COMO O DIRETÓRIO TRATA O TEMA DA "INTERCOMUNHÃO"?

Como o diretório trata o tema da "intercomunhão"? 

A profunda ligação entre Igreja e Eucaristia, manifestação da unidade na fé e na vida e comunhão na mesma Eucaristia, impedem hoje uma recíproca comunhão eucarística e conduzem fortemente à procura de uma unidade que possibilite conduzir ao mesmo altar.         Nessas condições de diálogo ecumênico, a participação comum na Eucaristia, por muitos desejada como sinal de unidade, é possível somente em certas situações que atingem indivíduos particulares e não as comunidades eclesiais como tais, segundo as posições oficiais das diversas Igrejas.Dentro desta analise podemos dizer da comunhão plena que é a Igreja Católica e a parcial que de alguma forma comunica uma relação com a plena.  

A Igreja Católica distingue entre comunhão plena e parcial. Onde há comunhão plena, há apenas uma única Igreja. A comunhão parcial, por outro lado, existe onde alguns elementos da fé cristã são compartilhados, mas a completa união sobre os temas essenciais ainda não existe.

Nas comunidades que têm a verdadeira Eucaristia, os fiéis católicos podem pedir aos ministros dessas confissões os sacramentos da Penitência, da Eucaristia e da Unção dos Enfermos nas condições estipuladas pelo pela Igreja, ou seja, na impossibilidade de se dirigirem a um ministro católico, e desde que haja verdadeira necessidade ou utilidade e afastado todo perigo de escândalo ou erro pode-se receber de modo valido os sacramentos.

A Eucaristia estar no próprio centro da unidade da Igreja, como condenação das divisões no Corpo de Cristo, e como estímulo da procura daquela unidade , plena e perfeita, na fé e na vida, vivida pela Igreja nos primeiros dez séculos da sua existência. Renunciar a estas tensões para com a unidade plena, ultrapassando as etapas de uma paciente procura da verdade e do amor, seria renunciar ao sentido próprio e pleno da Eucaristia como causa e sinal da plenitude da unidade eclesial segundo a vontade de Cristo.

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