Pentecostes
Por: Dellrey • 30/6/2015 • Dissertação • 693 Palavras (3 Páginas) • 302 Visualizações
domingo, 28 de junho de 2015, Culto matutino
Tema: Pentecostes, tempo de colheita
Texto Atos 2:1-4
“ 1- Ao cumprir-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar; / 2- de repente, veio do céu um som, como de um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam assentados. / 3- E apareceram, distribuídas entre eles, línguas, como de fogo, pousou uma sobre cada um deles. / 4- Todos ficaram cheios do Espírito Santo e passaram a falar em outras línguas, segundo o Espírito lhes concedia que falassem. ”
Introdução
Festa de Pentecoste o que significa?
Antes de ganhar este nome, se chamava festa das Colheitas ou Sega, era a segunda maior festa celebrada pelo povo; onde se celebrava a colheita feita dos grãos de trigo e cevada naquele ano, em que o Senhor havia abençoado derramado sua provisão sobre a vida do povo e que era realizada após 50 dias da Páscoa que era a primeira festa que significava a libertação do povo do EGITO e seu nome original em hebraico era ( ( ragui-rachovuôti)- hag hashavu’ot ), o nome pentecoste veio após a introdução da cultura grega que era muito forte na época, lá por volta do ano 331 antes de Cristo e sua referência se encontra lá “EX.23:16”.
Desenvolvimento
O povo tinha motivos de sobra para celebrar, seja a libertação ou a provisão do Senhor em suas vidas. Em nossos dias também não nos falta motivo para isso, em celebrar aquilo que o Senhor fez e que ainda vai fazer em nossas vidas através do seu poder.
Mas quando falamos de Pentecostes hoje nos lembramos sempre do livro de Atos 2 onde fala do mover e poder de Deus feito e visto naquele lugar, onde vidas foram tocadas e cheias do poder de Deus, onde vidas se deixaram ser instrumentos de Deus, onde não falavam por si mesmas e sim pelo Espirito de Deus.
Por se falar de uma festa haviam muitas pessoas reunidas num mesmo lugar vivenciando um mesmo momento e proposito, de celebrar a benevolência do Senhor em suas vidas, e quando trazemos para os nossos dias nos parece um pouco distante do foi aquele tempo; estamos sim reunidos mais preocupados com os nossos a fazeres que nos esquecemos de viver a verdadeira comunhão que é proposta no Salmos 133 de plena unidade no Senhor, onde a igreja primitiva nos mostra que eles viviam em unidade no partir do pão e na comunhão, temos vivido tempos onde 24 horas tem sido pouco para os nossos a fazeres, onde a individualidade e os próprios interesses falam mais alto e nos esquecemos de viver o que o Senhor nos ensinou que é sermos corpo. Pentecostes era uma festa e o Senhor fez muito mais que estar presente, Ele entregou o seu poder para que pudéssemos ser suas testemunhas do seu amor verdadeiro que transforma vidas e que traz ressureição.
Podemos dizer que estamos reunidos em Jerusalém em nossos dias, na igreja, lugar onde o Senhor manifesta e quer manifestar muito mais do seu poder e de sua benção em nossas vidas, sobre o povo que se chama pelo seu nome. Deus quer que possamos colher mais dos seus frutos, da sua vontade em nós, para que sejamos referência para esta geração; precisamos vivenciar o pentecostes de Deus todos os dias em nossas vidas, um derramar de “AVIVAMENTO” em nossos corações.
Conclusão
Precisamos colher não só as bênçãos individuais que temos, mais também as bênçãos de corpo em Jesus e cumprir o “IDE” do Senhor em nossas vidas, para que este mundo conheça a Jesus como o conhecemos!
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