Tirinhas Do Livro não Nascemos Porntos

Não nascemos prontos

O autor nos leva a uma reflexão sobre o nosso estado de espírito, se estamos em total conformismo com a nossa realidade ou se estamos lutando a cada dia pelo novo, desconhecido ou até mesmo por situações adversas.

O sentimento entendimento de que estamos prontos nos remete o sentimento de plenitude que nada tem haver com o dinamismo dos tempos modernos.Quando aceitamos que é preciso estar em constante evolução talvez deixaremos o comodismo de lado, e lutaremos sempre por algo inovador. O fato de buscarmos a evolução nos manterá sempre “prontos” para as adversidades do dia a dia.

Neste capítulo, Sábia Consciência, do livro Não Nascemos Prontos, de autor Cortela Mario. Mostra Vários pontos de vistas de diferentes autores de como chegar ao sucesso e adquirir a sabedoria,

Um deste autores um monge Benedito que há aproximadamente 1.300 anos viveu na Inglaterra: Beda , que, além de ter sido santificado pela igreja do período , diz que existe três caminho para o fracasso . 1- não ensinar o que sabe , 2- não praticar o que se ensina , 3- não perguntar o que se ignora.

Então podemos associar que ensinar o que sabe , praticar o que se ensina e perguntar o que se ignora é a formula do sucesso.Segundo Cortela , ´´ Nesse sentido , o ensinamento do monge esta impregnado do que entendemos ser a sabedoria ou mais ainda a sapiciência`` pois Beda já tinha consciência desses caminhos antes mesmo do Brasil ser descoberto.

No capitulo o saudável loucura, o autor da ênfase ao carnaval Brasileiro e que nesse período as pessoas param de trabalhar para brincar, umas das críticas citadas é que o Brasil é um país pobre e não se desenvolve devido aos feriados que existe durante o ano, o povo Brasileiro está preocupado com o que os estrangeiros irão pensar de nosso país.

Mas não é devido ao número de feriados durante o ano que o país é subdesenvolvido, e sim pela má distribuição de renda que não é administrada pelos nossos políticos. A mudança de no rumo do nosso país não depende e não dependerá desses cindo dias de folga no carnaval.

No capitulo Cuidado com a Tacocracia, Mário Sérgio menciona velocidade como tudo acontece, a pressa é constante na vida das pessoas , como o dizer “ não temos tempo” está sempre presente. Ele diz, que nem o relógio olhamos mais para saber que horas são, mais isso sim, para verificar quanto tempo falta, não podemos perder tempo, matar o tempo, é preciso ser amigo dele, andar e lidar com o mesmo.

A tirinha relata que apesar das dificuldades do dia a dia, algumas pessoas se deslocavam grandes distâncias para estar presente em um momento difícil para a família, como a perda de um ente querido.

Enquanto nos dias de hoje este cenário está mudando, uns ainda velam por horas e horas o corpo do seu ente querido, já outros acabam por priorizar seus compromissos e não seguem a tradição de velar o defunto.