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RESENHA DO CAPÍTULO 1: “INTRODUÇÃO PARA PASTORES E LEIGOS”.

Por:   •  28/6/2019  •  Resenha  •  629 Palavras (3 Páginas)  •  269 Visualizações

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RESENHA DO CAPÍTULO 1: “INTRODUÇÃO PARA PASTORES E LEIGOS”.

DISCIPLINA: VOCAÇÃO E ESPIRITUALIDADE

PROFESSOR: MÁRCIO GAMA

ALUNO: DIEGO SANTOS

O primeiro capítulo do livro “O pastor Aprovado”, vai relatar sobre a importância da prática dos deveres do pastor e dos seus liderados, membros da igreja. Relatando a necessidade de confissão de pecados do ministério pastoral, destacando o pecado da negligência ao catecismo pessoal e de como a igreja deve se comportar como suas ovelhas. Portanto, tal obra consiste em admoestações e concelhos, tanto para os pastores e ovelhas, fazendo jus ao tema do capítulo: “Introdução para pastores e leigos”.

Para os pastores, considera-se que é bastante comum as pessoas que constituem o ministério pastoral ser caracterizados por interesses pessoais, orgulho, divisionismo e outras atitudes pecaminosas. A igreja tem como obrigação admoestá-los. Pois, é fato que desistir dos nossos irmãos e tolerar maus hábitos dos nossos líderes é um erro, porque certamente causará ruina à igreja.  A negligência dos ministros da igreja em catequizar e ensinar pessoalmente todos os que são entregues aos seus cuidados é algo que sucede muitos líderes espirituais. Catequizar, significa:

  1. Devemos ensinar às pessoas os princípios da religião e os assuntos essenciais à salvação.
  2. Devemos lhes ensinar esses princípios de maneira mais edificante e benéfica possível.
  3. Orientações, exames e instruções pessoais têm muitas vantagens nesse processo de aprendizagem.
  4. A instrução pessoal nos é recomendada pelas Escrituras e pelos servos de Cristo de todas as épocas.
  5. Precisamos catequisar todos os membros da congregação.
  6. Essa obra, realizada corretamente, tomará consideravelmente parte do nosso tempo.

As principais causas relatadas para a negligência desta obra são, a apreensão em face das dificuldades, a falta de clareza da sua importância, não se julgar capaz de sua realização. No entanto, os benefícios e o fortalecimento propiciados pela realização da catequese e ensino são tamanhos que não mais deixará de fazê-lo por nada nesse mundo. Por isso, o autor faz três pedidos aos pastores, que primeiramente não exerçam o seu ministério de forma descuidada e superficial e que seja grandiosa e séria a atividade de ensinar os fundamentos da fé a todos os membros da sua igreja pessoalmente, que em seguida se disponham, sem demora e unânimes, a praticar a disciplina na igreja, e por fim que os ministros se unam e se associem para a promoção desta obra do Senhor.

Para os leigos, têm-se três advertências, a primeira é sobre o cuidado para não alimentar nenhum pensamento negativo sobre os seus pastores, quando que por ele for feita aberta confissão de pecados pessoais, pois tenha em mente que eles são homens e não anjos, que são imperfeitos e não perfeitos, portanto ame e imite a santidade dos seus pastores, e não busque oportunidade para menosprezá-los ou desmoralizá-los por suas fraquezas. Segundo, como sentinelas de suas almas, rejeite qualquer concelho e informação que tenha como objetivo te fazer suspeitar de seus mestres, por isso apeguem-se nas Escrituras e ao fiel ministro da Palavra e não desprezem os seus pastores. E por fim, obedeça aos seus líderes, sigam-nos quando eles desejam ajudá-los e tenham cuidado de não se negar a aprender o que eles têm para ensinar.

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