Resumo Jesus o maior filósofo que já existiu
Por: DiegoCortez • 10/11/2016 • Resenha • 3.391 Palavras (14 Páginas) • 1.146 Visualizações
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JESUS O MAIOR FILÓSOFO QUE JÁ EXISTIU
Pindamonhangaba – SP
2016
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Trabalho apresentado à disciplina de História da Filosofia II, 2º Semestre do Curso de Bacharel em Teologia.
Prof.
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Pindamonhangaba – SP
2016
SUMÁRIO
1 – Introdução ................................................................................................ .................................04
2 – Desenvolvimento....................................................................................... .................................05
3 –Conclusão Geral...........................................................................................................................12
3 –Conclusões Individuais................................................................................................................13
4– Bibliografia...................................................................................................................................16
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo apresentar um breve resumo do livro: Jesus o maior filosofo que já existiu. Apresentando no fim, uma conclusão geral do grupo a partir da leitura do livro seguido da visão individual de cada um em relação ao tema.
DESENVOLVIMENTO
A METAFÍSICA DE JESUS
Para compreender a metafísica de Jesus é necessário considerar que Ele era Judeu, que por revelação incognoscível se fez aos Judeus, por meio das Palavras dita a Moisés no A.T. o “EU SOU” que se revelou a Moisés, agora se revela fisicamente em Carne no meio dos judeus. “EU” é o nome de uma pessoa e não de uma força. Deus é um Ser, e não algo. Na verdade, duas religiões não poderiam diferir de forma mais radical como o Judaísmo e o hinduísmo, o que um afirmava que era a ilusão suprema e o obstáculo supremo ao esclarecimento e a sabedoria, era exatamente o que o judaísmo afirmava ser a realidade da sabedoria suprema. Segundo Kreeft se um judeu disser ao seu rabino: “acabo de descobrir que sou Deus”, o rabino rasgaria sua roupa e clamaria blasfêmia! Insanidade! Arrogância! Idiotice! “Mas se um hindu dissesse a mesma coisa para seu guru, este sorriria e diria: Parabéns finalmente você acaba de descobrir a verdade. Bem-vindo a categoria dos iluminados”
Mas o motivo das crenças dos Judeus e dos hindus era diferente Os judeus acreditava que Deus sabia tudo, pois Ele criou o universo; os hindus, era que Deus estava sonhando o universo. A noção de Criação vem de uma palavra exclusivamente judaica “bara” que não tem equivalente em nenhuma outra língua antiga. E é um verbo que não tem outro sujeito além de Deus. Apenas Deus pode criar. Pois criar significa criar do nada e não a partir de alguma coisa. E eis uma segunda crença exclusivamente judaica: que a vontade divina é perfeitamente boa, reta, santa, justa. Deus é o único Deus que você não pode influenciar. E uma vez que esse é o caráter da realidade suprema e para sermos reais temos que conformar com essa realidade suprema e, por conseguinte o verdadeiro sentido da vida é ser sagrado porque a bondade vem de Deus “sedes Santos porque EU o Deus de vocês Sou Santo”. Por isso, Jesus o Judeu levava o pecado a sério muito mais do que qualquer pagão podia levar, que por sua Vez paga com sua própria Vida o preço máximo para nos salvar. Por isso que do ponto de vista do filósofo a coisa mais surpreendente não é o fato de Deus ser o único, nem perfeito, nem bom, nem mesmo amoroso, mas de que Ele é infinito e tem caráter e um ser de personalidade. O Pai e o Filho são o mesmo Deus, pois quem me vê [Jesus] vê o Pai (João 14:9) Tal o Pai Tal o filho Deus presente.
O NOVO NOME QUE JESUS USA PARA DEUS
Jesus chamava essa pessoa por um nome que ninguém jamais sonharia ou ousaria chamar ”Pai”, Jesus ainda foi mais longe, Ele usava o termo “abba” não apenas Pai mais “Papai” um termo intimo usado por uma criança ou até mesmo por um bebe “abba” ou “ papa”. Aquele que é infinitamente transcendente agora é também por toda eternidade infinitamente íntimo.
A METAFISICA DO AMOR
Cristo é a revelação suprema do amor de Deus, e a Cruz é a extensão do quanto Deus nos ama, é a comunhão com ele, é o resultado de que Deus se relaciona com os seus filhos, e prima por uma intimidade com eles, por essa Razão Deus parafraseia por diversas passagens na bíblia, à relação do casamento do Homem com uma mulher, simbolizando a relação entre Deus e o seu Povo. No Antigo Testamento, o relacionamento de Deus com seu Povo é comparado com um casamento. Deus faz uma aliança de amor com seu povo: Israel. Através do casamento de Oséias com uma mulher infiel é apresentada a relação amorosa de Deus com seu povo que se torna infiel a Ele, seu "esposo”. (Os 2, 4-25).
AS CONSEQUÊNCIAS MORAIS DA METAFÍSICA
A verdadeira metafisica vai além do pragmatismo político e legalista, Cristo revoluciona a mesma manifestando seu amor “Ágape” que vai além do entendimento humano, mostrando-nos que a essência de Deus, é o próprio amor, e que se relaciona com os seus amados, e esse é revelado na pessoa de Cristo.
A SANTIDADE COMO A ESSÊNCIA DA ONTOLOGIA
Segundo Kreeft, a Santidade é a verdadeira introdução para a ontologia, (“ O mistério Ontológico”) A (Filosofia do existencialismo). A “ontológica” é uma das provas clássicas sobre a existência de Deus, que indica que se a mente humana pondera a existência de um ser perfeito, esse ser deve existir, segundo o autor; não conhecemos Deus diretamente, como um objeto, pois o nome Dele não é “Isto É” (objeto) mas “EU SOU” (sujeito) o Ponto ultimo de Ser Santo, ser Real. Segundo Kreeft, para ter êxito na metafísica é preciso conhecer o real, e para conhecer o real, é preciso amar, e para amar, tem que ser Santo.
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