A Cadeia de Suprimentos

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LOGÍSTICA - EAD

DIEGO HENRIQUE DOS SANTOS RIBEIRO - 242132013

PORTFÓLIO 1

fluxo da cadeia de suprimentos

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Guarulhos

2017

DIEGO HENRIQUE DOS SANTOS RIBEIRO - 242132013

PORTFÓLIO 1

fluxo da cadeia de suprimentos

Trabalho apresentado ao Curso de Logística da Faculdade ENIAC para a disciplina de Cadeia de Suprimentos.

Prof. Maria Luiza da Silva

Guarulhos

2017

Questões: 1 – Desenvolva o Fluxo da Cadeia de Suprimentos de um produto da sua empresa, informando o processo desde a Matéria prima até o cliente final (trabalhar com três M.P.). Abordando os três Subsistemas da Cadeia de Suprimentos: Logística de Abastecimento, Logística de Produção e Logística de Distribuição.

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1.Matéria prima – toretes de madeira: Primeiro, os toretes são cortados e as cascas removidas. Os toretes vão ou para os desfibradores ou são cortados em cavacos, pedaços de madeira de 4-5 centímetros, e direcionados para os refinadores. Os troncos de madeira são responsáveis por aproximadamente 50% da matéria prima usada na fabricação de papel. A outra metade contém
papel reciclado, cavacos de serraria e celulose comprada.

2.Produção da pasta mecânica: Um spruce é feito de fibras de 3 a 4 milímetros, colados com lignina. A Norske Skog se utiliza de dois processos para fazer a pasta mecânica: por refinador (TMP) ou por desfibrador (SGW). No processo de refinação, as fibras são separadas primeiramente através de um aquecimento das fibras. Estas são então preparadas entre dois discos de aço rotatórios. O resultado é chamado de pasta termomecânica (TMP). No processo por desfibrador, as fibras são separadas através da pressão dos toretes contra as pedras de desfibramento, criando a chamada pasta mecânica (SGW Stonegroundwood). Acrescentando-se a estas fibras finas, várias fábricas usam papel reciclado como matéria prima de sua produção de papel. O papel reciclado é transformado em pasta através de um processo de eliminação da pasta (DIP).

3.Branqueamento, cargas e celulose KRAFT: Para fazer com que o papel fique suficientemente branco, a pasta é branqueada. Cargas (caulim e carbonato de cálcio) são adicionadas para certas categorias de papéis para revista, a fim de proporcionar uma melhor qualidade superficial, com isso melhorando as características da impressão. Para que tanto o papel de imprensa quanto o papel para revista estejam suficientemente resistentes, a celulose kraft é adicionada à pasta mecânica ou TMP. A celulose é produzida quimicamente através de um cozimento de cavacos de madeira. Uma mistura de pasta mecânica, química, cargas e água alimentam a máquina de papel,
que é o próximo passo no processo.