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AS CINCO ATITUDES DE MOISÉS

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Por:   •  4/6/2013  •  Tese  •  1.393 Palavras (6 Páginas)  •  1.013 Visualizações

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AS CINCO ATITUDES DE MOISÉS

HEBREUS 11: 24 – 27

 

Vs. 24- Pela fé Moisés, sendo já grande, RECUSOU ser chamado filho da filha de Faraó.

Vs. 25- ESCOLHENDO antes ser maltratado com o povo de Deus do que por um pouco de tempo ter o gozo do pecado;

Vs. 26- Tendo por maiores riquezas o vitupério de Cristo do que os tesouros do Egito; porque tinha em vista a recompensa.

Vs. 27- Pela fé DEIXOU o Egito, NÃO TEMENDO a ira do rei; porque FICOU FIRME, como vendo o invisível.

 

1ª - RECUSAR    

2ª - ESCOLHER

3ª - DEIXAR

4ª - NÃO TEMER

5ª - FICAR FIRME

 

              Houve um escultor que, ao esculpir uma estátua que chamou estátua de Moisés, percebeu que a obra de suas mãos estava tão bem feita, que pensou até que eventualmente poderia falar. E assim, dirigia-se a ela dizendo: “Fala Moisés !”

            Quando lemos este texto sobre a fé de Moisés, encontramos cinco atitudes tomadas por ele pela fé, que marcaram sua vida e o levaram a ter  sua grande experiência com Deus. Assim, na verdade, Moisés nos ensina com apenas cinco palavras, que representam seus passos, o modo suficiente para nós também termos nossa grande experiência de um encontro com o Senhor. Não é Moisés, mas sim o Espírito Santo, quem fala aos nossos corações.

 

1ª - RECUSAR

 

A recusa só pode ser feita quando se faz uma comparação de valores. O que Moisés estava comparando? Os palácios, os tesouros, os banquetes, os exércitos do Egito... tinha tudo nas mãos para conquistar o mundo dos seus dias. Moisés seria o provável substituto de Faraó no Egito, pois era filho (adotivo) da filha de Faraó. Ao fazer uma idéia dos valores que ele tinha consigo era impossível, à luz da razão, imaginar como recusar tudo aquilo.

 

Só que na avaliação de Moisés sobre aquilo que tinha nas mãos, era levado em consideração a satisfação de sua alma. Os anseios de sua alma estavam acima de tudo aquilo que havia no Egito, pois tudo que havia ali só lhe proporcionava o “gozo do pecado”, que era momentâneo e passageiro.

 

Dar um exemplo do gozo momentâneo do pecado que o Egito lhe trazia: “há alguns anos atrás um arqueólogo passava por uma feira no Cairo, capital do Egito e, vendo uma peça arqueológica nas mãos de um menino, numa banca da feira, comprou-a por um valor irrisório. Ao submeter aquela peça a uma pesquisa, descobriu que se tratava de um cetro usado por um antigo Faraó”. Ali estava o valor passageiro das riquezas que Moisés recusou.

 

O que Moisés recusou foi em função de que os anseios de sua alma não poderiam ser satisfeitos por valores terrenos e passageiros, mas sim por valores eternos. A nobreza de Moisés estava no fato de que o que ele queria estava mais alto e mais elevado do que aquilo que estava à sua disposição.

 

“Sendo já grande” – uma recusa consciente, sem a interferência do pai ou da mãe, dos amigos, dos conceitos dos outros, etc. Esta é, pois, a primeira atitude de Moisés que ensina a pessoas como vocês jovens, que hoje estão aqui, “já grandes” o suficiente para levar tudo isso em consideração.

 

2ª - ESCOLHER

 

A escolha é algo que motiva a vida, é um imperativo da vida. É um ato consciente e nela mostramos aquilo que realmente somos e como nos posicionamos nas nossas decisões, enfim, aquilo que queremos. A escolha não pode ser imposta, mas voluntária e expontânea. Por isso é um ato consciente.

 

A recusa e a escolha andam juntas. Se por um lado entender a recusa de Moisés já é difícil, por outro lado entender a escolha para ser “maltratado com o povo de Deus” é mais difícil ainda, visto que agora ele iria trocar o trono de Faraó que estava à sua espera pelas chicotadas dos egípcios sobre os hebreus, que eram tratados como escravos naqueles dias.

 

Os maltratos com o povo de Deus são passageiros (Paulo fala deles como “leves e momentâneas tribulações), pois o Senhor nos garante logo a vitória quando “morremos com Cristo” e podemos ter garantido o gozo eterno da alma, mas os sofrimentos do “gozo do pecado” são eternos e só assegura a morte, pois morrer sem Cristo é tormento eterno para a alma (Paulo disse: “Se sofrermos com Ele, com Ele reinaremos”). Esta era a recompensa que Moisés “tinha em vista”.

 

Aqueles que estão nos maiores palácios não têm a alegria que um servo do Senhor tem aqui nesta vida, ainda que seja a pessoa mais simples na terra. O gozo do pecado é passageiro, é fugaz, mas a alegria da salvação é duradoura e eterna.

 

ESCOLHA

DURAÇÃO

GARANTIA

SITUAÇÃO

RECOMPENSA

 

 

 

 

 

Maltratos com o povo de Deus

Passageiros

Vitória

Morrer com Cristo

Gozo eterno da alma

Sofrimento do gozo do pecado

Eterno

Morte

Morrer sem Cristo

Tormento eterno da alma

 

“O

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