A Energia cinética na prática
Por: jccds • 19/1/2018 • Relatório de pesquisa • 687 Palavras (3 Páginas) • 234 Visualizações
GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E CULTURA
CEM-FELIX CAMOA
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
Transformação de Energia Cinética em Energia Potencial Elástica
ALUNO: JÚLIO CEZAR CANDIDO DA SILVA
CURSO: ENSINO MÉDIO TURMA: 33.05
PROFESSOR: WESLLEY ADRIANO
PORTO NACIONAL 23/09/2017
OBJETIVO:
Este trabalho tem como objetivo observar e demostra as transformações das energias, que no caso é de energia cinética em potencial elástica. Através de um Vai e Volta caseiro, para a criançada brincar.
INTRODUÇÃO:
Energia cinética é um tipo de energia que está relacionada com o movimento dos corpos. O resultado da energia cinética está intrinsecamente ligado ao valor da massa do objeto e a sua velocidade de movimento. Por exemplo, se dois objetos tiverem a mesma velocidade, mas com massas diferentes, o corpo que tiver a massa mais pesada terá maior energia cinética.
Normalmente, para que um objeto ganhe movimento inicial é preciso a aplicação de uma força que o impulsione (ação esta que na Física é conhecida por “Trabalho”).
Segundo o Teorema da Energia Cinética, “o trabalho da força resultante é medido pela variação da energia cinética”.
Energia potencial elástica é a energia armazenada como resultado da aplicação de uma força para deformar um objeto elástico. A energia é armazenada até que a força seja removida e o objeto volte à sua forma original, realizando trabalho no processo. A deformação pode envolver comprimir, esticar ou torcer o objeto. Muitos objetos são projetados especificamente para armazenar energia potencial elástica.
MATERIAIS E MÉTODOS:
Materiais:
- 1 aparelho de soda elétrica;
- 2 palitos de dente;
- 1 pilha 1A (de preferência descarregada)
- 3 elásticos de alta resistência;
- 1 lata de leite em pó com a tampa 400g;
- 1 prego 17x25;
- 1 martelo;
- 1 fita isolante.
Procedimento:
O prego foi usado com ajuda do martelo para furar o meio da lata de leite em pó, exatamente no centro da sua circunferência. Depois com o aparelho de soda elétrica, foi furada a tampa da lata também em seu centro. Um elástico foi colocado na pilha para que fique uma ponta do elástico em cada extremidade da pilha, fixando-a com a fita. Com bastante passe a ponta do elástico por dentro da lata, preda ela com um dos palitos, repita o mesmo processo com a tampa (repita esse processo para a aplicação com 2 e 3 elásticos). Tampe a lata e está pronto seu Vai e Volta.
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RESULTADOS E ANÁLISES DOS DADOS:
Foi analisado com este material produzido à distância que o vai e volta percorria na inda e voltava já com a força potencial elástica, foram testados os lançamentos com 1,2 é 3 elásticos com forças semelhantes. Veja os resultados de cada lançamento:
1 elástico | 2 elásticos | 3 elásticos | |
Ida (energia cinética) | 1,73m | 1,16m | 0,84m |
Volta (energia potencial elástica) | 1,96m | 1,73m | 1,54m |
Perceba-se que quanto mais liga menor e a distância, fato que pode ser explicado pelo aumento de peso, pois quanto mais peso mais força e necessário para mover o objeto. Entretanto na volta do brinquedo ele percorre uma distância maior que a de ida, o que mostra que a torsão do elástico foi grande com a energia cinética do movimento gerado pelo o objeto em questão o que gerou uma transformação maior para energia potencial elástica.
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