Anapolis nas Relações Internacionais

História da UniEvangélica - Anápolis nas Relações Internacionais

Oficialmente, a faculdade, o Centro Universitário de Anápolis - UniEvangélica, foi credenciada no ano de 2004.

Convicta da relevância de sua proposta educacional, fundamentada em valores cristãos, éticos e democráticos, as Faculdades Integradas da Associação Educativa Evangélica credenciaram-se como Centro Universitário de Anápolis, em 15 de março de 2004, por meio da Portaria Ministerial nº. 628, publicada no D.O.U. nº. 52, de 16 de março de 2004. (site <www.aee.edu.br>. Acesso em 16/06/2019)

Entretanto, anterior a isso, a instituição tinha outro nome, Faculdades Integradas da Associação Educativa Evangélica (1993), que abarcava quatro instituições isoladas, porém todas mantidas pela Associação Educativa Evangélica (AEE): a Faculdade de Filosofia Bernardo Sayão (1961), a Faculdade de Direito de Anápolis (1969), a Faculdade de Odontologia João Prudente (1971) e a Faculdade de Filosofia do Vale de São Patrício (1976).

Já a AEE, por sua vez foi criada em 1947, por ilustres nomes, locais e internacionais, da época de Goiás, missionários e líderes evangélicos: Antônio de Oliveira Brasil, Archibald Tipple, Arthur Wesley Archibald, Dayse Fanstone, James Fanstone, Newton Wiederhecker, Nicola Aversari, Severino Araújo e William Benister Forsyth, sob a liderança do Revº. Arthur Wesley Archibald.

Além disso, no ensino superior a UniEvangélica trata-se da maior e mais antiga instituição de ensino mantida pela AEE, destacando-se por sua posição estratégica, atrai alunos de diversas regiões não somente do Centro-Oeste, mas do país e atualmente até do mundo, com presença de alunos internacionais. Inicialmente abriga os três primeiros cursos de graduação do interior goiano: Pedagogia, iniciado em 1961, Direito, iniciado em 1969, e Odontologia, iniciado em 1971.

Contudo, antes da criação da Uni. A primeira experiência de educação foi o Couto Magalhães, colégio nascido em 1932 com objetivo de ser uma escola que atendesse às crianças anapolinas e especialmente aos filhos dos evangélicos. Seu nome deriva de uma importante figura do 2º reinado do Brasil, o mineiro General José Vieira Couto de Magalhães, desbravador, cientista, literato, historiador, poeta, astrônomo, sociólogo, sendo governador de vários estados inclusive de Goiás.

No site do Couto Magalhães aparece um relato histórico de como se deu o desenvolvimento do colégio:

A escola funcionou primeiramente numa casa alugada situada na matriz de Santana. No seu 1º ano de fundação a escola conseguiu 46 alunos matriculados e no dia 15 de fevereiro de 1932 o calendário marcou o 1º dia de aula. Em 1948 assume a direção o Rev. Arthur Wesley Archibald, a quem o Colégio deve tudo sobre a aquisição da propriedade onde até hoje está situada a AEE. Transformou a escola em regime de internato e implantou um novo modelo de escola, preocupada com a formação intelectual e espiritual de seus alunos. Ele permaneceu como diretor e professor até 1957. Dessa época para os dias atuais, várias pessoas ilustres, comprometidas com uma educação séria e de qualidade, tem passado pela direção dessa escola, deixando sua contribuição. Desde o ano 2000, a escola é dirigida pela