Abordagem presidencial no Brasil
Resenha: Abordagem presidencial no Brasil. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: jessica19 • 24/3/2014 • Resenha • 444 Palavras (2 Páginas) • 335 Visualizações
Presidencialismo no Brasil[editar código-fonte]
Formas de governo pelo mundo:
Repúblicas presidencialistas totais.
Repúblicas presidencialistas ligadas a um parlamento.
Repúblicas semipresidencialistas.
Repúblicas parlamentares.
Monarquias parlamentares constitucionais em que o monarca não exerce poder pessoal.
Monarquias parlamentares constitucionais em que o monarca exerce poder pessoal (muitas vezes ao lado de um parlamento fraco).
Monarquias absolutistas.
Repúblicas unipartidárias.
Ditadura militar
Países que não se encaixam em nenhum dos sistemas acima.
A expressão "presidencialismo de coalizão", cunhada pelo cientista político Sérgio Henrique Abranches (1988), caracteriza o padrão de governança brasileiro expresso na relação entre os Poderes Executivo e Legislativo.1 . A noção sugere a união de dois elementos - sistema político presidencialista mais a existência de coalizões partidárias. E, como afirma Abranches (2001)2 : Por ser presidencialismo, esse regime de governança reserva à presidência um papel crítico e central, no equilíbrio, gestão e estabilização da coalizão.
As origens partidárias do presidente e do parlamento são desvinculadas. As eleições parlamentares e presidenciais podem ocorrer em datas diferentes, ou, mesmo quando a eleição é realizada na mesma data, como acontece no Brasil, o eleitor pode optar por eleger um presidente de um partido e um representante parlamentar de outra agremiação. Assim, o presidencialismo difere do parlamentarismo justamente pelas origens distintas dos poderes executivo e legislativo. Ao passo que, no parlamentarismo, o executivo surge da correlação de forças entre os partidos eleitos para o parlamento, no presidencialismo o executivo deriva da eleição direta do presidente pela população.
A coalizão refere-se a acordos entre partidos (normalmente em torno da ocupação de cargos no governo) e alianças (dificilmente em torno de ideias ou programas) entre forças políticas para alcançar determinados objetivos. Na maioria das vezes a coalizão é feita para sustentar um governo, dando-lhe suporte político no legislativo (em primeiro lugar) e influenciando na formulação das políticas (secundariamente).
Em sistemas multipartidários, nos quais há mais do que dois partidos relevantes disputando eleições e ocupando cadeiras no Congresso,
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