A vida do Apóstolo Paulo
Por: GILSINHO88 • 18/8/2017 • Seminário • 915 Palavras (4 Páginas) • 480 Visualizações
SEMINÁRIO TEOLÓGICO EVANGÉLICO BETEL BRASILEIRO
CURSO DE TEOLOGIA COM CONCENTRAÇÃO EM MISSIOLOGIA
MOÁS CARDOSO DA SILVA
RESENHA
PAULO, O MAIOR LÍDER DO CRISTIANISMO.
João Pessoa – PB
2016
MOÁS CARDOSO DA SILVA
RESENHA
PAULO, O MAIOR LÍDER DO CRISTIANISMO.
Trabalho apresentado como requisito de avaliação na disciplina Estratégias e Métodos de Missões Paulinas no curso de Teologia com concentração em Missiologia sob a orientação do professor Rózer Cá.
João Pessoa – PB
2016
LOPES, Hernandes Dias. Paulo, o maior líder do cristianismo. São Paulo, SP: Hagnos, 2009.
No capítulo seis o autor mostra como novos horizontes precisavam ser alcançados pela obra missionária de Deus. A iniciativa da segunda viagem missionária é de Paulo. Porém, apesar da obra de Deus ser perfeita, os seus obreiros, não são. O que acontece? Paulo e Barnabé tiveram uma desavença. Mas por causa dessa desavença, em vez de uma caravana missionária, temos duas. Barnabé e João Marcos avançam na direção de Chipre (At 15:39), e Paulo escolhe Silas, que depois Timóteo se junta a eles também.
No capítulo sete, Lopes destaca uma despediada emocionante no porto de Mileto entre Paulo e os presbíteros de Éfeso. Vale ressaltar, o especial sermão de Paulo comentando os compromissos que assumiu no ministério regido por Deus em sua vida. Os présbíteros de Éfeso e Paulo se abraçaram, beijaram-se e choraram num lugar público. Paulo havia passado três anos em Éfeso, e esse tempo foi suficiente para eles formarem fortes elos de amizades.
Já no capítulo oito, podemos observar que a vida apóstolo Paulo foi um turbilhão de monentos de provações que ele viveu, mas ao mesmo tempo uma intensa provisão divina sobre todas as circunstâncias adversas. Quando olhamos a vida segundo a ótica de Deus, podemos perceber que o sofrimento na vida do apóstolo Paulo foi uma benção, e não castigo. Pois maravilhosos frutos foram gerados a partir das adversidades vividas pelo o apóstolo.
No capítulo nove, o autor dá destaque às prisões, acusações e conspirações contra o servo do Senhor. Vale lembrar, que tanto judeus como romanos, quase levaram Paulo à morte. Sem medo, Paulo dá testemunho do que Cristo havia feito em sua vida no caminho de Damasco e deixa tanto judeus, como o governado Félix e sua esposa, bem como o rei Agripa perplexos. E mais, Paulo tinha cidadania romana, e usa isso como meio para ser julgado de uma forma mais honesta, apelando então para César. Com isso, Paulo é dirigido a Roma.
Em viagem a Roma, Paulo Paulo sofre um naufrágio. Entretanto, a ilha de Malta não era um acidente, mas uma agenda. Não foi a tempestade que o levou a Malta, mas a mão providente de Deus. A ilha de Malta estava nos planos de Deus. Com isso, Paulo tem sua confiança no Provedor, mais do que na provisão.
Em seguida, o destaque está na primeira prisão de Paulo em Roma. Paulo desejou ir a Roma várias vezes, mas sempre foi impedido de realizar o seu sonho (Rm 1:1-13). Porém o tempo de Deus, não é o nosso. Paulo foi impedido de ir a Roma no tempo que queria ir e da forma que desejava.
Nessa prisão domiciliar, numa casa alugada por ele mesmo, tinha liberdade para receber as pessoas e instruí-las (At 28:23). Nesse tempo, pregou o reino de Deus com toda a intrpidez, e sem nenhum impedimento ensinava as coisas referentes ao Senhor Jesus Cristo (At 28:31). De lá ele escreve suas edificantes cartas aos Efésios, Colossenses, Filemon e Filipenses. Suas cadeias, de fato, foram e são uma grande fonte de inspiração para todos os cristãos.
No último capítulo, Lopes trata da última prisão de Paulo em Roma, dando sequência ao seu martírio. Levado a Roma para ser lançado numa masmórra úmida, fria e insalubre. Dessa prisão, ele escreveu sua última missiva, a segunda a carta a Timóteo. Nessa epístola, ele não pede orações para sair da prisão nem tem qualquer expectativa de prosseguir em seu trabalho missionário. O apóstolo está convencido de que a hora de seu martírio havia chegado.
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