Síntese do Livro " Um enigma e uma hipótese

O texto de Geertz aborda a relação do homem e os restantes dos animais, e a origem da cultura deles.

Os estudiosos das ciências biológicas enfatizam que existe um parentesco do homem e dos animais “inferiores”. Para eles a evolução do homem se deu de forma ininterrupta e tem uma visão do homem apenas como mais uma forma de vida e os diferem em grau. Já para os estudiosos das ciências sociais consideram que os homens não diferem apenas em grau mas também em “qualidade”. Os homens são únicos no seu gênero e são os únicos que tem cultura. Não são apenas inteligentes mas também consciência. Durante muito tempo a resposta para a origem da cultura foi baseada pela teoria do ponto-crítico que se conceitua que a capacidade de adquirir cultura se desenvolveu subitamente a partir de uma linha de primatas, que em um momento da história sofreram pequenas transformações. Tal teoria se baseia em algumas considerações fundamentais como um espaço em branco que existe em o homem e o seu símio mais próximo, o surgimento DA LINGUAGEM, DA SIMBOLIZAÇÃO FICAM COM ESPAÇOS EM BRANCO E NÃO EXISTEM EXPLICAÇÕES E NA NÃO DIFERENÇA NA NATUREZA DO PROCESSO DE PENSAMENTO ENTRE AS RAÇAS HUMANAS ATUAIS. A teoria responsável pela compreensão da origem da cultura humana ficou apagada após estudos que mostram que tal evolução foi feita ao mesmo tempo com sua evolução anatômica, de acordo com alguns fosseis dos authralopitecus, que mostraram semelhanças no corpo com os homens modernos. As transformações na estrutura do homem e na cultura foram extremamente importantes nas pressões do processo de seleção das eras, como o tamanho de cérebro e o progesso na organização social. Na Era glacial, o desenvolvimento cultural se deu bem mais que com o ambiente.

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