TÉCNICAS DE INOCULAÇÃO DE BACTÉRIAS EM MEIOS DE CULTURA
Por: milkacosta • 21/4/2015 • Pesquisas Acadêmicas • 662 Palavras (3 Páginas) • 1.791 Visualizações
Universidade Federal de Mato Grosso[pic 1][pic 2]
Campus Universitário do Araguaia
Bacharelado em Farmácia
Relatório de Aula Prática
TÉCNICAS DE INOCULAÇÃO DE BACTÉRIAS EM MEIOS DE CULTURA
Barra do Garças - MT
Abril/2015
Universidade Federal de Mato Grosso[pic 3][pic 4]
Campus Universitário do Araguaia
Bacharelado em Farmácia
Relatório de Aula Prática
TÉCNICAS DE INOCULAÇÃO DE BACTÉRIAS EM MEIOS DE CULTURA
Relatório apresentado pelos acadêmicos Maisa Nagano, Marcos Vinícius, Milka Costa e Thayline Duarte do curso de Farmácia da Universidade Federal de Mato Grosso como pré requisito de aprovação parcial na disciplina de Microbiologia sob orientação da Prof Keily.
Barra do Garças – MT
Abril/2015
Inoculação da Bactéria Staphylococcus aureus em Meio de Cultura
Técnica de Esgotamento para a inoculação da bactéria Staphylococcus aureus:
Na capela de exaustão executamos o esfregaço atrás da chama do bico de Bunsen. Inoculamos levemente a Placa de Petri, por meio da alça de platina, deslizando em formas de estrias para que formassem colônias perfeitamente isoladas. Inoculamos as bactérias Staphylococcus aureus em quatro placas iguais, cada placa por aluno.
A cada inoculação, foi preciso utilizar o método de controle dos organismos para matar ou remover os microorganismos, desta forma, o próximo aluno não se contaminaria com a alça. O método de flambagem é simples, porém muito eficaz. Consiste em colocar a alça de platina diretamente sobre o fogo, oxidando todo o material até virar cinzas.
Depois do procedimento, as placas foram armazenadas na Estufa. Então, aguardamos um período 72hrs (três dias) para visualizar os resultados. Esse intervalo foi necessário para a proliferação das bactérias em meio de cultura.
Figura 01 – Maisa Figura 02 - Milka
[pic 5][pic 6]
Figura 03 – Marcos Figura 04 - Thayline
[pic 7][pic 8]
Resultados e Discussão
Realizamos os procedimentos conforme o indicado, porém não houve um crescimento bacteriano esperado. Acreditamos que as bactérias tenham sofrido alguma sequela pelo intenso calor da alça de platina, gerando intervenções na visualização destas.
A maioria apresentou somente uns pontos brancos e amarelos. E na figura 04 é possível observar uma maior proliferação no centro da placa, com forma irregular.
A coloração dessas colônias varia desde o acinzentado até o amarelo-ouro, em que a pigmentação aumenta com o tempo de incubação prolongado, não chegando a ser formada nos casos de crescimento em condições anaeróbicas, ou na cultura em caldo. As colônias de S. aureus podem apresentar hemólise. A coloração amarelada no S. aureus aparece mais pronunciada após incubação de 72 h em temperatura ambiente.
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