Resumos Dos Capítulos Do Livro Introdução A Teologia
Por: dudalordello • 3/9/2024 • Trabalho acadêmico • 2.823 Palavras (12 Páginas) • 56 Visualizações
ITQ VENDA NOVA
MOÚDULO – INTRODUÇÃO A TEOLOGIA
RESUMOS DOS CAPÍTULOS DO LIVRO
INTRODUÇÃO A TEOLOGIA
Maria Eduarda Lordello de Oliveira
ITQ Venda Nova – MG 2024
CURSO DE OBREIROS FASCINANTES - ITQ VENDA NOVA 2024
RESUMO: CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO A TEOLOGIA
Este capítulo introduz sobre o que é a teologia e o que ela significa para os estudos da fé cristã. O pensamento teológico tem uma origem bem curiosa e é mais do que apenas estudar ou falar sobre Deus. A palavra "teologia" vem do grego: "Theos" (Deus) e "Logia" (estudo), mas, na prática, envolve muito mais. Fazer teologia é basicamente tentar entender Deus, suas ações e seus propósitos a partir do que Ele mesmo revelou. É o próprio Deus quem inicia esse processo de diálogo, rompendo o silêncio e falando sobre Si mesmo. Sem essa "iniciativa divina", o ser humano, por conta própria, não conseguiria entender ou até mesmo articular qualquer coisa coerente sobre Deus.
A teologia não é só um monte de conhecimento empilhado; ela é um discurso que parte de Deus e, por isso, é sempre um convite à escuta, fé e raciocínio. O estudo teológico começa justamente quando aceitamos ouvir e entender o que foi revelado por Deus nas Escrituras. E aí, a teologia vira uma ferramenta para organizar, de forma lógica e compreensível, o que Deus revelou sobre Si mesmo, sobre o ser humano, o mundo, a salvação e o fim dos tempos (escatologia).
Interessante notar que o apóstolo Paulo orava pelas igrejas para que elas crescessem no conhecimento, pois sabia que isso levaria a um viver santo. Então, teologia não é apenas saber sobre Deus, mas viver uma vida que reflete esse conhecimento. É por isso que ela afeta diretamente nossa maneira de ser e agir no mundo. Não adianta só estudar; é preciso aplicar.
Além disso, teologia é como um grande guarda-chuva que cobre várias áreas: o estudo de Deus, do ser humano, do mundo, da salvação, e dos "últimos dias". Cada uma dessas áreas traz perguntas importantes, como o propósito da existência, o pecado, e até como será o fim de tudo. Essas reflexões nos guiam para viver de forma ética e com responsabilidade social.
Por fim, teologia não é só para especialistas. Qualquer um pode e deve buscá-la, seja por fé, curiosidade ou até pela necessidade de entender as coisas espirituais. Certamente uma frase que tenho ouvido, nunca fez tanto sentido nos últimos dias a meu ver: na verdade o conhecimento em si não é suficiente para saber teologia, é preciso também se atentar á unção para decifrar o “além da mensagem”, seja ela qual for a ser estudada, afinal a própria Bíblia confirma que a Palavra liberta - João 8:32 - (e aqui não se fala apenas do intelectual, mas espiritual.) E não pense que a teologia é uma ciência “sozinha”. Ela se apoia em outras áreas do conhecimento também, como a história e a antropologia, mas tem seu próprio jeito de buscar respostas profundas para questões eternas. Afinal, pensar sobre Deus é, acima de tudo, um convite a conhecê-Lo cada vez mais.
PALAVRAS-CHAVE: teologia, introdução, conhecimento, espiritual.
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RESUMO: CAPÍTULO II –TEOLOGIA SIMBÓLICA DO ANTIGO TESTAMENTO
O capítulo fala sobre a teologia simbólica do Antigo Testamento, que é cheia de figuras, tipos e antítipos que apontam para a pessoa e a obra de Cristo. Basicamente, "tipos" são representações ou símbolos no Antigo Testamento que antecipam algo que vai acontecer no futuro, como a vinda de Jesus. Esses tipos ajudam a entender melhor quem é Cristo e o seu propósito, ligando o Antigo ao Novo Testamento de uma forma única e rica.
Vamos aos exemplos: Adão, o primeiro homem, é descrito como um tipo de Cristo. Assim como a morte entrou no mundo por meio de Adão, a ressurreição e a vida eterna vêm por meio de Jesus. Melquisedeque, o rei de Salém, também é um tipo de Cristo, pois representa o rei e sacerdote que Jesus é. Da mesma forma, o Tabernáculo, construído pelos israelitas, simboliza a presença de Deus entre o povo, um tipo de Cristo habitando entre nós.
O Antigo Testamento também está repleto de objetos e personagens que prefiguram Jesus. A Arca de Noé, por exemplo, simboliza a salvação: assim como só havia uma porta para entrar na arca, só há uma maneira de sermos salvos, que é através de Jesus. Outro exemplo é o sacrifício de Abraão ao oferecer Isaque, seu filho. Este ato de fé e obediência antecipa o sacrifício de Deus ao entregar seu próprio Filho, Jesus, para a salvação do mundo.
Os rituais e objetos do Tabernáculo também são cheios de simbolismos. O candelabro, por exemplo, representa a luz de Cristo, enquanto o altar do holocausto aponta para o sacrifício de Jesus na cruz. O incenso queimado simboliza as orações e a intercessão de Cristo por nós, e a Arca da Aliança representa o pacto de Deus com o seu povo, guardando a lei e apontando para a graça oferecida por Jesus.
Esses exemplos não são apenas histórias antigas; eles carregam significados profundos e atuais. Eles nos lembram que o plano de Deus para a humanidade estava traçado desde o começo e que Cristo é o centro de toda essa narrativa. Assim, a teologia simbólica do Antigo Testamento não só enriquece o nosso entendimento das Escrituras, mas também fortalece a nossa fé, mostrando que tudo aponta para Jesus, o Salvador prometido.
PALAVRAS-CHAVE: Antigo Testamento, teologia simbólica, Escrituras, simbolismos, Jesus.
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RESUMO: CAPÍTULO III – TEOLOGIA DO NOVO TESTAMENTO
O capítulo traz um conhecimento riquíssimo sobre como a teologia traduz o Novo Testamento. O Novo Testamento revela uma nova etapa do plano de Deus, marcada pela vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo. É nessa parte da Bíblia que encontramos a biografia de Jesus, desde o seu nascimento, passando pelo seu ministério, até sua ressurreição. Mais do que apenas uma história, o Novo Testamento retrata como Jesus veio ao mundo para cumprir as promessas feitas no Antigo Testamento. O livro de Hebreus destaca essa transição: "Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho" (Hebreus 1:1-2).
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