11111111111 111111111111111111111111 Sss Dddddddddddddd Remeessa Remessas Remessa
Artigos Científicos: 11111111111 111111111111111111111111 Sss Dddddddddddddd Remeessa Remessas Remessa. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: lia1 • 19/8/2013 • 952 Palavras (4 Páginas) • 408 Visualizações
CONTROLE DE REMESSAS DE GUIAS 1) Os implantes osseointegrados são realizados desde 1965. São normalmente parafusos de titânio, colocados nas áreas desdentadas. Exercem as funções mastigatórias e funcionais de maneira semelhante aos dentes naturais. Normalmente são colocados em duas etapas: uma para colocação dos implantes - cirúrgica -, mais extensa - e outra, alguns meses após, para colocação de dispositivos que suportarão as próteses.
2) Os implantes têm capacidade funcional semelhante às próteses fixas em casos de espaços desdentados relativamente pequenos, mas a opção por um ou outro tratamento deve ser cuidadosamente analisada pelo paciente e pelo profissional, pois as situações são muito diversas e impedem a discussão com regras fixas. Nos casos de desdentados totais a solução com implante é melhor do ponto de vista funcional.
3) Estudos de longa duração demonstraram que os implantes apresentam taxas de sucesso acima de 90% e índices de sucesso superiores a 97% das próteses (porque a perda de um implante não significa necessariamente a perda da prótese, pois esta está apoiada em outros implantes). Este índice de sucesso, porém, é uma média e não vale igualmente para todas as regiões da boca. O índice da falhas em desdentados total inferiores é perto de 3%. Na região posterior da maxila, com osso pouco denso e com a colocação de implantes curtos (devido ao seio maxilar) a taxa de perda pode chegar a 33%.
4) O titânio é um material usado em ortopedia há muitas décadas. Não sofre corrosão quando inserido no corpo humano e não apresenta fenômenos de rejeição imunológica, assim como outros metais da mesma família. O sucesso da técnica é devido a um conjunto de fatores e estas características do titânio sem dúvida são positivas, mas por si só não garantiriam o sucesso do procedimento. O sucesso depende em suma do planejamento, da técnica cirúrgica, da manutenção do tratamento, da assiduidade do paciente seguindo as orientações recebidas do cirurgião dentista, da higiene bucal do paciente, etc.
5) As contra-indicações são de duas ordens: o comprometimento da saúde geral que impeça a realização de ato cirúrgico (como alguns tratamentos quimioterápicos) e ausência de osso suficiente para acomodar os implantes. Pacientes com diabetes não controlada, fumantes, hábitos parafuncionais (bruxismo) têm o sucesso reduzido em relação aos pacientes que não apresentam esses quadros clínicos. Não existe limite de idade: a partir dos 17 anos para sexo feminino e 18 para o masculino qualquer pessoa pode receber implantes.
6) A cirurgia é normalmente com anestesia local. O pós-operatório é muito bom e a maioria dos pacientes não relata qualquer incômodo maior. Há, porém um certo risco inerente a qualquer intervenção cirúrgica - como infecção pós- operatória, edema demasiado e outros problemas que ocorrem, mas em índices muito baixo e que não contra-indicam a técnica.
7) Os implantes com menor altura, considerados curtos (4,0; 5,0; 6,0; 7,0 e 8,5mm), apresentam um maior índice de perda quando comparados aos implantes maiores (acima de 10 mm). Tentar a colocação de implantes em casos não favoráveis deve ser uma opção consciente do profissional e do paciente, após avaliação de todas as alternativas.
8) Os implantes apresentam resultados funcionais muito superiores aos obtidos por dentaduras e próteses removíveis. Os pacientes que usam dentadura há muito tempo e colocam implante sentem uma diferença - para melhor - muito significativa.
9) Caso não exista osso suficiente isto pode ser conseguido através de enxertos para aumento do rebordo, retirando-se osso de áreas da boca ou de outras partes do corpo (crista ilíaca, tíbia ou mesmo calota craniana). Além
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