3 Semestre Rh

As aplicações comerciais manipulam uma infinidade de dados e para que obtenham o sucesso esperado por quem a emprega na automação de rotinas necessitam de um espaço confiável para armazenar e manipular dados cruciais para o funcionamento de sua organização, surge então a necessidade de implementar um banco de dados junto a aplicação. Para criação de bancos que trabalhem juntamente com a aplicação desenvolvida uma série de processos deve ser seguida, entre estes processos toda a parte de alocação de memória necessária, escolhendo o modelo de alocação a ser empregado, sempre de acordo com o nível de operações realizadas. Essa parte é extremamente importante, um exemplo seria um aplicativo que exija um espaço grande para armazenamento e sua programação delimita a memória utilizada, o que pode não ser suficiente com o passar do tempo e o aumento de dados e operações. Os bancos de dados em sua maioria trabalham com dados relacionais que são implementados em tabelas e este tipo de modelo não é compatível com linguagens orientadas a objetos, para realmente haver o ‘casamento’ da aplicação com o banco contamos com o apoio de ferramentas que realizam o mapeamento da linguem do aplicativo e traduzem os comandos para o banco poder executar as operações.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 ESTRUTURA DE DADOS FILA, PILHA E ALOCAÇÃO DE ENCADEAMENTO SIMPLES E DUPLO. Estruturas de FILA.

As estruturas o tipo fila são listas lineares onde todas as inserções são realizadas em um estremo e as exclusões em outro. A identificação de estruturas de fila se dá pela exibição de dois apontadores que indicam o INICIO e FIM da estrutura de dados.

As operações comuns a essa estrutura são inserção, exclusão pesquisa e modificação, sendo que inclusões são sempre realizadas no final da fila, exclusões no inicio e a pesquisa e modificação sempre a partir do inicio ( no caso de filas com alocação sequencial).

2.2 Estruturas de PILHA

Diferente das estruturas de fila, as estruturas de pilha concentram suas operações em somente um extremo da estrutura, no caso o TOPO, identificado por um ponteiro que o referencia, através dele a estrutura é identificada como PILHA.

As operações comuns a ela são inserção, exclusão pesquisa e modificação, sendo que todas elas se concentram no topo e a partir dele.

2.3 Alocação simplesmente encadeada – Conceito.

As estruturas de dados encadeadas podem ser simples, duplas ou ordenadas. As estruturas de encadeamento simples são aquelas que além de armazenar o dado inserido no NODO armazena também o endereço do próximo elemento da estrutura. Permitindo assim um dinamismo maior de armazenamento de dados do que o que as listas sequenciais proporcionam.

A desvantagem desse processo simples de encadeamento é fazer o caminho reverso, visto que só temos o endereço do próximo elemento. Para um dinamismo maior ainda, contamos com as estruturas de encadeamento duplo.

2.4 Alocação duplamente encadeada – Conceito.

Estruturas de encadeamento