Maria - O Grande Divisor De Águas Entre Católicos E Evangélicos

CURSO DE BACHARELADO EM TEOLOGIA

INTEGRALIZAÇÃO DE CRÉDITOS

ERISVALDO SOUZA LEITE

MARIA: DIVISOR DE ÁGUAS ENTRE CATÓLICOS E EVANGÉLICOS

CURITIBA

2012

FACULDADE TEOLÓGICA BATISTA DO PARANÁ

CURSO DE BACHARELADO EM TEOLOGIA

INTEGRALIZAÇÃO DE CRÉDITOS

ERISVALDO SOUZA LEITE

MARIA: DIVISOR DE ÁGUAS ENTRE CATÓLICOS E EVANGÉLICOS

Monografia apresentada em cumprimento do

Trabalho de Conclusão do Curso da Disciplina

TCC II.

Professora: Ms. Sandra de Fátima Kruger

Gusso

CURITIBA

2012

TERMO DE APROVAÇÃO

ERISVALDO SOUZA LEITE

MARIA: DIVISOR DE ÁGUAS ENTRE CATÓLICOS E EVANGÉLICOS

Monografia aprovada como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel no Curso de Teologia da Faculdade Teológica Batista do Paraná.

Orientadora: Profª. Ms. Sandra de Fátima Krüger Gusso

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Curitiba - 2012

RESUMO

A proposta desta monografia, como se pode perceber em seu título, é apresentar Maria como o grande divisor de águas entre católicos e evangélicos. Para tanto é necessário conceituar a “Doutrina Mariana” à luz da Palavra de Deus, como creem os evangélicos em contraste com o conceito católico romano. Também é oportuno apresentar as inverdades que o catolicismo romano declara a respeito do tratamento que os evangélicos dispensam à mãe de Jesus. Sabe-se que não há verdades conflitantes entre si. Ninguém ignora que quando há duas ou mais opiniões diferentes sobre um mesmo assunto, que no mínimo uma é inexata. E, como ninguém se deleita em ser vítima do engano, certamente este trabalho vai interessar tanto aos católicos, quanto aos evangélicos, já que escrutina com perspicácia, e não se prende a uma fé cega; antes submete tudo ao crivo da pesquisa científica, permitindo que se extraia daí conclusões razoáveis capazes de serem confirmadas por todos os pensantes. E para saber se o alvo foi alcançado, esta obra está exposta ao juízo dos leitores. Apesar de todas as controvérsias existentes entre a igreja católica e as igrejas evangélicas sobre Maria, existem também algumas coisas em comum. Entre as quais se dizem: Tanto católicos, como evangélicos, não negam que Maria, sendo virgem, concebeu pelo Espírito Santo e deu à luz a Jesus. Todos (católicos e protestantes) têm para com ela um apreço inestimável. Que ela está no paraíso celestial, que é bem-aventurada, bendita entre as mulheres, etc., não há divergência. Mas os católicos inferem que os evangélicos estão aquém da devida honra e veneração para com Maria. Alguns clérigos pensam até que os evangélicos a odeia e lhe denigre a imagem, ou melhor, a figura. Por outro lado, os evangélicos sustentam que o marianismo extrapola o limite bíblico, tornando-se, portanto, mariolatria, que é um pecado para a morte, isto é, uma prática que priva da comunhão com Deus, e conduz ao inferno. Esse trabalho traz como proposta ao final, embora, sujeito ao juízo do leitor, que as coisas divergentes entre católicos e evangélicos, realmente produzem os distanciamento em ter os mesmos, do ponto de vista bíblico-teológico, cujas disparidades são profundas.

Palavras chaves: Maria, católicos, evangélicos, história e Bíblia

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................6

2 A HISTÓRIA DO CULTO A MARIA .........................................................................8

2.1. O culto católico a Maria ........................................................................................8

2.2. Adoração: Exclusividade de Deus ......................................................................11

2.3. Quando surgiu o culto a mariano? .....................................................................15

2.4.O que diz a história sobre o culto mariano .........................................................15

2.5. Os Padres não são inocentes.............................................................................18

2.6. Analisando a essência do culto a Maria .............................................................19

3. EQUIVOCOS INTERPRETATIVOS ......................................................................21

3.1. A interpretação de dulia e hiperdulia ..................................................................22

3.2. Equívocos na interpretação de Textos bíblicos .................................................22

3.2.1. O texto de Êxodo 20. 4, 5. ...............................................................................23

3.2.2. O texto de Êxodo 25. 17 – 22; 26. 1. ...............................................................24