Resumo Gigantes da Indústria
Por: Jean Rios • 30/4/2016 • Resenha • 1.250 Palavras (5 Páginas) • 5.591 Visualizações
UNIVERSIDADE NILTON LINS
GIGANTES DA INDÚSTRIA
Surge um Novo Rival
Tomando Posse de Tudo
MANAUS-AM
2016
FABIOLA LEITE MARTINS
GIGANTES DA INDÚSTRIA
Surge um Novo Rival
Tomando Posse de Tudo
[pic 1]
MANAUS-AM
2016
Surge um novo rival
A trajetória e o legado desses ousados homens, contextualizando sua importância para os Estados Unidos, e do mundo. Os nomes Rockefeller, Vanderbilt, Carnegie, Astor, Ford e Morgan são alguns dos nomes de homens que remetem automaticamente à inovação, sinônimos do chamado "sonho americano". Eles construíram impérios, impulsionaram avanços incríveis em tecnologia desenvolveram uma visão ousada e criaram grandes indústrias que foram base para o progresso e mudança no mundo. Visionários, criaram uma nação moderna e são celebrados no país até hoje, nomeando ruas, edifícios e institutos além de construírem indústrias de combustível, estradas de ferro, aço, transportes, automóvel e finanças. Eles estabeleceram políticas econômicas, se envolveram em eleições presidenciais, e sua influência sobre os acontecimentos mais importantes do século passado é incalculável.
Enquanto Carnegie e Rockefeller continuam sua batalha, JP Morgan aparece e monta um banco na cidade de Nova York com um único propósito: promover o avanço tecnológico dos Estados Unidos. Morgan investe pela primeira vez, apoiando uma nova invenção de Thomas Edison: a luz elétrica. J.P. Morgan é um banqueiro que fez fortuna consolidando indústrias quebradas, comprando companhias falidas e tornando-as novamente lucrativas, ele era considerado como literalmente o cara que dominou o ramo bancário e essencialmente dominou a essência e importância do país. Desde que aprendeu a contar, ele descobriu que só havia uma maneira de fazer negocio, a maneira Morgan, investindo dinheiro de outras pessoas para fazer uma fortuna pessoal. Ele conduzia os negócios igual ao seus pai, mas aos 40 anos ele viu que podia ir muito além do que pensava, ele não queria só comprar industrias falidas e reergue-las, queria começar do zero. Espelhando-se no Rockfeller mais famoso do mundo, este era inventor renomado desde os 19 anos, mas aos 31 anos ele estava no limiar de sua maior invenção, a luz elétrica, e Morgan sabia que era a chance de criar seu próprio legado e que mudaria o mundo para sempre. Durante o fim do século XIX e mesmo depois do começo do século XX, muitas indústrias norte-americanas estiveram nas mãos de alguns líderes empresariais poderosos, especialmente Morgan, que era criticado por criar monopólios trazendo dificuldades à seus concorrentes. Um dos setores dominados pelo maior banqueiro da história foi a indústria do aço. Depois de financiar a criação da Companhia Siderúrgica Federal, John Pierpont Morgan fundiu-a, em 1901, com a Carnegie Steel Company e várias outras empresas de aço e ferro para formar a United States Steel Corporation, a maior de todas as corporações do país, com capital de 1.4 bilhão de dólares - equivalente a mais que o dobro da receita do governo federal no ano. Um material essencial para o crescimento exponencial do país, U.S. Steel se tornou a maior fabricante de aço do mundo.
Morgan foi o primeiro a fazer o teste de energia elétrica, afinal se ele não fizesse o experimento em sua própria casa, que arriscaria a fazer tal “loucura”, seria o grande empreendedor Thomas Edison, aquele que não tem medo de arriscar e patentear, foi a chance que encontrou para se tornar um pioneiro da indústria assim como Rockfeller, Morgan então investiu muito no grande invento antes que os outros o façam. O que diferencia os capitães da industrias aos outros é a ousadia de correr o risco. Naquela época eles eram capitalistas selvagens e faziam de tudo para obter seu próprio lucro. Porém Rockfeller tentou de muitas maneiras acabar com a eletricidade, alegando que a nova tecnologia era perigosa e suja, pois era um tipo de inimigo terrível, se acaso você o prejudicasse ele iria revidar e tentar a todo custo sua vitória. Mas surgiu para Morgan outro concorrente o jovem Nikola Tesla, que desde jovem era obcecado pela eletricidade e venerava Edison. Tesla havia trabalhado para Edison, mas foi subestimado (por exemplo, quando soube das ideias de Tesla da transmissão de energia por corrente alternada, Edison recusou-as: "As ideias (de Tesla) são magníficas, mas não são nada práticas. Maus sentimentos foram exacerbados quando Tesla foi enganado por Edison ao prometer-lhe uma recompensa por seu trabalho surgindo assim um novo rival para suas ideias e negócios.
Tomando posse de tudo
Enquanto o inventor Nikola Tesla tem planos para criar luz elétrica com uma contribuição em dinheiro de Morgan, é criada a Edison Electric Company, que começa a levar energia elétrica às casas de Nova York. Mas Tesla aparece, com uma tecnologia diferente, e nasce uma grande rivalidade que também foi batizada de "A guerra das correntes". Eventualmente a tecnologia de Tesla prevalece, com sua teoria da corrente alternada (AC), que se tornou padrão. Morgan despede Edison e muda o nome da empresa, transformando-a na "General Electric", que continua sendo uma das maiores empresas do mundo. Durante os primeiros anos de fornecimento de eletricidade, a corrente continua foi determinada como padrão nos Estados Unidos e Edison não estava disposto a perder os rendimentos de sua patente. A corrente contínua funciona bem com lâmpadas incandescentes, responsáveis pela maior parte do consumo diário de energia, e com motores. Edison realizou uma campanha para desestimular o uso da corrente alternada, inclusive divulgando notícias de acidentes fatais com corrente alternada, ao matar animais publicamente e ao pedir votos contra o uso da corrente alternada em legislaturas estaduais. Ele também tentou popularizar o termo being electrocuted (ser eletrocutado) como ser "Westinghoused". Anos depois, a corrente contínua tinha perdido a "guerra das correntes", em 1902, sua equipe de filmagem, supervisionada por funcionários de Edison, fez um vídeo da eletrocussão a alta tensão com corrente alternada de Topsy, um elefante de circo da Coney Island que recentemente tinha matado um homem.
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