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Teatro Programa de Natal

Por:   •  7/12/2015  •  Seminário  •  2.338 Palavras (10 Páginas)  •  249 Visualizações

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Aventuras de D. Lurdes e Um Programa de Natal

Minimus = Patrick

Nair = Carolina

Samuel  (antropólogo)=

Soraya  (ativista) =

Ruth (Socialista) =

Nicolau (papel Noel) =

Maria Clara (telefone) =

Dona Lurdes =

Mínimus e Nair discutem sobre o tema do próximo programa...

Minimus: Minha volta foi mais rápida que o previsto, minionete.

Nair: Claro arrebentamos na audiência.

Mínimus: Minionete precisamos de uma ideia impactante para promover o nosso programa nesse natal.

Nair: Claro Sr. Antes, me deixa eu dar um abraço no senhor, eu tava morrendo de saudade de você MM.

Mínimus: Nair se contenha, não me abrace nunca mais, você quer amassar minha roupa norueguesa, costuradas pelas monjas egípcias cegas do Tibet?

Nair: Perdão, oh magnânimo, eu já me adiantei e fiz uma seleção de pessoas para que o senhor pudesse avaliar...

Mínimus: eu não quero miséria, quero ostentação, vamos arrebentar a boca do balão com esse programa. E você ganha muito bem para pensar algo simplesmente magnífico.

Nair: Seu Minimus, eu pensei em algo bem...

Mínimus: Como é que é Nair?

Nair: quero dizer, o senhor pensou em algo bem interessante... Nosso programa vai tratar sobre o significado do Natal. O que isso representa para cada pessoa.

Mínimus: Minionete, tive uma ideia melhor: nosso programa vai tratar sobre o significado do natal. O que isso representa para cada pessoa. Não é uma excelente ideia?

Nair: Claro, uma ótima ideia... Digo, uma magnífica ideia.

Fecha a cortina – Solta a vinheta do Programa.

Mínimus: Boa Noite platéia, boa noite telespectadores. Eu voltei, eu sei que vocês sentiram muito a minha falta, mas estou aqui... hoje estamos com um programa especial sobre natal fique com a gente e você aprenderá a como salvar o seu peru queimado e a como disfarçar depois de ganhar aquelas meias da sua avó, vamos aprender as diversas dicas de como trocar aquele presente que você não pediu mais ganhou no amigo secreto. Nair, quer dizer, minionete o que mais teremos hoje?

Nair: Teremos convidados especiais falando sobre o natal, teremos o quadro musical e muita diversão.

Mínimus: Aumenta o som DJ. Não perca ainda hoje, técnica para não deixar o salpicão azedar e durar por 3 semanas... E agora, vou chamar eles que são polêmicos, são famosos e entendem tudo de natal. Quem são eles Minionete?

Conforme ela for apresentando, os personagens vão entrando.

Nair: o nosso primeiro convidado é o Ecologista e antropólogo nordestino Samuel Marques, ele tem 25 anos de estudos sobre reciclagem e decoração natalina. Temos o Sr. Nicolau, ele jura ser o próprio Papai-noel. Também teremos como convidada a Ativista anti-natal Soraia de Campos. MMM, e para finalizarmos a filantropa Sra. Ruth Fonseca, que tem trabalho social premiado no exterior e foi destaque na ONU com seu último projeto.

Mínimus: boa noite. Depois dessa breve apresentação, gostaria de pedir a vocês que resumissem o Natal em uma palavra.

Samuel (Ecologista e Antropólogo): O natal é o reciclar das emoções.

Mínimus: eu disse uma palavra, mas vou deixar falar uma frasesinha, por que vocês sabem quem fala mais nesse programa sou eu. Eu sou o sol, vocês o planeta, o sol brilha, os planetas não. Soraia sua vez...

Soraia (Ativista): O natal é uma farsa, uma ideologia implícita a sociedade, para que seja feito com que engulamos essa E_S_T_O_R_I_A - estória...

Mínimus: Ok, você terá nova oportunidade, vamos ficar com a palavra farsa. Sra. Ruth.

Ruth (Socialista): Só podemos descrever o natal como uma única palavra A-M-O-R.

Mínimus: Faltou quem?

Nair: O papai-noel.

Mínimus: Papai-noel.

Nicolau (Papai-Noel): Ho-ho-ho

Mínimus: Perfeito! Sucinto, delicado, direto. Não podia dizer coisa mais apropriada. Mas deixa-me perguntar, Samuel, na sua visão, como nasceu o natal?

Samuel (Ecologista e Antropólogo): Mínions...

Mínimos: Minions não...

 Samuel: perdão... como eu dizia, há uma grande necessidade no homem atual moderno, que ele se socialize e que movimente a economia do seu país, isso faz com que, veja bem, o homem tenha a importância e a necessidade de criar, na sua mente rica e criativa, uma festa que ele possa presentear os seus, festejando com seus afetos as realizações.

Mínimus: Mas porque dia 25?

Samuel: O Natal acontece no dia 25 de dezembro em homenagem ao deus-sol da antiga Roma, trazido para os dias atuais.

Soraia (Ativista): Isso é uma afronta a inteligência, a moral, o natal é uma farsa. É onde as pessoas se confraternizam dizendo que se amam, mas que nos outros 364 dias se odeiam...

Mínimus: Soraia, peço que espere a sua vez. Dona Ruth, conte-nos o que é esse trabalho voluntarioso que a sra exerce no natal.

Ruth: Pois então, primeiro deixa-me cumprimentar os telespectadores com boas vibrações e energia, lá no meu Rio Grande do Sul, onde as pessoas são mais ricas e generosas que no resto desse país miserável e truculento, despertou em mim esse anseio em ajudar os menos afortunados, dando-lhes, pelo menos uma vez ao ano, comida, roupas, eu trouxe um exemplar do homo-sapiens pobris, por favor deixe-o entrar ele não morde.

(Trazem um mendigo)

Ruth: Esse é um dos ajudados pelo projeto Minha sopa minha vida e o bolsa mata piolhos, que eu tenho e sim é um privilégio inenarrável em ajudar. Pode levá-lo, pois está meio fedido.

Soraia (Ativista): E disso que eu estou dizendo, gente hipócrita que acha que o ser humano só sente fome e sede no natal, que desrespeita a sociedade com essas atitudes oportunistas e mesquinhas...

Mínimus: corta o microfone dela, quem manda ou fala aqui sou eu, ou só quando eu deixar. Vai ficar por último pra aprender... Vamos lá, Papai-noel, o que lhe faz pensar ser o bom velhinho?

...

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