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Políticas Publicas

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Por:   •  3/2/2015  •  Seminário  •  650 Palavras (3 Páginas)  •  187 Visualizações

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Políticas publicas

Entende-se por políticas publicas ações governamentais que dizem respeito aos interesses da população, dando prioridade aos de mais baixa renda, e que precisam de uma atenção maior em termos de programas sociais.

A administração publica por sua vez busca disseminar na política, a boa administração onde esta baseada na ética e na legalidade para que se busque mais o interesse público e não os particulares, onde o poder e de quem paga como e o caso dos que patrocinam a campanha política de tal candidato e mais tarde influencia nas decisões e resultados.

Nos dias atuais podemos observar a política de interesses próprios onde às leis são feitas de acordo e com o intuito de poderem se beneficiar no presente e no futuro próximo, como e o caso de criar leis para aumentar o próprio salário, ou diminuir ou dar imunidade parlamentar aos crimes praticados durante a permanência no cargo publico. Mas, no entanto não se podem observar apenas casos não louváveis, pois a política praticada de forma democrática também faz parte de muitos grupos eleitos para administrar tanto na esfera municipal estadual ou federal, onde o sistema é democrático dando atenção ao que realmente é prioridade e ouvindo os mais interessados por ser de sua próprio interesse, nesse sentido a política, pode ser dividida em três grupos;Segundo Lowi, por ( Celina Souza p 8).

O primeiro é o das políticas distributivas, decisões tomadas pelo governo, que desconsideram a questão dos recursos limitados, gerando impactos mais individuais do que universais, ao privilegiar certos grupos sociais ou regiões, em detrimento do todo.

O segundo é o das políticas regulatórias, que são mais visíveis ao público, envolvendo burocracia, políticos e grupos de interesse.

O terceiro é o das políticas redistributivas, que atinge maior número de pessoas e impõe perdas concretas e no curto prazo para certos grupos sociais, e ganhos incertos e futuro para outros; é, em geral, as políticas sociais universais, o sistema tributário, o sistema previdenciário e são as de mais difícil encaminhamento.

O quarto é o das políticas constitutivas, que lidam com procedimentos. Cada uma dessas políticas públicas vai gerar pontos ou grupos de vetos e de apoios diferentes, processando-se, portanto, dentro do sistema político de forma também diferente.

Diante dos vários modelos de se fazer política, cabe ao órgão publico zelar pelos intereses fazendo segundo mudanças substantivas nos programas públicos segundo Lindblom (1979), Caiden e Wildavsky (1980) e Wildavisky (1992). “Baseados em pesquisas empíricas, os autores argumentaram que os recursos governamentais para um programa, órgão ou uma dada política pública não partem do zero e sim, de decisões marginais e incrementais que desconsideram mudanças”.

A credibilidade entende-se por prevalência de regras próprias do sistema e de sua regularidade; (Celina Souza p 16).

Segundo estes autores, a política pública deveria ser concebida como um conjunto de subsistemas relativamente estáveis, que se articulam com os acontecimentos externos, os quais dão os parâmetros para os constrangimentos e os recursos de cada política pública. Contrariando o modelo do garbage can,

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