Resumo Da Reportagem ENSINO RELIGIOSO E ESCOLA PUBLICA

“Resumo da reportagem Ensino Religioso e escola pública: Uma relação delicada”.

De acordo com a Lei de Diretrizes de Bases da Educação Nacional as escolas públicas devem oferecer a disciplina Religião, mas sem proselitismo. Além disso, a matrícula do aluno é de caráter facultativo. O que não significa fazer algum tipo de sentido, já que o ensino na escola pública deve ser laico, ou seja, não veiculado a nenhuma forma de religião. O texto para justificar o não oferecimento da disciplina se utiliza de três recursos: Primeiro, ao cumprir a legalidade fazendo que seja facultativa a matrícula do aluno, o que fazer com os alunos que não estiverem excedentes, pois seria preciso organizar o horário para atender a essa demanda, já que não pode deixar aluno sem atividade pedagógica dentro da escola. Segundo, atender a diversidade de acordo com a estatística do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apresentadas no texto, pois não seria ético o não respeito às opções dos outros. Sempre lembrando que vivemos em um país laico, e assim também devem ser suas instituições. O terceiro e último motivo, a educação brasileira em suas avaliações vem apresentando resultados abaixo do suficiente no ensino de português e matemática, deixar o ensino de religião faz parte da essência da escola. Geralmente quem defende o ensino religioso nas escolas o faz acreditando que se ensinarão valores morais, éticos e até mesmo culturais, mas em todas as demais disciplinas é possível fazê-lo por intermédio de projetos pedagógicos interdisciplinares. Pois algumas instituições mesmo sem oferecer o ensino de religião estão permeadas de conceitos religiosos ao fazerem uso de imagens, orações ou músicas durante o período letivo além de utilizarem em seu discurso como forma de conter a indisciplina a frase “Deus castiga”. A preocupação maior dos educadores deveria ser com a qualidade de educação que vem sendo oferecida, sem questionar ou pregar qualquer tipo de religião.

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