A SAÚDE MENTAL
Por: 15042000 • 15/4/2019 • Seminário • 333 Palavras (2 Páginas) • 98 Visualizações
Atividade Prática Supervisionada – APS
Saúde Mental
Artigo: http://www.redalyc.org/html/2670/267019631022/
O artigo escolhido tem como tema: A enfermagem e o cuidar na Saúde Mental.
O artigo fala muito sobre a maneira que a saúde mental está inserida no modo de cuidar da Enfermagem, visando não só o tratamento dentro do hospital, mas sim fora dele, ou seja a importância que a enfermagem tem no cuidado desses pacientes.
Sabe – se que desde muito tempo a enfermagem vem lutando com a forma que devemos nos socializar com o paciente, se solidarizando com o paciente, ou seja, se colocando no lugar dele, e essa busca por essa empatia ainda continua presente dentro da Enfermagem, e se doar faz parte.
Há um tempo atrás a Enfermagem Psiquiátrica tinha a marca de um modelo repressor, controlador, tendo suas atividades realizadas por ex pacientes, serventes dos hospitais, e os maus tratos era algo muito “normal” da época.
No século XVIII, a enfermagem tinha o papel de assistir o médico, dando assistência na higiene pessoal. Tempos depois, a enfermagem passou a executar tratamentos somáticos como insulinoterapia, e isso acabou exigindo mais qualificações para exercer a profissão na psiquiatria. E assim a assistência começou a passar por evoluções de acordo com que a psiquiatria passava também.
Nos anos 70 a enfermagem ficou conhecida pelo modo de tratar terapêutico através de Joice Travelbee, que tem seus estudos em teorias existenciais – humanistas, focalizando a relação do homem como ser existencial, que busca significado na sua vida e sofre com isso.
No Brasil, quem contribui muito para a enfermagem mais humanista, foi a enfermeira Maria Aparecida Minzoni, que falava muito sobre o amar na prática.
E com o passar dos anos a enfermagem deixou de ser o apenas “observar o médico” e sim a prática do cuidado, mostrando ao doente mental e a todos que ele tem o seu valor assim como um paciente que quebrou o braço. Ou seja, a Enfermagem passou a ter seu olhar mais observador, com uma perspectiva humanista, criativa, reflexiva, inserindo o relacionamento interpessoal e praticando a EMPATIA.
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