A História do movimento pentecostal

História do movimento pentecostal

Movimento da Santidade (1860)

O movimento pentecostal iniciou-se em 1766, pelos metodistas, que desejavam reformar as instituições metodistas. Em 1860, o avivamento da santidade Wesleyana deu uma alavancada no movimento pentecostal nos EUA. No entanto, esse avanço, rumo a santidade não foi muito bem quisto por todos, houve um racha entre os metodistas do Leste e seus membros, que posteriormente dominaram as associações afiliadas nos Estados Americanos. Deste grupo, preocupado com curas, escatologia e eclesiologia que saiu a maioria dos antigos pentecostais norte americanos. Houve na verdade uma divergência entre os grupos, quanto ao grau de santidade. O avivamento do sec. XIX teve como tema principal a procura por santidade, santidade essa, que segundo o movimento, seria capaz de curar as imperfeições existentes na igreja. Mas na década de 90 esse conflito foi amenizado, com a criação de três grupos. São eles: "Igreja de Deus, Anderson, Indiana”, "Igreja de Deus, da Santidade", "Igreja da Santidade". Todos os três grupos adequaram-se a Santidade Ortodoxa. Benjamin Hardin Irwin, um evangelista independente, formulou o ensino do batismo com fogo, fazendo a distinção entre santificação total e o batismo no Espirito Santo. Mais tarde esse movimento tornou-se a terceira obra da graça. Em meio a várias tensões e divisões existentes no metodismo, o perfeccionismo Wesleyano, destacou-se como principal expoente para o surgimento do pentecostalismo norte-americano. O mesmo mostrou-se capaz de uni-los através das bases doutrinarias. Os não-Wesleyanos, que juntaram-se aos ensinamentos da Keswick Convention forthe Promotion of Pratical Holines, mostraram-se mais flexíveis quanto a santificação, para eles, a subjugação do desejo pecaminoso era o máximo que o homem poderia chegar, por isso negavam a possibilidade de santidade total. Eram mais tolerantes, e estavam mais abertos a discussão. Na virada do século, a santidade não envolvia somente a organização, mas era evidenciada pela a condução da adoração através de cânticos, exposições da Bíblia e doutrinas. Essa nova forma de santidade, acabou se tornando uma herança deixada pelos novos pentecostais.

Movimento da Confissão positiva(1867)

Essek Willian Kenyon, pastor norte americano foi quem desenvolveu o ensino da “confissão positiva da palavra de Deus”. Que tem a doutrina “rhema” como tema principal de sua teologia, e Romanos 10:8, como seu texto base. O movimento da confissão positiva é um movimento que tem sua base em uma fé capaz de tornar algo possível de existência. Basta ter pensamentos positivos e proferi-los constantemente que o seu desejo e sua fé tornaria essa realidade de desejo possível. Esse movimento também é conhecido como: teologia da prosperidade, teologia da formula da fé, palavra-fé e palavra da fé.

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