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A Evangelização no Mercado Pós- moderno

Por:   •  5/11/2018  •  Trabalho acadêmico  •  2.253 Palavras (10 Páginas)  •  442 Visualizações

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Evangelização no mercado pós- moderno

Escritor: Robson Ramos

Editora: Ultimato

Resumo da introdução

O escritor logo na introdução do seu escrito, ao citar C.S. Lewis demonstra em meu ponto de vista ao apresentar seu argumento demonstrado de forma crítica o conhecimento humano em relação a evangelização principalmente em tempos de guerra, onde cita o continente europeu e tragédia provocada por Nero quando incendiou os 10 bairros dos 14 de Roma.

Em continuidade apresenta este o desafio para a evangelização do que chama ele terceiro milênio, sucumbido principalmente pelas novas tecnologias, onde tendo ele realizado bastante pesquisas, por meio de diversos encontros , preleções e congressos ficar perplexo com a globalização que por sua vez tem inclusive chamado a atenção até de ateus que vêem o evangelho banalizado pelo fato de alguns o banalizarem.

Pare desta banalização, cita ele ate um sociólogo inglês, Anthny Giddens, o qual explica que a família tradicional em consonância à religião sofre pressões por conta do fundamentalismo opor-se à tolerância cosmopolita.

A sociedade moderna não decreta o fim da religião, no entanto abrem-se novos espaços para a multiplicação de formas originais de crenças.

Daniele Hervieu-Leger aponta quatro características para este pressuposto:

1- a decomposição da religião “de obrigação”

2-o ecumenismos geral dos valores;

3-a pluralização de pequenos sistemas de crença;

4-a difusão de grupos voluntários em que a emoção ocupa um lugar central

Capítulo um

MENTE CRISTÃ:

UMA REFLEXÃO

Citação de Sócrates;

“Uma vida não examinada não vale a pena ser vivida”

Com este pensamento do Filósofo grego passaremos a resumir este capítulo expressando as seguintes visões do escritor:

Propor um exame da forma de pensar ,

E requer ainda uma posição sobre como estamos agindo, se de forma verdadeiramente cristã ou de acordo com os padrões, normas e tradições que adotamos de forma acrítica?

O cristão não pode de maneira alguma ser de uma mentalidade iluminista, mais ter uma mente treinada, equipada e informada para manusear os dados de uma controvérsia secular de referências  constituídos por pressuposições cristãs.

Ao citar Romanos 12, o escritor demonstra que nós, os cristãos precisamos ter uma mente renovada, uma vez que desta maneira, pois desta maneira será possível produzir um efeito radical em nossa vida em meio a uma época cada vez mais globalizada.

Fazendo citações a respeito do mercado das idéias podemos verificar neste livro a pluralidade de cosmos visões resultantes de sincretismos em esferas religiosas em relação às ideológicas ao mencionar Ricardo Gondim falando da modernidade descrevendo ao menos duas acusações as quais perseguiram a igreja no século passado informando que Karl Marx que via nas instituições religiosas de seus dias dois instrumentos; sendo 1, injustiça social e 2, alienação social, já outro pensador, o Sigmund Freud entendia a religião como uma neurose por cortar o o desenvolvimento social que trouxe como resultado o esvaziamento da igreja européia, fazendo com que seu clima anticlerical recrudescesse rejeitando-se por sua vez a herança cristã.  

Já no Brasil, esta rejeição tal circunstância se dá por outras razões, o mercantilismo resultante do pragmatismos em detrimento do crescente número de novas religiões, principalmente o neo-pentecostalismo, tem estimulado o crescente mercado do denominado segmento evangélico fazendo com que o consumismo cristão tenha cada vez mais crescimento, afastando desta maneiro o principal foco da igreja brasileira em cumpri a missão integral, principalmente quando vimos “pastores” como empresários e executivos, onde aos invés que cuidarem das ovelhas de Cristo estão envolvidos com o lucro por meio destas, a ponto de Gondim novamente trazer-nos um caso verídico que ocorreu em pleno oriente médio, onde pasmem um pastor é indagado de uma forma bastante mercantilista ao ter que ouvir que na visão daquele que perguntava um homem que deveria ser visto como um verdadeiro bispo agora estava sendo comparado a um homem de negócios.

Falar de cosmovisão, que é o conjunto de pressuposições e conceitos de tudo que nos rodeia é compreender que independentemente qualquer que seja ela, a saber; hindu, islâmica, materialista, marxista, espírita, existencialista ou cristã, precisamos analisá-la  a partir de seu valores culturais, familiares, formação ideológica e da experiência de vida de forma geral.

Capítulo dois

LIÇÕES APRENDIDAS NA

UNIVERSIDADE DA BABILÔNIA

O homem bem preparado está com a metade da batalha ganha.

MIGUEL DE CERVANTES

Ao iniciar este capítulo, o escritor faz uma  excelente comparação entre quarto excelentes jovens de um período completamente remoto e sem os avanços tecnológicos que só vieram ao conhecimento humano a aproximadamente mais e vinte séculos depois.

Tais jovens não se entregaram a cosmovisão da época onde puderam  demonstrar que é possível em meio a um tempo globalizado permanecer fiel a Deus desenvolvendo a sua vontade sem se misturar nem se curvar a tais movimentos.

Ficou bem claro ainda que o ensino e/ou o saber jamais poderá corromper aqueles que almejam cumprir a vontade do Senhor.

E para finalizar este capítulo tenta nos passar uma que como universitário precisamos fazer a leitura dos diversos “mapas do entendimento” para podermos principalmente pelo meio acadêmico  influenciar e levar as pessoas a Cristo sejam estas de qualquer credo religioso contrários à palavra de Deus e ao chegarmos em lugares, povos ou culturas diferente, não levarmos nossas culturas natas ou visão pessoal isolada, e sim analisar estas mediante a palavra de Deus.

Capítulo três

ESTRANGEIROS ENTRE NÓS

Pois o Senhor, o seu Deus, é o Deus dos deuses e o Soberano dos soberanos, o grande Deus, poderoso e temível, que não age com parcialidade nem aceita suborno.
Ele defende a causa do órfão e da viúva e ama o estrangeiro, dando-lhe alimento e roupa.
Amem os estrangeiros, pois vocês mesmos foram estrangeiros no Egito.

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