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Estado da Cidade do Vaticano

Projeto de pesquisa: Estado da Cidade do Vaticano. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  4/12/2014  •  Projeto de pesquisa  •  678 Palavras (3 Páginas)  •  311 Visualizações

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PUCRS – PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL

DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Prof. Ricardo Conzatti Aula 2 / 2014-2

Trabalho em Grupo, máximo de 4 pessoas. Favor não utilizar da internet para executar o trabalho. É suficiente os textos abaixo e o material disponibilizado no Moodle.

TEXTO 1: A cidade-Estado O vaticano

O Papa, eleito em um colégio de cardeais denominado conclave para um cargo vitalício, detém no Estado do Vaticano os poderes legislativo, executivo e judicial, desde a criação do Vaticano pelo Tratado de Latrão, em 1929 sob o regime fascista de Mussolini. Tecnicamente é uma Monarquia eletiva, não hereditária (isto seria impossível, já que o Papa é celibatário). A Cúria Romana é efetivamente o governo do Estado e a gestão administrativa, pelo que o seu chefe, o Secretário de Estado. Outros cargos políticos encontram-se sob designações diversas nos diversos órgãos da Cúria Romana.

O Estado tem os seus próprios embaixadores ou representantes, um jornal oficial (Acta Apostolicae Sedis), uma estação de rádio, e uma força militar denominada Guarda Suíça, e uma força policial militar, denominada Corpo da Gendarmaria do Estado da Cidade do Vaticano. Emite autonomamente moeda (desde 2002, o euro), selos e passaportes.

Perguntas, cuja respostas estão no Texto.

1) Quem (cargo) exerce a Chefia de Governo?

2) Quem (cargo) exerce a Chefia de Estado?

3) Qual a diferença entre Chefia de Estado e Chefia de Governo?

4) Qual a Forma de Governo?

5) Qual, se imagina ser, pelas características, a Forma de Estado?

6) O que significa dizer que o Vaticano é um Estado Soberano?

TEXTO 2: Impasse na Itália

Fonte: http://jornaldeangola.sapo.ao/13/0/impasse_em_italia acessado em 08/03/2013

O ambiente político na Itália continua incerto, quanto à saída rápida do impasse que se criou com o resultado das eleições legislativas, que deixa uma margem bastante apertada aos principais intervenientes para chegarem a entendimento para a formação de um governo.

Em Roma, líderes políticos admitem a necessidade de novas eleições diante de uma Itália “ingovernável”, mas o vácuo político na terceira maior economia da União Europeia pode ser ainda mais profundo. Pela Constituição, o Presidente da Itália, Giorgio Napolitano, não pode convocar novas eleições por estar nos últimos seis meses de mandato, o que agrava a situação.

Silvio Berlusconi, líder da coligação de centro-direita e ex-primeiro-ministro, já advertiu ontem que a solução não passa por repetir as eleições. Pediu, por isso, sacrifícios aos partidos para que se consiga governar o país depois de as eleições gerais terem terminado sem maioria no Senado.

“Pelo bem de Itália, todos têm de fazer sacrifícios. Não creio que o país não seja governável”, considerou Silvio Berlusconi durante uma intervenção telefônica num programa

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