A Viagens na velocidade da luz
Por: Stéphanne Ferreira Vilaça • 4/12/2017 • Relatório de pesquisa • 3.966 Palavras (16 Páginas) • 323 Visualizações
ESCOLA ESTADUAL JOÃO PAULO 1º (302)
ALEFF CALEBRE
KARINA RIBEIRO
SABRINA COSTA
STÉPHANNE FERREIRA VILAÇA ALVES
VIAGENS NA VELOCIDADE DA LUZ
Física
Belo Horizonte
2017
302
ALEFF CALEBRE
KARINA RIBEIRO
SABRINA COSTA
STÉPHANNE FERREIRA VILAÇA ALVES
VIAGENS NA VELOCIDADE DA LUZ
Física
Trabalho referente a disciplina de física, da escola estadual João Paulo 1º, orientado pelo professor Norberto, realizado pelos alunos.
Belo Horizonte
2017
Sumário
INTRODUÇÃO 4
ABSTRACT 5
1. O ESPAÇO INTERESTELAR 6
1.1. O HIDROGENIO NO ESPAÇO INTERESTELAR 6
2. ALBERT EINSTEIN E A CHAVE DA TEORIA 6
3. O TEMPO ANDARÁ MAIS DEVAGAR DENTRO DA NAVE 8
4. O QUE UM VÊ NO OUTRO, O OUTRO TAMBÉM VÊ NO UM 9
5. UM TERRÍVEL PERIGO SERÁ O AUMENTO DA MASSA 10
6. QUANTO MAIOR A VELOCIDADE, MAIOR TAMBÉM A MASSA 11
7. NO AUGE DA VELOCIDADE O TEMPO SE DETÉM 12
8. UNIVERSO ALTERNATIVO 13
9. SOMOS TODOS TERRÁQUEOS 13
10. ENFIM, DESCOBERTOS 13
11. SEGURA A ONDA, MARTY MCFLY 14
12. ENTENDENDO 100% 14
13. QUANTO TEMPO LEVARIA? 14
CONCLUSÃO 15
BIBLIOGRAFIA 17
INTRODUÇÃO
Um dos maiores sonhos da humanidade, conseguir viajar anos-luz para chegar às estrelas e planetas distantes do nosso sistema solar. Para esse propósito, precisaríamos de uma nave que viajasse a uma velocidade absurdamente alta para chegar aos nossos vizinhos - algo próximo da velocidade da luz. Contudo, se os astronautas têm que passar por duro treinamento para aguentar a velocidade dos foguetes que saem do nosso planeta, o que aconteceria ao nosso corpo se viajássemos a 300 mil km/s (ou mais de 1 bilhão de km/h)?
Esse sonho agitava, constantemente, o sono de Albert Einstein, desde os 16 anos: ele se via viajando pelo espaço, cavalgando um raio de luz. Quando se tornou um brilhante aluno de Física e, mais tarde, o gênio científico que todos conhecemos, a luz continuou sendo uma obsessão. Talvez ela tenha sido responsável pela revolucionária teoria desenvolvida logo depois. Com efeito, tudo quanto sabemos sobre a luz se baseia em duas afirmações: 1) ela se move à velocidade mais alta conhecida e possível; 2) essa velocidade é sempre a mesma, invariável, portanto. Se não fosse assim, o mundo não seria como o vemos.
Imaginemos que não existe uma velocidade máxima possível de ser medida. Nesse caso, qualquer fenômeno visual poderia atuar com rapidez infinita e, como consequência, um objeto que estivéssemos observando poderia desaparecer, de repente, ou ser substituído por outro. Mas, além de ser extremamente rápida – 300 000 quilômetros por segundo -, a marcha de um raio luminoso é constante. Se for disparado um revólver dentro de um avião, a bala viajará a sua velocidade própria, mais a velocidade do avião. Com a luz não acontece isso: ela viaja sempre a 300 000 quilômetros por segundo. Sua velocidade é um valor absoluto e constante.
ABSTRACT
One of humanity's greatest dreams, being able to travel light years to reach the stars and planets distant from our solar system. For this purpose we would need a ship that traveled at an absurdly high speed to reach our neighbors - something close to the speed of light. However, if astronauts have to undergo hard training to withstand the speed of rockets leaving our planet, what would happen to our bodies if we traveled at 300,000 km / s (or more than 1 billion km / h)?
This dream was constantly stirring Albert Einstein's sleep from the age of sixteen: he saw himself traveling through space, riding a ray of light. When he became a brilliant student of Physics and, later, the scientific genius we all know, light remained an obsession. Perhaps she was responsible for the revolutionary theory developed soon after. In fact, everything we know about light is based on two statements: (1) it moves at the highest known and possible speed; 2) this velocity is always the same, therefore invariant. If it were not so, the world would not be as we see it.
Let us suppose that there is no maximum velocity that can be measured. In this case, any visual phenomenon could act with infinite speed and, as a consequence, an object we were observing could suddenly disappear or be replaced by another. But in addition to being extremely fast - 300,000 kilometers per second - the march of a luminous ray is constant. If a revolver is fired into an airplane, the bullet will travel at its own speed plus the speed of the airplane. With light, this does not happen: it always travels at 300,000 kilometers per second. Its velocity is an absolute and constant value.
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