A Consciência Mútua da Igreja
Por: prmanoelfonseca • 5/6/2020 • Artigo • 489 Palavras (2 Páginas) • 157 Visualizações
A consciência Mútua da Igreja.
Existe uma consciência mútua da Igreja de que tudo o que estamos passando é espiritual.
Aquele que é a “autoridade maior de nosso país” está consciente disso também, avisado por Deus através dos profetas, claro.
Porém, ele não se calou e fez o que é certo e o que nós, Igreja, esperávamos: proclamou um jejum coletivo de arrependimento para a nação.
Nós como Igreja do Senhor Yeshua no Brasil, estamos fazendo nossa parte; os líderes das maiores denominações se pronunciaram em favor disso.
Porém, o que não podemos é viver um alarde de pânico e histeria.
Será que precisamos mesmo proclamar o pânico ou devemos proclamar o arrependimento, a salvação, a libertação e a cura?
Afinal, somos ou não voz profética para essa geração.
Há muito tempo temos a consciência de que somos o celeiro missionário para as nações (mundo).
Neste momento tão delicado, milhões em todos os continentes estão nos ouvindo e nos assistindo pelas redes sociais, e o que precisamos como Igreja é vivermos l CO. 13:13. – “Há três coisas que permanecem: a fé, a esperança e o amor – e a maior destas é o amor”.
O maior antidoto para o medo é a fé em Cristo Jesus, para o pânico, é a esperança na palavra, e para o isolamento é o amor de Deus por nós.
Amar a Deus sobre TODAS AS COISAS e a teu próximo como a ti mesmo, são os mandamentos que temos de seguir.
Fica registrado aqui meu parecer.
Pr. Manoel H. Fonseca Jr.
A consciência Mútua da Igreja.
Existe uma consciência mútua da Igreja de que tudo o que estamos passando é espiritual.
Aquele que é a “autoridade maior de nosso país” está consciente disso também, avisado por Deus através dos profetas, claro.
Porém, ele não se calou e fez o que é certo e o que nós, Igreja, esperávamos: proclamou um jejum coletivo de arrependimento para a nação.
Nós como Igreja do Senhor Yeshua no Brasil, estamos fazendo nossa parte; os líderes das maiores denominações se pronunciaram em favor disso.
Porém, o que não podemos é viver um alarde de pânico e histeria.
Será que precisamos mesmo proclamar o pânico ou devemos proclamar o arrependimento, a salvação, a libertação e a cura?
Afinal, somos ou não voz profética para essa geração.
Há muito tempo temos a consciência de que somos o celeiro missionário para as nações (mundo).
Neste momento tão delicado, milhões em todos os continentes estão nos ouvindo e nos assistindo pelas redes sociais, e o que precisamos como Igreja é vivermos l CO. 13:13. – “Há três coisas que permanecem: a fé, a esperança e o amor – e a maior
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