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Maquiavel

Por:   •  18/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.110 Palavras (5 Páginas)  •  223 Visualizações

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Política – aula 2 – Maquiavel

  • Florentino séc. XVI
  • Termo: maquiavélico
  • Mestre da Tirania – Rousseau: lições ao povo
  • 1469
  • 1498 – Segunda Chancelaria – 1512, volta do Médicis – 1513 – Preso e torturado
  • Liberto – amigo Vettori – embaixador em Roma
  • Vida modesta na casa que herdou – estudando os clássicos
  • 1512-13: O príncipe, 1513-19: Discursos sobre a primeira década de Tito Lívio, 1519-20: Arte da Guerra,1520-25: historia de Florença
  • Verdade efetiva das coisas: reino do dever ser para o reino do ser
  • Ciclo de estabilidade e caos
  • A Ordem – busca do Estado frente ao caos
  • O poder: sentem, mas não reconhecem – instabilidade
  • Traços humanos imutáveis: volúveis, ingratos, covardes, ávidos de lucro
  • A preocupação em estudar o passado. Prever acontecimento, utilizar os mesmo remédios, visualizar novos.
  • Tempo cíclico: ordem – desordem – nova ordem: paixões e instinto humano
  • A malignidade é intrínseca à natureza humana
  • Duas forcas: oprimem o povo x não oprimir o povo
  • Criar mecanismo de estabilidade das relações
  • Principado ou Republica: depende da situação concreta
  • Sociedade corrompida necessita governo forte, o Príncipe não é um ditador, mas uma agente de transição para República.
  • Função regeneradora e educadora
  • Virtú (virilidade, coragem) x Fortuna (gloria, riqueza, poder)
  • Reino absoluto da Fortuna (possibilidade da virtù)
  • Virtude = utilização virtuosa da forca, sabedoria.
  • Conquista o respeito
  • Virtu mais nos domínios recém adquiridos, do que herdados
  • Manutenção da conquista – favores da cornucópia (abundancia)
  • Atraindo para si honra e gloria e seus governados
  • Moralidade convencional pode ser sua ruína – manter o Estado
  • Aparentar qualidades valorizadas pelos governados
  • “os meios não deixarão de ser julgados honrosos e todos o aplaudirão”
  • Todos Estados exercem poder sobre homem, são ou foram republicas ou principados.
  • Principados hereditários: conservar a ordem estabelecida (mais fácil)
  • Principados mistos (Mais difícil): homens gostam de mudar de senhor
  • Regras: estirpe do antigo príncipe desapareça, não mudar as leis e impostos, logo formam um corpo só (quando língua e costumes próximos)
  • Línguas e costumes diferentes: O adquirente deve residir nele (está próximo da desordem)
  • Controle dos súditos q tem mais acesso ou podem ter receio
  • Respeito do país estrangeiro
  • Senão – colonizar = mantém o controle, desaloja os conquistados, pobres e mantém a sorte dos enviados em suas mãos.
  • Os homens de arma custam mais – o vexame de estar batido na própria casa gera o estorvo do conquistador
  • O príncipe e seus administradores ou príncipe e os barões reconhecidos de antiga linhagem
  • Príncipes novos – extinguir os que estavam antes (não possuem raízes e aderência para sua consolidação)
  • Chegar ao poder por meio de crimes: ações aceleradas e nefastas ou por concidadãos
  • Governo civil: não necessariamente virtú ou fortuna, mas astúcia afortunada
  • Os Grandes elegem um para ser o príncipe frente ao povo (mais difícil, ao seu lado muitos se julgam poder estar no seu lugar)
  • Frente ao povo hostil se torna difícil governar por serem numerosos
  • Os magnatas por serem astutos por adular o que julgam ser o próximo e abandoná-lo
  • Defeito de animo: servir-nos deles (bons conselheiros) x Não ligam seu destino ao príncipe (calculo e ambição – devemos temê-lo como inimigo)
  • Se vier do povo... só conservar...se vier dos poderosos, seja bom com o povo que lhe julga ser mal
