As Relações sexuais e atos libidinosos com outra pessoa sem o seu consentimento
Por: pamela pereira • 13/11/2017 • Pesquisas Acadêmicas • 1.270 Palavras (6 Páginas) • 315 Visualizações
Centro de Integração Empresa-Escola - CIEE
Gabrieli Fonseca de Souza
Pamela Pereira da Silva
Estupro
SBC
2017
Introdução
O estupro é a agressão sexual, com relações sexuais e atos libidinosos com outra pessoa sem o seu consentimento, através de violência, agressões e ameaças. Os agressores têm tipos de debilidade mental, e alguns tem problema de psicopatia.
A ocorrência do estupro, crime sexual tem aumentado na sociedade brasileira. Há muitas vítimas que sofrem esse tipo de violência hoje em dia, tanto mulheres, homens e crianças. Muitos adquirem traumas e até mesmo doenças psicológicas e físicas, que dificultam a seguir sua vida normalmente. Agressores que invadem o seu corpo e muitas vezes destroem sua vida.
Desenvolvimento
O que é o estupro?
O estupro é um tipo de violência que envolve, relações sexuais ou qualquer tipo de penetração sem o consentimento da pessoa. Quando o agressor invade o corpo de uma pessoa, mediante a ameaças, abuso de autoridade e violência.
A maioria das vítimas de estupro são mulheres, crianças e adolescentes, mas também temos casos com homens.
As causas:
O estupro e a violência sexual podem acontecer em discussão, modo de vingança, quando o agressor tem o prazer de fazer a pessoa sofrer e também por abuso de autoridade.
Por vez, as mulheres são até culpadas por terem sofrido a violência sexual, dizendo que elas induzem a isso, por meio de” provocações”, que são por conta de como se veste.
As consequências:
As pessoas que sofrem esse tipo de agressão passam por problemas muito sérios e até mesmo um trauma severo.
As vítimas podem começar a se excluir da sociedade, a não querer ter uma vida social, por medo.
Além de afetar a vítima psicologicamente, também pode causar danos físicos, como a contaminação com doenças sexualmente transmissíveis e até gerar uma gravidez indesejada.
Esse tipo de violência sempre existiu, e infelizmente tem aumentado. De acordo com as estatísticas mostram que uma mulher é estuprada a cada 11 minutos e que 70% dos casos de estupro são de crianças e adolescentes. E apenas 30% dos acontecimentos são denunciados, por conta do medo que muitas vítimas tem de denunciar, tanto por vergonha do que passou e também por temerem as ameaças dos agressores.
Mas todas as vítimas devem denunciar, pois estupro é crime e nenhum indivíduo tem o direito de fazer esse tipo de coisa com um ser humano.
Para os agressores que cometem o estupro, pena – reclusão, de 6 a 10 anos; se agressão houver lesões graves ou se a vítima é menor de 18 anos ou maior de 14 anos, pena – reclusão, de 8 a 12 anos; se a agressão levar a morte da vítima, pena – reclusão, de 12 a 30 anos.
Os agressores podem ser qualquer indivíduo, um amigo, um parente, um desconhecido, uma pessoa da família, e também a pessoa com que se relaciona. Esses agressores na maioria das vezes obtém um problema psicológico, e são classificados em um quadro de psicopatia, outros tem um prazer por ter a dominação de alguém e outros cometem esse tipo de agressão por raiva ou vingança. Eles podem passar por tratamentos para esses problemas, mas de acordo com uma psicóloga, não existe cura para esse problema, a pessoa por melhorar, mas a qualquer momento pode voltar a praticar as agressões.
Casos ocorridos:
Temos muitos relatos de casos de estupro.
O primeiro é um que foi muito repercutido, foi o do maníaco do parque, que cometeu uma série de estupros e assassinatos em 1998, no parque do Estado em São Paulo.
Ele se passava por agente de modelo, e propunha para as mulheres que passavam na rua, uma sessão de fotos no parque. Convencidas, elas aceitavam, e ele as levavam para um lugar deserto do parque e estuprava elas, e as matavam por estrangulamento.
O segundo caso é de um homem, Stephen Kigoma, que foi estuprado durante um conflito eu ocorria no seu país, República Democrática do Congo. O estupro ocorreu quando homens atacaram a casa de Stephen, em Beni, cidade no nordeste da República Democrática do Congo, país que é palco, há décadas, de guerra civil.
"Eles mataram meu pai", conta Stephen. "Três homens me estupraram e disseram: 'Você é um homem, como vai dizer que foi estuprado?'", contou. "É uma arma que eles usam para manter seu silêncio". Após fugir para Uganda em 2011, Stephen buscou ajuda médica - mas apenas depois que um fisioterapeuta que o tratava por conta de um problema nas costas percebeu que havia outros ferimentos.
Ele foi encaminhado a um médico que cuida de sobreviventes de violência sexual e era o único homem na enfermaria.
"Me senti fragilizado. Estava num território ao qual não pertencia, tendo que explicar ao médico o que aconteceu. Esse era o meu medo." Stephen recebeu ajuda psicológica através do Projeto de Lei de Refugiados, uma ONG na capital de Uganda, Kampala, onde era um dos seis homens falando sobre sua experiência. Mas eles não são os únicos.
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