Trabalho de Resenha

Parte 1:

1. Citação direta com menos de 3 linhas:

      [...] Porque aqui se produzia para matar a fome. Que não existia das populações indígenas. Que produtos são esses? Primeiro a batata foi o grande produto roubado da América para produção internacional para matar a fome da Europa [...].  (MARÉS,2014)

1. Citação direta com mais de 3 linhas:

          [...]E para produzir cana-de-açúcar e café, reparem, era fundamental destruir a natureza. E a natureza foi destruída. As plantas que concorressem com a cana-de-açúcar, principalmente, teriam que ser destruídas, portanto, a natureza da América foi destruída pau a pau, árvore a árvore, ortiga, não se podia deixar nada no campo para que a cana-de-açúcar produzisse o mel. Portanto, a destruição da natureza, vejam bem, se dá em dois lados, o lado da retirada das matrizes, e o lado da devastação ambiental. Hoje chamamos ambiental. (MARÉS,2014)

 c) citação indireta:

            É surpreendente como a Europa roubou grande parte dos produtos América, assim causando a destruição da natureza, roubou primeiramente a batata no intuito de extinguir a fome na Europa, em segundo o milho que é tão importante quanto a batata, além destes o país roubo da nossa américa o Cacau e fumo. Alimentos deliciosos do nosso país. Para além de roubar nossos produtos, eles vieram cultivar produtos não americanos, como por exemplo a cana de açúcar, que para cultiva-la se destruía todo houvesse em volta. (MARÉS, 2013)

           

Parte 2:

A)

FRAZER, Nancy. Redistribuição Reconhecimento e participação: Por uma concepção integrada e justiça. In: SARMENTO, D.; PIOVESAN, F. (Orgs). Igualdade, Diferença e direitos humanos. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008.

B)

PEREIRA, Debora D. M. B. O direito sobre o marco da plurietnicidade/multiculturalidade. Disponível em: Acessado em: 10 de abril de 2004.

C)

QUIJANO, Aníbal. “El movimento indígena” y las questiones en la America Latina. Revista Yachaykuna, Quito, Equador. n. 8, abr/maio 2008.

d)

SANTOS, Boaventura de  Sousa. Um discurso sobre as ciências. Porto: Ed. Afrontamento, 1995.

e)

SANTOS, Boaventura de Sousa. Do pós-moderno ao pós-colonial. 2002. Disponível em: . Acessado em: 21 de agosto de 2015.

F)

SHIRLEY, Robert Weaver. Antropologia jurídica. São Paulo: Ed. Saraiva, 1987.

G)

GLUCKMAN, Max. Obrigação e dívida. In: DAVIS, Shelton. Antropologia do Direito: estudo comparativo de categorias de dívida e contrato. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1973.