  • Garantir que seus súditos tenham sempre necessidade do Estado e serão fiéis
  • Estados sustentados por Deus (seguros e felizes)
  • Boas leis, bons exércitos x mercenários.
  • Príncipe deve se ater à arte da guerra!
  • Quem segue os ditames da bondade, caminha para sua própria perdição
  • Deve saber combater com as leis e com a força
  • Não se ater às promessas, extinta a causa que o levou as fazê-las, se trouxer prejuízo.
  • Ser um grande dissimulador (há sempre aquele que se deixará se enganar)
  • Parecer leal, integro, religioso, humano (mas ser inverso se precisar)
  • Cada qual vê o que parecemos ver, poucos vêem aquilo que realmente somos
  • Vulgo se leva pelas aparências e resultados
  • CAP XIX – parte 22 – COMO EVITAR O DESPREZO E O ODIO
  • Evitar ser malquisto
  • Não atentar usurpar os bens e as mulheres
  • Ações de coragem, grandeza, austeridade e vigor.
  • Caráter irrevogável das ações e não deixar-lhes enganar
  • Atenção ao perigo exterior (bons aliados) e interior (amizade do povo)
  • SOBRE AS ARMAS
  • Deve manter as armas dos conquistados (uma parcela) – serão gratos, sentirão maiores méritos, gratidão. Os outros reconhecerão nos primeiros o mérito e a confiança do príncipe.
  • Novos Estados: deve desarmar – somente os que ajudaram e os soldados que o serviam no antigo estado
  • PARA SER ESTIMADO
  • Grandes empresas e ações raras
  • Abertamente se declara amigo ou inimigo (melhor que neutro)
  • Honrar os homens que se sobressaiam
  • Exercer em paz seu ofício (súditos)
  • Distrair povo com festas, comparecendo às reuniões, exemplos de bondade.
  • SECRETARIOS DOS PRINCIPES
  • Quantos são fieis e capazes
  • INFLUENCIA DA FORTUNA
  • Fortuna como um rio que abate quando passa, mas que pode ser domado com diques em épocas de tranqüilidade.
  • Virtuoso o que se adapta à natureza dos tempos
  • Como mulher, ama os jovens, são menos cautelosos, mais arrojados e sabem dominá-la com mais audácia.
  • A disciplina é sempre conseqüência necessária de boas leis.
  • Existe em cada governo: interesse do povo e dos grandes
  • As desordens fizeram nascer leis e regras favoráveis à liberdade de todos
  • CAP V.
  • Deve se confiar um tesouro aqueles que são menos ávidos por ele ( o povo, menos que os grandes, pode esperar usurpar o poder – prefere conservá-lo)
  • Preservar liberdades nas instituições
  • CAP VII – direito de acusar, atribuídos aos tribunos.
  • Acusação: 1- cidadãos evitam atentar contra o Estado (temem a acusação)
  • 2- Desafoguem as paixões que fermentam no Estado contra alguns cidadãos (de forma legal, mantém-se a ordem)
  • As leis da Republica dêem ao povo um meio legal de manifestar essa cólera.
  • Quando se recorre a forças estrangeiras, não existem instituições que permita o desafogo regular dos ressentimentos (Ministérios)
  • Legislador sábio – desejo de servir – mesmo uma ação ilegal ‘e justificável pelo bem da república
  • Necessário o temor a Deus, andar com a religião.
  • Saber quem são os inimigos da nova ordem (monarquia ou republica)
  • Via mais certa é conquistar o afeto do povo
  • Onde a massa do povo; não são nocivas.
  • Corrompida – as leis são impotentes
  • Serão necessárias outras instituições, desnecessárias ao povo que não é corrompido
  • Mudança das instituições: reformandos todas a um tempo – pouco a pouco, a medida que se penetram os inconvenientes
  • A reforma parcial deve ser comandada por homem esclarecido
  • Quanto a reforma total e simultânea da constituição: difícil mediar esse defeito – violência e armar – reformador senhor absoluto do Estado
  • Uma cidade corrompida ou impossibilidade do governo republicano – monarquia seria melhor – uma autoridade real

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