Relacionando a Visita Técnica a Biblioteca Real Gabinete Português com os Tempos e Espaços da Hospitalidade
Por: Carolina Bezerra • 31/3/2016 • Dissertação • 560 Palavras (3 Páginas) • 428 Visualizações
Relacionando a visita técnica a Biblioteca Real Gabinete Português com os tempos e espaços de Camargo.
No que se refere ao receber, alimentar , hospedar e entreter, a Biblioteca cumpre muito bem com os tempos. Contudo, alimentar e hospedar poderiam ser visto de outra forma. O que seria o alimento na biblioteca? Os livros? E o que seria a hospedagem? O conforto e o silêncio na hora de lê-los?
Bom, tendo em vista que temos um amplo mundo e que podemos interpretá-lo de formas diferentes, a Biblioteca Real Gabinete Português cumpre com os tempos impostos por Camargo.
Em questão aos espaços comercial, público, domestico e virtual, a Biblioteca também se manifesta de forma positiva em questão a eles. A Biblioteca Real Gabinete Português tem um site, onde se encontram conteúdos sobre ela, livros e localização cumprindo com espaço virtual. Comercial não tem, mas já o público e doméstico podemos enxergar e percebê-los durante a visita!
Relacionando a visita técnica a Biblioteca Real Gabinete Português com os tempos de Lashley .
A hospitalidade para lasheley é social, privada e comercial. O valor da hospitalidade é protecao, generosidade, sacralidade e desejo de agradar. No diminui privado ha civilidade, normas, rituais, anfitrião e hóspede. Ou seja: há uma regra para ser anfitrião, é algo mais comercial. Entende a hospitalidade como atividade econômica, gupi de consumidores e fornecedores, nichos de mercado e ocupações.
Os campos de estudos empregados pelo autor Lashley, são encontrados apenas privado e social na Boblioteca. O comercial não seria bem relacionado a mesma. Podemos encontrar a civilidade e as normas do privado e as ações do social. A Biblioteca Real Gabinete Português, no ponto de vista de Lashley comercial, não estaria se encaixando, tendo em vista que o autor teria suas definições baseadas no comercial alimentar e hospedar, não na hospitalidade dar, receber e contribuir visto por Camargo.
Porém, pode ser interpretada com outros conceitos apresentados anteriormente. O alimentar e hospedar na Biblioteca, poderia sim ter um sentido mais profundo e contrário ao alimentar e hospedar no que se refere o autor Lashley.
Relacionando a visita técnica a Biblioteca Real Gabinete Português com os tempos de Castelli.
O modo operacional estudado por Castelli, é bem complicado de ser avaliado em uma visita à Biblioteca. Creio que não tem muito a ver, pois, uma biblioteca não se assemelha a um hotel. Porém, tendo em vista um estudo mais profundo, podemos tirar um aproveito dessa construção operacional ao local que visitamos.
A Biblioteca Real Gabinete Português não teve um suporte físico e um atendimento que fosse ao agrado. Tudo foi muito superficial. Portaria e recepção só faziam o que era “obrigatório”. Anotavam os nomes e dali por diante, perguntar algo, não estaria na “obrigação”. Não havia restaurantes e nem sanitários para uso público. Apenas um bebedouro que a sala é escondida e tem pessoas trabalhando dentro dela.
Competência pessoal e cognitiva impostas por Castelli, passaram longe da Biblioteca. Se os visitantes sendo eles locais ou estrangeiros não tiverem guias, entram e saem sem nenhum aprendizado sobre a história do local. Até porque, se um visitante estrangeiro entrar sem ser acompanhado, não terá uma tradução, pois a acessibilidade que deveria ter para eles, não foi encontrada. Sendo assim, não podemos tirar proveito do texto do autor Castelli para pontos positivos à visita e sim, para os pontos negativos que se encontram na Biblioteca.
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