FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA
Por: Ina Rodrigues • 26/11/2018 • Tese • 803 Palavras (4 Páginas) • 179 Visualizações
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
PROGRAMA DE DISCIPLINA
I. IDENTIFICAÇÃO |
CURSO: PEDAGOGIA |
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL I |
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h/a |
CARGA HORÁRIA TOTAL: 72h/a |
ANO/SEMESTRE: 2018/2 |
TURNO/TURMA: 4o período matutino e noturno |
PROFESSORAS: Dra. Keila Matida de Melo |
II. EMENTA Concepções de linguagem e linguística. Ensino de língua e fracasso escolar. Leitura, produção de texto e análise linguística. Literatura. |
III. Objetivo Geral Compreender de que modo o ensino de língua portuguesa encontra-se sustentado por certos embasamentos teóricos que implicam na formação de leitores e de escritores. |
IV. Objetivos específicos
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V. CONTEÚDO: . Concepções de linguagem e ensino de língua portuguesa . Contribuição da linguística para o ensino da língua portuguesa . Ensino de língua e fracasso escolar . Leitura, produção de texto e análise linguística . Literatura. |
VI. METODOLOGIA: Aulas expositivas/dialogadas; leituras, discussões em sala; atividades orientadas, individuais e em grupo, inclusive extraclasse, escrita e reescrita de textos, análise de vídeos, filmes. |
VII. Processos e critérios de avaliação Assiduidade, participação em evento, estabelecimento de diálogo com colegas e com o professor a partir de leituras efetuadas, efetivação de atividades individuais e em grupo, pontualidade na entrega de atividades, escrita e reescrita de textos, caso necessário. |
VIII. Local de divulgação das notas: . Em sala de aula. |
IV. BIBLIOGRAFIA 1. BÁSICA BAKHTIN, Mikhael. Marxismo e filosofia da linguagem: problemas fundamentais do método sociológico na ciência da linguagem. Tradução de Michel Lahud e Yara Frateschi Vieira. 4. ed. São Paulo: Hucitec, 1986. CAGLIARI, L. C. Alfabetização & Lingüística. 14 ed. São Paulo: Editora Scipione, 2007. COELHO, N. N. Literatura infantil: teoria, análise, didática. São Paulo: Moderna, 2000. GERALDI, Wanderley. O texto na sala de aula. Cascavel: Assoeste, 1985. _____. Portos de passagem. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997. GORKI, Maximo. Como aprendi a escrever. 2. ed. Tradução de Charles Kiefer. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1998. POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas, SP: Mercado das Letras: Associação de Leitura do Brasil, 1996. PROUST, Marcel. Sobre a leitura. Campinas: Pontes, 2001. SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo: Ática, 1986.
2. COMPLEMENTAR ABAURE, M. B. M. et al. Considerações sobre a diferenciação dos gêneros discursivos na escrita infantil. In: VAL, M. G. C. Reflexões sobre práticas escolares de produção de texto. Belo Horizonte: Autêntica/CEALE/FAE/UFMG, 2008. BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. O problema e sua definição. In: _____. Estética da criação verbal. Introdução e tradução do russo Paulo Bezerra. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. (livro disponível na internet). CANDIDO, Antonio. A literatura e a formação do homem. Disponível em: http://www.rogerioa.com/resources/Opt_Lit/Candido---LitForma.pdf CARVALHO, Gilcinei T. Confrontos linguísticos entre oralidade e escrita. In: MARINHO, M.; CARVALHO, Gilcinei T. (Orgs.). Cultura escrita e letramento. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. _____. PEREIRA, Rony F.; PAZINI, Maria Céli B. Leitura e produção de textos: em busca de sentidos. PEREIRA, R. F. , BENITES, Sonia A. L. (Orgs). À roda da leitura: língua e literatura no Jornal Proleitura. São Paulo: Cultura Acadêmica Assis ANEP, 2004. CHARLOT, Bernard. Práticas linguageiras e fracasso escolar. Estilos da clínica, jan. 2000. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/estic/v5n9/_10.pdf GERALDI, J. G. A linguagem nos processos sociais de constituição da subjetividade. In: VAL, M. G. C. Reflexões sobre práticas escolares de produção de texto. Belo Horizonte: Autêntica/CEALE/FAE/UFMG, 2008. _____. Leitura: uma oferta de contrapalavras. Educar, Curitiba, n. 20, n. 77-85, 2002. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/er/n20/n20a08.pdf FANTINATI, C. E, CECCANTINI, J. L.. Um país se faz de homens, livros e bibliotecas. In: PEREIRA, R. F. , BENITES, Sonia A. L. (Orgs). À roda da leitura: língua e literatura no Jornal Proleitura. São Paulo: Cultura Acadêmica Assis ANEP, 2004. LEAL, Leiva F. Viana. A formação do produtor de texto escrita na escola: uma análise das relações entre os processos interlocutivos e os processos de ensino. In.: VAL, M. G. C. Reflexões sobre práticas escolasres de produção de texto. Belo Horizonte: Autêntica/CEALE/FAE/UFMG, 2008. MARINHO, Janice Helena C.; VAL, Maria das Graças C. Variação linguística e ensino. Belo Horizonte: Autêntica/CEALE/FAE/UFMG, 2008. Disponível em: http://www.ceale.fae.ufmg.br/app/webroot/files/uploads/Col.%20Alfabetiza%C3%A7%C3%A3o%20e%20Letramento/Col%20Alf.Let.%2015%20Variacao_Linguistica.pdf SILVA, Ana Claudia et al. A leitura do texto didático e didatizado. In: CHIAPPINI, Lígia (Org.). Aprender e ensinar com textos. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2002. VALDEZ, Diane. Direito aos bens culturais na infância: o livro literário como instrumento intelectual e afetivo. Revista Inter-Ação, v. 43, n. 1, 2018. Disponível em : https://www.revistas.ufg.br/interacao |
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