Versão do livro a Grande Conflito
Resenha: Versão do livro a Grande Conflito. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: joanes • 10/5/2013 • Resenha • 1.167 Palavras (5 Páginas) • 1.667 Visualizações
Na economia temos o fluxo circular da renda, neste as transações do mercado estão separadas por fluxos reais e fluxos monetários. Neste sentido quando pagamos por um produto ou serviço estamos realizando uma operação que será expressa no:A Grande Esperança (com tiragem superior a 160 milhões de cópias no mundo), de autoria de Ellen G. White, descreve a fase final do conflito cósmico entre o bem e o mal ao longo da história.
O livro possui onze capítulos selecionados da versão condensada de O Grande Conflito, um clássico que se originou com a publicação, em 1858, do livro The Spiritual Gifts, Vol. I – The Great Controversy between Christ and His Angels and Satan and His Angels. O conteúdo de The Spiritual Gifts foi expandido na série Spirit of Prophecy (1870-1884), cujo volume 4 abrange o desenvolvimento desse conflito durante a era cristã.
Este volume foi ampliado na edição de 1888 de O Grande Conflito, e revisado posteriormente (1911), dando origem ao livro que conhecemos hoje, em português, sob esse título. A Grande Esperança (com tiragem superior a 160 milhões de cópias no mundo), de autoria de Ellen G. White, descreve a fase final do conflito cósmico entre o bem e o mal ao longo da história.
O livro possui onze capítulos selecionados da versão condensada de O Grande Conflito, um clássico que se originou com a publicação, em 1858, do livro The Spiritual Gifts, Vol. I – The Great Controversy between Christ and His Angels and Satan and His Angels. O conteúdo de The Spiritual Gifts foi expandido na série Spirit of Prophecy (1870-1884), cujo volume 4 abrange o desenvolvimento desse conflito durante a era cristã.
Este volume foi ampliado na edição de 1888 de O Grande Conflito, e revisado posteriormente (1911), dando origem ao livro que conhecemos hoje, em português, sob esse título. A Grande Esperança (com tiragem superior a 160 milhões de cópias no mundo), de autoria de Ellen G. White, descreve a fase final do conflito cósmico entre o bem e o mal ao longo da história.
O livro possui onze capítulos selecionados da versão condensada de O Grande Conflito, um clássico que se originou com a publicação, em 1858, do livro The Spiritual Gifts, Vol. I – The Great Controversy between Christ and His Angels and Satan and His Angels. O conteúdo de The Spiritual Gifts foi expandido na série Spirit of Prophecy (1870-1884), cujo volume 4 abrange o desenvolvimento desse conflito durante a era cristã.
Este volume foi ampliado na edição de 1888 de O Grande Conflito, e revisado posteriormente (1911), dando origem ao livro que conhecemos hoje, em português, sob esse título. O uso da palavra real como unidade monetária deriva da palavra real no sentido de realeza. Sendo pela primeira vez registrada por escrito, no sentido monetário, em 1339[2], durante o reinado de D. Afonso IV de Portugal (1325-57).
No tempo de D. Afonso Henriques (1143-1185), primeiro rei de Portugal, continuavam a circular moedas romanas (denários e áureos), assim como moedas leonesas e muçulmanas, estas últimas principalmente de prata e ouro, os dirheme e os dinar. Em resposta às moedas de ouro muçulmanas, a monarquia portuguesa cunhou os morabitinos de ouro[3].
Somente no tempo de D. Afonso IV, o dinheiro passou a ser conhecido por alfonsim ou real. Alfonsim porque era cunhada pelo rei Afonso, e real porque era a moeda do rei, da realeza portuguesa. Como foi um rei forte ao seu tempo, reinando por mais de 32 anos, o nome se perpetuou. Antes de D. Afonso IV as moedas cunhadas pelos reis portugueses eram chamadas de dinheiro, porque é o aportuguesamento da palavra denário, moeda romana que ainda circulava na Europa[3].
Esse dinheiro português era cunhado em uma liga de cobre e prata chamada bilhão. Também cunhava-se uma mealha, na mesma liga, que valia exatamente metade de um dinheiro. A partir de D. Afonso II (1211-1223) não se cunhava mais a mealha, mas manteve-se na prática. Como a mealha valia metade de um dinheiro, quando se precisava de troco, cortavam este em duas metades. Essas moedas de bolhão tinham numa das faces a Cruz da Ordem do Templo[3]. Apesar do real alfonsim, ainda levaria muito tempo para a uniformização do sistema monetário português.
O primeiro real foi introduzido por D. Fernando I cerca de 1380. Era uma moeda de prata e tinha um valor de 120 dinheiros. No reinado de D. João I (1385-1433), foram emitidos o real branco, de 3 ½ libras, e o real preto, de 7 soldos (um décimo de um real branco). No início do reinado de D. Duarte, em 1433, o real branco
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