A ANÁLISE E GESTÃO DE RISCO
Por: lucasa.souza • 23/9/2019 • Trabalho acadêmico • 1.043 Palavras (5 Páginas) • 405 Visualizações
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Universidade do Sul de Santa Catarina – Unisul
Campus Virtual
[pic 3] | Atividade de Avaliação a Distância 1 AD 1 |
Disciplina/Unidade de Aprendizagem: UA 533 - ANÁLISE E GESTÃO DE RISCOS – 2019B
Curso: Gestão em Segurança Pública
Professor: Camel André de Godoy Farah
Nome do aluno: Lucas Araújo Souza
Data: 15/09/2019
Orientações:
- Procure o professor sempre que tiver dúvidas.
- Entregue a atividade no prazo estipulado.
- Esta atividade é obrigatória e fará parte da sua média final.
- Encaminhe a atividade via Espaço UnisulVirtual de Aprendizagem (EVA).
Avaliação a Distância 1 (AD 1)
1ª questão (4,0):
A Política Nacional de Segurança de Infraestruturas Críticas (PNSIC), aprovada pelo Decreto 9.573, de 22 de novembro de 2018, tem por finalidade garantir a segurança e a resiliência das infraestruturas críticas do País e a continuidade da prestação de seus serviços.
O primeiro princípio da PNSIC refere-se à análise de riscos: “I - a prevenção e a precaução, com base em análise de riscos”.
Estude o material didático disponível no EVA, assista a WEBCONFERÊNCIA 1, faça uma ampla pesquisa em artigos e textos sobre o assunto e elabore um texto de mínimo de 150 palavras e máximo de 500 palavras versando sobre a contribuição de processos de gestão de riscos para a segurança da infraestrutura crítica do país.
Utilize as normas acadêmicas para fazer as citações, se for o caso.
Parâmetros para correção
Valor da questão: 4,0 (oito) pontos.
Distribuição da pontuação:
1) Introdução; 0,5 (meio) ponto.
2) Desenvolvimento: 2,5 (dois e meio) pontos.
3) Conclusão: 1,0 (um) ponto.
Os serviços prestados pelas infraestruturas de comunicações, energia, transportes, finanças, águas e outros são muito importantes para cidadãos, organizações e para o Estado. Possuem dimensão estratégica, uma vez que desempenham papel essencial tanto para a segurança e soberania nacional como para a integração e o desenvolvimento econômico sustentável do País. Problemas no fornecimento desses serviços podem acarretar transtornos e prejuízos ao Estado, à sociedade, à população e ao meio ambiente.
Os países buscam se antecipar a prováveis imprevistos que possam ocorrer nessas infraestruturas, identificando ações e procedimentos que permitam garantir o seu funcionamento, ainda que com alguma restrição. Dentro desse quadro, surge o imperativo de uma nova atividade – a Segurança de Infraestruturas Críticas (SIEC) – cuja implementação necessita do esforço conjunto do Estado, da sociedade e do cidadão. Consideram-se infraestruturas críticas (IEC) as instalações, serviços, bens e sistemas cuja interrupção ou destruição, total ou parcial, provocará sério impacto social, ambiental, econômico, político, internacional ou à segurança do Estado e da sociedade, necessitando de medidas especiais de proteção. Podem estar diretamente expostas aos acontecimentos ou indiretamente envolvidas devido às dependências e interdependências entre elas. Alguns fatores podem afetar a continuidade dos serviços prestados pelas IEC de um país, tais como ameaças provenientes da ação humana ou de catástrofes da natureza e a ocorrência de falhas de toda ordem. As vulnerabilidades relacionadas à estrutura física, sistemas de proteção pessoal (física ou técnica), processos, operações ou de outras áreas que possam ser alvos de incidentes, se exploradas, também podem vir a prejudicar ou interromper a prestação dos serviços. Os riscos absolutos não são admissíveis. Após tratamento adequado, os riscos devem se limitar a níveis aceitáveis. A correta equação entre as duas situações é a chave para o êxito da atividade de SIEC, proporcionando valiosos subsídios para o emprego judicioso dos recursos existentes.
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