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Seminário Teológico Evangélico Betel Brasileiro Teologia Com Concentração Em Missiologia

Por:   •  28/2/2023  •  Trabalho acadêmico  •  1.018 Palavras (5 Páginas)  •  138 Visualizações

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SEMINÁRIO TEOLÓGICO EVANGÉLICO BETEL BRASILEIRO

TEOLOGIA COM CONCENTRAÇÃO EM MISSIOLOGIA

GUILHERME ALVES DA SILVA

RESUMO DO CAPÍTULO 1: MISSÃO DO LIVRO

A MISSÃO CRISTÃ NO MUNDO, DE JONH STOTT

JOÃO PESSOA
MAIO DE 2020

SEMINÁRIO TEOLÓGICO EVANGÉLICO BETEL BRASILEIRO

TEOLOGIA COM CONCENTRAÇÃO EM MISSIOLOGIA

GUILHERME ALVES DA SILVA

RESUMO DO CAPÍTULO 1: MISSÃO DO LIVRO

A MISSÃO CRISTÃ NO MUNDO, DE JONH STOTT

Trabalho entregue a Prof.ª Miss. Adriana Urban, referente à disciplina de Missões e o Reino de Deus, do Curso de Teologia com Concentração em Missiologia do Seminário Teológico Evangélico Betel Brasileiro.

JOÃO PESSOA
MAIO DE 2020

STOTT, John R.W. Capítulo 1: Missão in A Missão Cristã no Mundo. São Paulo: Candela, 2008. P.15-34.

  • Existe um conceito histórico de Missão, que o coloca como praticamente sinônimo de Evangelização ou Proclamação, e que o trabalho e outros da vida apenas como trampolins para o kerigma.
  • Do outro lado existe os que equiparam a Shalom e o Reino de Deus com a justiça social, projetam em Jesus um revolucionário e assumem que as revoluções sociais são sinais da chegada do Reino, até mesmo distorcendo textos bíblicos para endossar esta teoria.
  • O autor estabelece 4 tópicos de refutação a isso. Cito agora ipsis litteris:
  1. É uma atitude ingênua considerar todos os movimentos revolucionários como sinais de renovação divina. Depois da revolução, o novo status quo envolve mais injustiça e opressão que aquele que ele substituiu.
  2. As categorias bíblicas de shalom, a nova criatura e o Reino de Deus não devem ser identificados com renovação social.
  3. A palavra “missão” não pode ser usada de maneira apropriada para incluir todas as coisas que Deus está fazendo no mundo. (..) “Missão” diz respeito ao seu povo redimido e àquilo para o que ele o envia ao mundo para fazer.
  4. A preocupação com a mudança social deixou pouco ou nenhum espaço para a preocupação evangelística.
  • Ainda que a Igreja deva se preocupar com a fome, pobreza e injustiça, sua prioridade ainda é a fome de Deus, a pobreza espiritual e a injustiça do pecado.
  • O autor então apresenta a necessidade de se fazer uma “síntese bíblica”, mas apesar de diversos concílios e encontros terem tentado, uma solução não foi encontrada e a polarização continuou. Mas é preciso continuar se refletindo sobre isso...
  • Uma consideração primária que deve-se ter é do caráter centrífugo da missão, e que a Missão da Igreja é a Missão de Deus (Missio Dei), porque Ele é que envia, começando com Abraão e culminando na Grande Comissão.
  • Tratando-se da Grande Comissão, pergunta-se: comissionado para quê? Primeiramente a pregação, o ensino e a conversão, mas vai além, pois no relato joanino Jesus traça um claro comparativo entre o envio do Pai para com Ele e o envio dEle para conosco. Distingue-se no ponto que Ele veio para salvar, e nós não, mas assemelha-se quando diz-se que:
  1. Ele veio para servir, portanto devemos ser servos.
  2. Ele foi enviado para o mundo, e não o fez como um alienígena, mas identificando-se conosco, de igual modo devemos penetrar na sociedade de maneira imersiva e sacrificial.
  • O autor então questiona: Qual deve ser a relação entre Evangelização e Ação Social? Não se pode abraçar um e rejeitar o outro. Tentou-se, ao longo do tempo, encontrar equilíbrio das seguintes formas:
  1. Considerando a ação social como um meio de evangelização. Assim, a conversão é o objetivo principal em vista, e ação social um meio para este fim (a isca do anzol, o açúcar da pílula). Mas isso é problemático pois “cheira à hipocrisia” e costuma produzir falsos cristãos, adeptos por interesse.
  2. Tomando a ação social como uma manifestação de evangelização. A diferença é essencial, pois deixa-se de manusear subterfúgios externos, e passa-se a ter a Ação Social como parte interna da tarefa missionária, motivada por amor e compaixão (não por interesse), tornando-se um “sinal visível” pregação.

Citando Taylor, Hodder e Stoughton, ele afirma que “os cristãos são chamados para articular o evangelho por meio da maneira que eles falam (proclamação), por meio do que eles são (testemunho) e por meio do que eles fazem (serviço)”

Porém, para Sott, o problema está em fazer do serviço uma subdivisão da evangelização, um aspecto da proclamação, e que se a ação social é a pregação visível, ela ainda está esperando um retorno, logo permanece como um meio para um fim.

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