Entre A Fe A Razao
Artigo: Entre A Fe A Razao. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: kaiophellipe • 24/3/2014 • 366 Palavras (2 Páginas) • 215 Visualizações
Questões para revisão
1.Em que consistia a riqueza para os mercantilistas e para os fisiocratas?
R: para os mercantilistas a fonte de riqueza era o acumulo de pedras dirigida pelo governo, continha alguns princípios de como fomentar o comercio exterior e entesourar riquezas e para os fisiocratas era o trabalho desenvolvido na natureza, através do planeta terra, eles sustentavam que a terra era a única fonte de riqueza e que havia uma ordem natural que fazia com que o universo fosse regido por leis naturais.
2. Quem foi o mais destacado dos economistas clássicos? Quais suas principais ideias?
R: Adam Smith, umas das ideias de Adam era que todo agentes, em sua busca de lucrar o máximo, estavam promovendo o bem estar de toda a comunidade, outra a produtividade decorre da divisão de trabalho, e isso por sua causa vez, decorre da tendência errata de troca, que finalmente, é estimulado pela ampliação dos mercados.
3. O que diz a teoria das vantagens comparativas? Quem foi seu autor?
R: Teoria das vantagens, são nações que se negociam entre si tornando-se um comercio internacional entre países dependeria das dotações relativas de fatores de produção e o autor dessa teoria é conhecido como David Ricardo.
4. Qual a principal diferença entre a lei de Say e o principio keynesiano da demanda efetiva?
R: Say defendia que o afeto gerava a procura, ou seja o aumento da produção transformar-se-ia em renda dos trabalhadores e empresários , que seria gasta na compra de mercados e serviços. Segundo pensamento keynesiano, um dos principais fatores responsável pelo volume de emprego é o nível de produção nacional de uma economia ou seja ele defendia que a procura gera a oferta, sua teoria inverte o sentido da lei de Say
5. Explique sucintamente as principais diferenças entre monetários, fiscalistas, pós-keynesianos, marxistas e institucionalistas.
R: Monetaristas:defendiam o controle da moeda e baixo grau de intervenção do Estado.
Fiscalistas: políticas fiscais ativas e acentuado grau de intervenção do Estado.
Pós-keynesianos: Como Keynes, enfatizam o papel da especulação financeira e da intervenção do Estado na economia.
Marxistas: O capital e a propriedade geram a mais-valia de forma que independe do Estado.
Institucionalistas: As Instituições moldam as ações dos indivíduos, e isto considera o caráter social da economia.
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