. Muitos confrontos foram registrados, envolvendo civis e estrangeiros.
- A violência é espalhada pelas milícias da Indonésia que ainda tem um controle político sobre território timorense. Os que lutam pela independência do Timor Leste continuam sendo ameaçados e grupos de rebeldes que lutam pelo separatismo não estão atendendo as provocações dos pró-anexação.
- Seis funcionários da Missão da Organização das Nações Unidas para o Timor Leste (UNAMET) estão desaparecidos.
Omissão
- Policia e militares indonésios, enviados pelo governo de Jacarta para proteger os envolvidos no processo eleitoral do território, não quiseram controlar, por motivos óbvios, os grupos armados contrários à separação timorense do restante do país.
- A Fundação dos Direitos Humanos e da Justiça, ONG timorense, informou que três pessoas foram assassinadas em Maliana por rebeldes pró-Indonésia.
Analise da Noticia A vez da ONU
- Sabotada pelas grandes potências ocidentais e desmoralizada pelos muitos fracassos de suas missões, a ONU pode agora dar uma volta por cima.
- Basta que o conselho de segurança se reúna rapidamente e decida enviar logo uma forca internacional de paz para o Timor Leste. E que, ao mesmo tempo, estabeleça sanções contra a Indonésia, caso o governo desse pais não assegure as condições necessárias para que seja respeitado o resultado de plebiscito e termine a violência das milícias.
- Em23 anos de ocupação indonésia, um quarto da população foi exterminado.
Fora de Controle
- As forcas de segurança da indonésia estão longe de garantir a proteção de qualquer um do Timor Leste. Ate porque muitos milicianos são policiais ou militares sem farda.
- Na avaliação dos brasileiros, as recentes revelações do que o presidente da indonésia teria desviado US$ 40 milhões de um banco ajudaram ainda mais desmoralizar o governo junto as elites que dominam a economia e a polícia no Timor.
- Apenas a presença de uma forca de paz da ONU poderia garantir tranquilidade ao território, caso a violência das milícias continuasse a crescer, provocando retaliações das guerrilhas pró-independência
- Em um último caso, se necessário, é possível uma intervenção de tropas australianas, que conta com um dos concelhos de resistência. O governo brasileiro, por exemplo, é contra.
Ausência
- O Brasil tem sua participação na UNAMET com 30 policiais civis e funcionários do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Mas, na avaliação dos deputados, é algo muito tímido perto do papel que o país poderia exercer.
- Como uma maior participação e país poderia enviar ao Timor professores, agrônomos e profissionais de saúde.
- Hoje em dia, apenas 10% da população sabe falar português, as pessoas que sobreviveram nas igrejas.
- O catolicismo hoje em dia é mais popular do que nos tempos do colonialismo de Portugal, pois ele se transformou em uma espécie de válvula de escape contra a opressão indonésia.
Força de paz
- A violência no Timor Leste teve seu aumento desde a última votação.
- Segundo Huetter, a Indonésia, neste momento, tem o poder no Timor Leste. Ele também disse que para qualquer envio de forças de paz é necessário a autorização expressa do governo de Jacarta.
Adoção de sanções
- O líder da resistência do Timor Leste (José Ramos Horta) afirmou que é necessário que as potências ocidentais imponham sanções contra a Indonésia por causa do seu claro apoio á ação intimidadora dos grupos armados pró-anexação da ex-colônia portuguesa.
- Segundo ele, é preciso também o envio de uma força militar internacional, urgente, para a região a fim de fazer frente aos policiais e militares indonésios.
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